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AS CONSEQÜÊNCIAS DO PECADO |
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Separação Romanos 3:23a “visto
que todos pecaram e todos estão privados da gloria de Deus” A consequência imediata do pecado foi a separação
entre o homem e Deus. Por ser santo, Deus não tem comunhão com o pecado, Sua
natureza rejeita qualquer tipo de iniquidade. Sendo o homem pecador e tomado
de uma natureza maligna, não pode mais se aproximar de Deus e se relacionar
livremente com Ele (Is59:2- “antes foram as vossas iniquidades que criaram um
abismo entre vós e vosso Deus. Por causa de vossos pecados ele escondeu de
vós o seu rosto para não vos ouvir”). Passou a existir um abismo
intransponível entre Deus e o homem provocado pelo pecado. Antes do pecado, o homem estava separado de Deus
apenas pelo fato Dele ser infinito e invisível, mas podia ter um
relacionamento espiritual aberto e livre com seu Criador através de uma
intima comunhão pessoal que lhe proporcionava segurança e tranquilidade. Com
o afastamento de Deus, provocado pelo pecado, o homem passou a sentir
insegurança, temor e dúvida, sua paz terminou e começaram a surgir os
conflitos (Gn4:8-9). Embora existam no livro de Gênesis relatos de diálogos
entre Deus e homens, como por exemplo Caim, e Noé, a comunhão intima terminou
e o homem perdeu a percepção e o conhecimento de Deus, passando a viver
independente e solitário neste mundo, desprovido de amparo espiritual. Centralização Romanos 11:36 (“porque
tudo é dele, por ele e para ele. A ele a gloria pelos séculos! Amém.”) Pois
dele, por ele e para ele são todas as coisas, a ele seja a glória para
sempre! Amém. Este texto mostra Deus como o centro de tudo. De
fato, Ele era e sempre será o centro de todas as coisas, esta é uma realidade
eterna. Tudo que existe é Dele, foi feito por Ele e para Ele. Isso não é uma
questão Dele querer ser assim, mas faz parte de Sua natureza transcendente e
eterna. Quando pecou, o homem desejou "ser como Deus" (Gn3:5) e
passou a considera-se o centro de todas as coisas e a observar o mundo deste
ponto de vista. Colocou-se no centro e passou a ver tudo desta perspectiva.
Desde então, todo pensamento do homem, suas filosofias, religiões e projetos
obedecem a este princípio. Tudo gira em torno dele. Tudo visa o seu próprio
bem-estar, realização e felicidade. Até mesmo Deus passou a ser visto apenas
como alguém poderoso que existe para o fazer o bem ao homem. O próprio evangelho que é pregado atualmente
apresenta características desta filosofia. Cristo veio para salvar o homem,
libertar o homem, curar o homem, morrer pelo homem, e dar o Espírito Santo ao
homem, para que o homem possa viver feliz para sempre. De modo geral, a
Igreja de nossos dias também reflete esta linha de raciocínio. As reuniões
são para ensinar o homem, não devem cansar o homem e os cânticos são para agradar
e alegrar o homem - gloria pois ao homem eternamente. Cristo veio por causa do Pai, para fazer a
vontade do Pai, a fim de conquistar um povo para o Pai, que viva para agradar
ao Pai e cumprir o propósito do Pai que está nos céus. Nós somos beneficiados
pela obra de Cristo, que nos amou tanto, mas o principal motivo Dele ter
feito tudo que fez foi o Pai - glória pois a Ele eternamente. Assumir o lugar de Deus, além de distorcer a
visão que o homem tem das coisas, sobrecarregou-o imensamente, pois ele não
tem estrutura para ser o centro, tornou-se egoísta, orgulhoso, ganancioso e
emprega todas as suas forças em prol do seu próprio bem-estar. Este passou a
ser seu estilo de vida: "não só vivo como quero, mas vivo para mim,
preocupo-me comigo, trabalho para mim, só faço o que for bom para mim".
