O CORPO FÍSICO
SEGUNDO A FILOSOFIA
A concepção
filosófica antiga mais difundida considera o corpo físico como o
instrumento da
alma. E, como todo instrumento, “[…] pode receber apreço
pela função que
exerce, sendo por isso elogiado ou exaltado, ou pode ser
criticado por não
corresponder a um objetivo específico ou, ainda implicar
limites e
condições.”
Platão (428
ou 427-348 ou 347 a.C.) pregava que o corpo físico é uma prisão
ou túmulo da alma, pois a existência física
mantém a alma prisioneira,
limitando a sua ampla capacidade de
manifestação. Contudo, este
pensamento platônico, de corpo como prisão, só
é aplicado literalmente às
pessoas que se
deixam subjugar pela vida na matéria, incapazes de regrar os
desejos e as tendências.
Para Aristóteles (384-322
a.C.) o corpo é o instrumento natural da alma.
Entendia que a
teoria filosófica de Platão definia a existência de dois mundos:
o inteligível,
campo de atuação da alma, e o sensível, modulado pelas
necessidades
corporais. O pensamento platônico é essencial para a
compreensão de toda
uma linhagem filosófica que valoriza o mundo inteligível
em detrimento do
sensível.
Os filósofos
medievais ensinavam que o corpo físico é a instrumentalidade
da alma, conceito
firmemente defendido por Santo Agostinho (354-430).
Com Renée
Descartes (2) (1596-1650), o corpo físico passa a não ser mais
considerado
instrumento da alma, considerando-a independente do corpo.
Com essa dualidade
corpo-espírito fez surgir o conceito de corpo como uma
máquina orgânica,
que não guardaria qualquer relação com a alma.
Entretanto, para os
filósofos que viam o corpo como instrumento da alma,
o cartesianismo se
revelou como equivocado, uma vez que não explica de
forma convincente
como o corpo seria criado, já que nada tinha a ver com a
alma.
As proposições de
Descartes serviram de base para o desenvolvimento das
ideias científicas
que, sobretudo a partir do século XIX, passam a não
considerar a alma,
focalizando os seus estudos na máquina orgânica.
Para os filósofos
materialistas, que não aceitam a existência e sobrevivência
da alma, o corpo é
sempre exaltado, como o fazia o filósofo alemão Friedrich
Wilhelm Nietzsche
(1844-1900), † crítico severo das religiões, inclusive do
cristianismo: “Quem
estiver desperto e consciente diz: sou todo corpo e nada
fora dele.”
Para a Doutrina
Espírita o corpo físico e o Espírito são entidades distintas,
ainda que um atue
sobre o outro, sendo que o primeiro foi criado pelo
segundo, utilizando
como molde o perispírito. Ensina também que o homem
corpóreo constrói
uma personalidade em cada existência física, limitada ao
planejamento
reencarnatório.
A corporeidade para
o espírita deve ser o reconhecimento do corpo como
limite para o
conhecimento e a sensação do Espírito, bem como a
materialização de
sua vontade e necessidade. É o elo que o homem tem com
o mundo espiritual
e as experiências relativas a esta realidade. Para fins de
conceituação, o
homem encarnado não pode ser dicotomizado em corpo e
alma, isso seria o
mesmo que separar a música do som.
2. O CORPO FÍSICO
SEGUNDO A CIÊNCIA
O ser humano tem a
estrutura corpórea muito semelhante à dos animais,
deles se
distanciando, em termos evolutivos, pelo desenvolvimento
encefálico,
conquista da razão com raciocínio contínuo, aquisição e
desenvolvimento de
virtudes, livre-arbítrio, noção de si, do outro e de Deus.
Nos animais
predomina o instinto.
O corpo humano se
divide em cabeça, tronco e membros, do ponto de vista
anatômico. Mas do
ponto de vista morfológico e funcional, é composto de
células, tecidos e
sistemas orgânicos. Os sistemas são em número de oito,
assim
especificados: digestivo, circulatório, muscular, esquelético, nervoso,
respiratório,
urinário e reprodutor feminino/masculino.