Esta posição trouxe problemas não só em seu relacionamento com Deus, mas
também para com seus semelhantes. Sua filosofia é: "Eu vivo para mim. E
o próximo? O que importa?! Contanto que eu consiga o que quero, se ele não
tomar cuidado passo por cima". As guerras, a desigualdade social, o
racismo, o capitalismo, o hedonismo e muitas outras distorções são consequência
desta filosofia - eu sou o centro. Desqualificação Romanos 3:12(“todos
se transviaram; todos juntos se corromperam; não há quem faça o bem; não há
um sequer”) Todos se desviaram, tornaram-se juntamente inúteis; não
há ninguém que faça o bem, não há nem um sequer. Outra consequência do pecado foi que a natureza
do homem corrompeu-se e danificou-se pela semente maligna do pecado, fazendo
com que ele perdesse sua semelhança com Deus. Dentre todas as criaturas que o
Senhor fez, somente o homem foi feito à Sua imagem. No entanto, precisamos
entender que quando Deus disse: "façamos o homem, à nossa imagem, conforme
a nossa semelhança" (Gn1:26), Ele não pretendia criar alguém igual a
Ele, um outro Deus, mas apenas alguém semelhante. Tanto a palavra hebraica
para "imagem" (tselem) quanto a palavra hebraica para
"semelhança" (demût) referem-se a algo que é similar, mas não
idêntico aquilo que representa. Deus é Deus e o homem é homem, porém Ele o
fez com uma natureza espiritual, intelectual e moral semelhante à Sua. O
verso 28 mostra que Deus desejava que o homem e sua mulher se multiplicassem
e enchessem a terra de muitas pessoas semelhantes a Ele. O pecado interferiu drasticamente neste
propósito. Quando Adão e Eva pecaram, sua natureza interior se transformou,
foram tomados por um coração perverso e enganoso, e a semente do pecado se
enraizou em seu ser. Embora não totalmente , o homem perdeu a imagem de Deus,
perdeu sua glória, perdeu sua qualidade moral e já não estava mais apto a
cumprir Seu propósito. Ao se multiplicar, geraria filhos conforme sua própria
imagem, a semelhança de sua natureza pecaminosa, espalhando o pecado e a
rebelião sobre a terra. Por isso o texto diz "tornaram-se inúteis",
o homem estava desqualificado para o propósito pelo qual havia sido criado. Culpa Por transgredir uma ordem direta de Deus, o homem
se tornou culpado. Essa condição pode ser observada pelo fato de Adão ter se
escondido quando o Senhor veio procura-lo no final do dia, pois ele sabia que
tinha feito algo contra a vontade de Deus e se sentia culpado. A culpa é um sentimento incômodo que destrói o
homem interiormente. Ela provoca um profundo conflito e muito sofrimento,
pois ele quer se livrar da culpa, mas ela permanece sempre presente. Quando
um erro acontece, sempre vem a pergunta: quem é o culpado. Ou seja, quem é a
pessoa sobre que cairá a culpa. A culpa do pecado de Adão caiu sobre toda a
humanidade (Rm5:12-14), diante de Deus somos todos culpados. Isso é tão
incômodo que o homem passa a usar vários mecanismos inúteis para tentar se
livrar da culpa: esconder o pecado (Gn3:10), transferir a culpa para outros
(Gn3:12), justificar -se do pecado (1Sm13:8-12),fingir que não existe pecado
(como muitas vezes faz a psicologia), encher-se de atividades para esquecer a
culpa e até vícios e drogas. O homem é culpado pelos seus pecados e está em
dívida com Deus. Assim como toda dívida, a culpa pelo pecado só tem duas
soluções: ou é perdoada ou é paga. Qualquer tentativa fora disso é perda de
tempo e não remove o sentimento de culpa. Acusação Romanos 2:14-15(“ quando
então os gentios, não tendo lei, fazem naturalmente o que é prescrito pela
Lei, eles, não tendo Lei, para si mesmo são a lei; eles mostram a obra da lei
gravada sem seus corações, dando disso testemunho da sua consciência e seus
pensamentos que alternadamente se acusam
ou defendem”) De fato, quando os gentios, que não têm a lei,
praticam naturalmente o que a lei ordena, tornam-se lei para si mesmos,
embora não possuam a lei; pois demonstram que as exigências da lei estão
gravadas em seus corações. Disto dão testemunho também as suas consciências e
os seus pensamentos, ora acusando-os, ora defendendo-os. O texto acima diz que a consciência do homem atua
ora acusando-o ora defendendo-o. Esta função da consciência é correta, sadia
e guarda o homem da imoralidade. Porém sua base de atuação está errada. Sua
função era dar ao homem consciência de Deus extraindo dele os princípios que
guiariam sua vida. Após o pecado o homem perdeu a consciência de Deus e se
apoiou no conhecimento do bem e do mal. Sua consciência não perdeu a função,
mas apoiou-se em uma base errada. De acordo com o conhecimento que tinha do
certo e errado sua consciência o acusava quando praticava o mal, ou o
defendia quando pratica o bem. Isso foi terrível para o ser humano, pois ficou sob
a acusação implacável de sua consciência sem ter como se livrar. Mesmo um
pequeno erro pode colocar uma pessoa debaixo de terrível acusação e despertar
seu sentimento de culpa. Uma pessoa pode ficar com a consciência pesada
porque quebrou um vaso de grande valor, bateu o carro ou não passou em uma
prova, mesmo que isso não seja pecado. Sempre que ela tem consciência que
cometeu um erro, fica debaixo de acusação. O inverso também acontece, pois
como o conceito de bem e mal está distorcido pelo pecado, muitas vezes,
quando comete alguns pecados, não sente acusação nenhuma, pois seu coração
não considera pecado. Outra fonte de acusação para o homem é o diabo.
Esta é uma arma que ele usa sempre, pois lhe é peculiar, ele é o acusador
(Ap12:10). A própria palavra "diabo" vem do grego diabolos, que
significa acusador, caluniador, maledicente. O pecado lhe oferece
oportunidade para acusar as pessoas diante de Deus e também em seus próprios
corações, aumentando ainda mais seu sentimento de culpa. Escravidão Quando Deus criou o homem e a mulher a sua imagem
e semelhança, os abençoou e estabeleceu sobre eles Sua autoridade. Não lhes
fez sugestões, nem lhes deu conselhos, mas mandamentos claros e específicos.
Falou-lhes em tom imperativo, estabelecendo claramente sobre eles Seu reino,
Seu governo. Mediante a palavra, Deus lhes comunicou Sua vontade e lhes
mostrou o que deviam e o que não deviam fazer, o que era permitido e o que
estava proibido (Gn1.26-2.25). Também lhes concedeu o direito de dominar
sobre a terra, exercer autoridade. O homem vivia sob a autoridade de Deus, sob o
reino de Deus. Seu ser estava cheio de luz; seu espírito irradiava glória e
refletia a imagem do Criador. Não havia treva nenhuma no homem criado a
imagem e semelhança de Deus, pois Deus é luz; nele não há treva alguma
(1Jo1:5). Todo o seu ser refletia a glória de Deus, a beleza, a formosura do
Senhor. Enquanto permaneceram submissos ao Senhor, suas vidas estiveram
cheias de luz. Satanás, o príncipe do reino das trevas
(Ef2:2,6:12), entrou em cena na figura da serpente, cheio de mentira e
rebelião, para destruir esta harmonia. Com seu engano e persuasão, negou a
ordem de Deus que dizia "Não coma" e convenceu o homem e a mulher a
se rebelarem contra Deus e fazer sua própria vontade. Perderam a glória,
cobriram-se de trevas, rejeitaram a autoridade de Deus e Seu reino. Desde então, esta semente de rebelião prendeu-se
ao ser humano, manifestando-se em todos os aspectos de sua vida: moral,
familiar e profissional. Quer seja em sua relação com Deus ou com seus
semelhantes, o ser humano manifesta um espírito de rebelião tal que não
aceita estar sujeito a ninguém. Porém, ao invés de lhe dar liberdade, esta
rebeldia tornou-o duplamente escravo. Por um lado, ao rejeitar o reino de
Deus, o homem colocou-se sob o domínio das trevas, sujeito ao príncipe das
potestades do ar (Ef2:2) e está sob a autoridade do próprio diabo
(Hb2:14-15), pois um homem vencido é feito escravo de seu adversário
(2Pe2:19) - Por isso, quando uma pessoa diz "ninguém manda em mim",
ou "eu faço o eu que quero", engana-se, pois na verdade está apenas
seguindo o curso deste mundo, conforme a vontade de Satanás. Por outro lado,
ao pecar, o homem tornou-se escravo do pecado (Jo8:34), foi tomado por uma
natureza diabólica na qual o pecado está enraizado profundamente. Mesmo
quando quer fazer o bem descobre que o mal está com ele (Rm7:14) e se vê
incapaz de vencê-lo. Morte Romanos 5:12(“eis
porque por mais de um só homem o pecado entrou no mundo, e pelo pecado a
morte assim a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram”) Portanto,
da mesma forma como o pecado entrou no mundo por um homem, e pelo pecado a
morte, assim também a morte veio a todos os homens, porque todos pecaram O pecado trouxe a morte ao mundo. O homem havia
sido criado com a capacidade de viver para sempre pois lhe foi permitido
comer livremente da árvore da vida, mas Deus também disse: "não coma da
árvore do conhecimento do bem e do mal, porque no dia em que dela comer,
certamente morrerá" (Gn2:17-“ mas da arvore do conhecimento do bem e do
mal, não comeras, porque no dia em que dela comeres terás que morrer”).