As diferentes
partes do corpo humano se interrelacionam, funcionando
dentro de um
sistema fechado, de forma integrada, no qual cada sistema,
cada órgão, é
responsável por uma ou mais atividades, controladas pelo
sistema nervoso
central e periférico. Milhares de reações químicas acontecem
a todo instante
dentro do corpo, seja para captar energia para a manutenção
da vida, movimentar
os músculos, recuperar-se de ferimentos e doenças, ou
manter temperatura
adequada à vida.
A unidade básica de
formação do ser vivo, animal e vegetal, é a célula,
descoberta em 1667
pelo inglês Robert Hooke (1635-1703), † ao observar ao
microscópio um
pedaço de cortiça (tecido vegetal morto). A célula animal
possui as seguintes
estruturas básicas: a) membrana envoltória, rica em
gorduras
(lipídios), proteínas e açúcares (glicídios); b) citoplasma, local
onde
existem várias
pequenas estruturas (organelas) que desempenham funções
específicas:
respiração, nutrição, digestão, excreção, etc.; c) núcleo, região
onde estão
localizados os cromossomos. Estes são quimicamente constituídos
de DNA, sigla que,
em inglês, significa deoxyribonucleic acid, ou, em
português, ácido
desoxirribonucleico (ADN). † Nos cromossomos estão
situados os genes —
unidades hereditárias que determinam as características
de cada indivíduo
(genótipo ou genoma).
O número de
cromossomos é variável nas diferentes espécies biológicas. No
caso do ser humano,
suas células corporais (somáticas) possuem 23 pares de
cromossomos.
Destes, 22 pares são semelhantes em ambos os sexos e
denominados
autossomos. O par restante compreende os cromossomos
sexuais, de
morfologia diferente entre si, que recebem o nome de X e Y. No
sexo feminino existem dois cromossomos X e no
masculino existem um
cromossomo X e um Y.
As células
corporais (somáticas) são formadoras de tecidos e as células
reprodutoras
(gametas) dão origem a outro ser, dentro de cada espécie,
animal ou vegetal.
3. A EVOLUÇÃO DO
HOMEM CORPÓREO
A Ciência considera
o corpo humano como um produto bem sucedido da
evolução biológica,
sobretudo a partir dos mamíferos, animais vertebrados
mais evoluídos.
Entende que o surgimento do homem decorre de processo
evolutivo, tendo
como base a Teoria das Espécies, + - elaborada pelo cientista
inglês Charles Darwin (1809-1882), cuja síntese é a seguinte.
Os peixes
originaram os anfíbios; estes deram aparecimento aos répteis e, a
partir de grupos
diferentes de répteis, surgiram, primeiramente os mamíferos
e, a seguir, as
aves (ainda que muito comumente se pense que as aves
surgiram antes dos
mamíferos).
Nos mamíferos
surgiram características inexistentes nos demais animais que
os antecederam na
escala zoológica: glândulas mamárias, útero — órgão
exclusivo da fêmea
e destinado a abrigar o concepto durante o
desenvolvimento
embrionário e fetal — e membranas uterinas, âmnio e
alantoide,
necessárias ao desenvolvimento embrionário, e placenta, anexo
que permite trocas
respiratórias e nutritivas entre a mãe e o feto.
Evolutivamente, os
mamíferos não necessitaram de pelos para a manutenção
da temperatura
corpórea, como acontece em outros animais, porque
são homeotérmicos ou
de “sangue quente” — animais, (os mamíferos e as
aves) cujo metabolismo lhes permite manter a
temperatura corporal
constante. Os
peixes e répteis são de “sangue frio” (pecilotérmicos), daí
precisarem de calor externo, como o do sol,
para se aquecerem.
A cabeça dos
mamíferos não permite rotação ampla sobre o pescoço, tal como
acontece nas aves.
A circulação sanguínea é dupla e completa, tendo o
coração quatro
cavidades distintas, dois átrios e dois ventrículos, sendo os
únicos animais da
Natureza que contêm hemácias bicôncavas e sem núcleo
celular, fato que
impede a reprodução dessas células (a medula óssea é que
produz as células
sanguíneas).