Satanás, com sua astúcia, convenceu Adão e Eva a duvidar de Deus dizendo:
"certamente não morrerão" (Gn3:4- “a serpente disse então a mulher:
não! não morrereis!”). Vendo que o fruto era agradável aos olhos e bom para
dar entendimento, eles comeram, desobedeceram ao mandamento de Deus e
tornaram-se sujeitos à penalidade do pecado, que é a morte. Porém, vemos que
ao pecar, eles não caíram mortos no chão. O que aconteceu então? Como foi
essa morte? O primeiro aspecto da morte foi instantâneo, a
morte espiritual. Na criação, Deus equipou o homem com um espírito. Ele
formou o homem do pó da terra, soprou nele o fôlego de vida, que passou a ser
o seu espírito e o homem tornou-se alma vivente (Gn2:7-“então Iahweh Deus
modelou o homem com a argila do solo, insuflou em suas narinas um hálito de
vida e oi homem se tornou um ser vivente”). A função do espírito humano é dar
ao homem consciência e comunhão com Deus. Através dele Adão tinha percepção
de Deus, podia conhecer a vontade divina e ter comunhão com Ele. Ao pecar, o
homem morreu espiritualmente, seu espírito morreu. Isso não significa que ele
deixou de existir, mas que perdeu sua sensibilidade para com Deus e não lhe
possibilitava mais ter comunhão com seu Criado e Autor da vida. Poderíamos
dizer que, com a morte espiritual, o homem foi desassociado ou desconectado
de Deus e a menos que esta situação seja corrigida, se tornará eterna O segundo aspecto da morte não foi imediato, foi
a morte física. Por causa do pecado Deus disse ao homem "você é pó e ao
pó voltará" (Gn3:19- “com o suor do teu rosto comeras o teu pão até que
retornes ao solo pois dele foste tirado, pois tu és pó e ao pó tornaras”).