Os mamíferos são
também os únicos animais que apresentam pulmões
revestidos por uma
membrana, a pleura, e possuem um músculo, o diafragma,
que separa as cavidades
torácica e abdominal. O encéfalo dos mamíferos é
altamente
desenvolvido, mostrando numerosas circunvoluções que expõem
ou fornecem maior
extensão à superfície do córtex cerebral, onde se aloja a
massa cinzenta,
fundamental ao raciocínio e aos processos cognitivos da
espécie humana.
O homem pertence ao
gênero e espécie Homo sapiens, † espécie distinta dos
demais hominídeos
(orangotangos, gorilas e chipanzés). O estudo da evolução
humana engloba
várias disciplinas científicas, sendo que a antropologia
biológica ou física
estuda a evolução biológica, a herança genética, a
adaptabilidade e a
variabilidade humana, a primatologia e o registro fóssil da
evolução humana. É
por esta disciplina (evolução) que se sabe que o gênero
Homo afastou-se, em
determinado momento evolutivo,
dos australopithecus, † cerca de 2,3 a 2,4 milhões de anos, na
África. Diversas
espécies do
gênero Homo evoluíram, mas por não se adaptarem ao meio
ambiente foram
extintas, como aconteceu com o H. erectus † (que habitou a
Ásia) e o H.
neanderthalensis, † que viveu na Europa. Acredita-se que o
surgimento do H.
sapiens tenha ocorrido entre 400.000 e 250.000 anos atrás.
Atualmente há duas
teorias científicas sobre a evolução da espécie humana.
Uma, a mais
dominante, é conhecida como “Hipótese da Origem
Prega que o H. sapiens surgiu na África e migrou para
fora do continente, em torno de 50-100 mil anos atrás, substituindo as
populações do H. erectus na Ásia, e a do H.
neanderthalensis na Europa. A outra teoria é denominada “Hipótese
Multirregional”, † ou
seja, o H. sapiens surgiu e evoluiu em regiões geográficas
distintas e separadas.
Independentemente
das teorias da origem do homem moderno, o seguinte
mapa oferece uma visão mais ampla da
distribuição do H. sapiens no Planeta.
4. O CORPO HUMANO SEGUNDO O ESPIRITISMO
A
Hipótese Multirregional +- de formação da espécie humana é a
defendida
pelo
Espiritismo, consoante estas explicações existentes em O Livro dos
Espíritos:
·
Questão 53: O homem surgiu em vários
pontos do globo? —
o
Resposta:
“Sim, e em diversas épocas, e essa é também uma das causas da diversidade das
raças. Mais tarde os homens, dispersando-se nos diferentes climas e aliando-se
a outras raças, formaram novos tipos.”
·
Questão 53-a: Essas diferenças
constituem espécies distintas? —
o
Resposta: “Certamente que não; todos são da mesma
família. Porventura as múltiplas variedades de um mesmo fruto o impedem de
pertencer à mesma espécie?”
·
Questão 689: Os homens atuais formam
uma nova criação ou são descendentes aperfeiçoados dos seres primitivos? —
o
Resposta:
“São os mesmos Espíritos que voltaram, para se aperfeiçoar em novos corpos, mas
que ainda estão longe da perfeição. Assim, a atual raça humana que, pelo seu
crescimento, tende a invadir toda a Terra e a substituir as raças que se
extinguem, terá sua fase de decrescimento e de desaparição. Será substituída
por outras raças mais aperfeiçoadas, que descenderão da atual, como os homens
civilizados de hoje descendem dos seres brutos e selvagens dos tempos
primitivos.”
·
Questão 690: Do ponto de vista puramente
físico, os corpos da raça atual são de criação especial, ou procedem dos corpos
primitivos, par meio da reprodução?
o
Resposta:
“A origem das raças se perde na noite dos tempos. Mas, como pertencem todas à
grande família humana, qualquer que tenha sido o tronco primitivo de cada uma,
elas puderam aliar-se entre si e produzir tipos novos.”