Adão e Eva foram banidos do jardim do Éden, lhes foi vetado o acesso à árvore
da vida (Gn3:22-24- “se o homem já é como um de nós versado no bem e n oi
mal..... ele baniu o homem e colocou diante do jardim do Éden os querubins e
a chama da espada fulgurante para guardar o caminho da arvore da vida”) e
ficaram separados das condições que tornavam possível a vida eterna. Com
isso, a morte para eles tornou-se apenas uma questão de tempo, as doenças
passaram a afligi-lo e muitas delas levando à morte. Sem o suprimento
fornecido pela árvore da vida, o corpo humano passou a envelhecer, morrer e
sofrer decomposição. O terceiro aspecto da morte é a morte eterna. Se
alguém chega à morte física estando ainda espiritualmente morto, separado de
Deus, esta condição torna-se permanente. Morrer não significa deixar de
existir. O corpo, nossa parte física, pode se decompor e não mais existir. A
alma e o espírito, por não serem matéria, são indestrutíveis e sempre vão existir
(Ec3:11- “tudo o que ele fez é apropriado em seu tempo. Também colocou no
coração do homem o conjunto do tempo sem que o homem possa atinar com a obra
que Deus realiza desde o princípio até o fim”). Isso não significa que o
homem tenha vida eterna em si mesmo, mas que ele vai continuar existindo
mesmo depois da morte física. Essa existência eterna, para alguém que está
separado de Deus, é chamada morte eterna. A aflição e o tormento desta
condição serão tão grandes que o Senhor Jesus disse que haverá "choro e
ranger de dentes" (Lc13:28- “lá haverá choro e ranger de dentes quando
virdes Abraão, Isaac, Jacó e todos os profetas no reino de Deus e vós, porém
lançados fora”) O pagamento do pecado é a morte (Rm3:23ª- “visto
que todos pecaram e todos estão privados da gloria de Deus”). Por isso, assim
como o pecado entrou no mundo através de Adão e passou a toda a humanidade, a
morte, em seus três aspectos, também passou a todos os homens, pois todos são
pecadores, estando mortos em seus delitos e pecados (Ef2:1-“vós estareis
mortos em vossos delito e pecados”). Não só a humanidade foi afetada pelo
pecado, mas toda a criação sofreu e ficou sujeita às consequências. Não temos
condições de vislumbrar a Terra antes do pecado, mas sabemos que ela foi
deformada (Gn3:17-18-“ao homem ele disse porque escutastes a voz da tua
mulher e comestes da arvore que eu te proibira comer maldito é o solo por causa de ti!) e agora aguarda
ser libertada da escravidão e da decadência juntamente com toda criação. Romanos 8:19-23(“pois a
criação em expectativa anseia pela elevação dos filhos de Deus.......e não
somente ela mas nós que temos as primícias do espirito gememos interiormente suspirando
pela redenção do nosso corpo”) A natureza criada
aguarda, com grande expectativa, que os filhos de Deus sejam revelados. Pois
ela foi submetida à inutilidade, não pela sua própria escolha, mas por causa
da vontade daquele que a sujeitou, na esperança de que a própria natureza
criada será libertada da escravidão da decadência em que se encontra,
recebendo a gloriosa liberdade dos filhos de Deus. Sabemos que toda a
natureza criada geme até agora, como em dores de parto. E não só isso, mas
nós mesmos, que temos os primeiros frutos do Espírito, gememos interiormente,
esperando ansiosamente nossa adoção como filhos, a redenção do nosso corpo. Vemos então que o pecado trouxe consequências
drásticas para o plano de Deus que precisavam ser resolvidas. Toda a criação
e principalmente o homem, alvo maior de Seu amor, haviam sido arruinados e
precisavam agora ser recuperados, restaurados para que Ele pudesse continuar
a cumprir Seu propósito ·
Por estar separado de Deus, o homem precisa
reconciliação. ·
Por estar centralizado em si, o homem precisa de
arrependimento. ·
Por estar desqualificado, o homem precisa da
glória de Deus. ·
Por ser culpado, o homem precisa de perdão. ·
Por estar sob acusação, o homem precisa de
justificação. ·
Por estar escravizado, homem precisa de
libertação. ·
Por estar morto, o homem precisa de vida e vida
em abundância. No decorrer de nosso estudo, veremos que Deus nos
proporciona uma plena salvação de toda essa situação através de Seu filho
Jesus Cristo, nosso Senhor. No evangelho encontramos o poder de Deus para a
salvação de todo aquele que crê. Pecado- do lat. peccatum significa
transgressão de preceito religioso. Pecador - aquele que comete uma ofensa a
Deus. A relação entre pecado e pecador depende do conteúdo de conhecimento
que cada um tem com relação às leis naturais. Para os que ignoram a lei, o
pecado inexiste, porque não lhes vêm à tona que podem estar em erro. Por
isso, há grande dificuldade em julgarmos a conduta alheia, porque quando
julgamos, julgamos segundo as nossas limitações pessoais.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Bíblia
de Jerusalém.
O
Livro dos Espíritos.
GIL, F. (Editor). Enciclopédia Einaudi. Lisboa, Imprensa
Nacional, 1985-1991.
XAVIER, F. C. Boa
Nova (pelo Espírito Humberto de Campos).
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