O
Espírito André Luiz assinala que o processo evolutivo é bem mais amplo do que
se supõe:
O
corpo espiritual que modela o corpo físico e o corpo físico que representa o
corpo espiritual constituem a obra de séculos numerosos, pacientemente
elaborada em duas esferas diferentes da vida, n se retomarem no berço e no
túmulo com a orientação dos Instrutores Divinos que supervisionam a evolução
terrestre. […] O veículo do Espírito, além do sepulcro, no Plano extra físico
ou quando reconstituído no berço, é a soma de experiências infinitamente
repetidas, avançando vagarosamente da obscuridade para a luz. Nele, situamos a
individualidade espiritual, que se vale das vidas menores para
afirmar-se, das vidas menores que lhe prestam serviço -, dela
recolhendo preciosa cooperação para crescerem a seu turno, conforme os
inelutáveis objetivos do progresso.
Não
devemos ignorar, igualmente, que a hereditariedade “é
mecanismo
biológico
intimamente relacionado à evolução. Trata-se de processo de
transmissão
de caracteres genéticos de uma geração para outra. No homem,
as
células reprodutoras transferem esses caracteres durante a fecundação,
definindo,
assim, o conjunto de genes † que
cada indivíduo terá em uma
reencarnação.”
Embora
a Ciência considere os cromossomos e os genes agentes
exclusivamente
físicos, necessários à transmissão de caracteres hereditários
necessários
à formação de um novo corpo, o Espiritismo dá-lhes outra
dimensão, que extrapola a matéria do plano
físico em que estamos situados:
“os
cromossomos, +- estruturados em grânulos infinitesimais de
natureza fisiopsicossomática partilham
do corpo físico pelo núcleo da célula
em
que se mantêm e do corpo espiritual pelo citoplasma em que se
implantam.”
É
importante assinalar que o corpo físico não é, segundo o Espiritismo, um
mero
conjunto de células, tecidos, órgãos, etc., ainda que harmonioso, e que
reflete
a sabedoria divina. O Espírito molda o seu corpo físico de acordo com
os
aprendizados pelos quais necessita passar em cada existência física, como
esclarece
o ministro Clarêncio, da colônia espiritual Nosso Lar: “No círculo da
matéria
densa, sofre a alma encarnada os efeitos da herança recolhida dos
pais,
entretanto, na essência, a lei da herança funciona invariavelmente do
indivíduo
para ele mesmo […].”
Tais
ideias são admiravelmente completadas pelo Benfeitor Alexandre,
destacada
personagem da colônia espiritual citada:
O
organismo dos nascituros, em sua expressão mais densa, provém do corpo
dos
pais, que lhes entretêm a vida […]; todavia, em semelhante imperativo
das
leis divinas para o serviço de reprodução das formas, não devemos ver a
subversão
dos princípios de liberdade espiritual, imanente na ordem da
Criação
Infinita. Por isso mesmo, a criatura terrena herda tendências e não
qualidades.
As primeiras cercam o homem que renasce, desde os primeiros
dias
de luta, não só em seu corpo transitório, mas também no ambiente geral
a
que foi chamado a viver, aprimorando-se; as segundas resultam do labor
individual
da alma encarnada, na defesa, educação e aperfeiçoamento de si
mesma
nos círculos benditos da experiência.
CONCLUSÕES:
“Quem
estiver desperto e consciente diz: sou todo corpo e nada fora dele.” F.
Wilhelm
Nietzsche (1844-1900).
“Desde
a fase embrionária do instrumento em que se manifestará no mundo,
o
Espírito nele [no corpo físico] plasma reflexos que lhe são próprios.”
“Para
a Ciência o surgimento do homem passou por processo evolutivo, tendo
como
base a Teoria das Espécies do cientista inglês Charles
Darwin (1809-
1882),
cujo processo pode ser assim sintetizado: os peixes originaram os
anfíbios;
estes os répteis; e, a partir de diferentes grupos de répteis, surgiram
primeiramente
os mamíferos, e depois as aves.” José Luiz Soares (Biologia)
·
“O corpo é para o homem santuário real de manifestação, obra prima
do trabalho seletivo de todos os reinos em que a vida planetária se subdivide.
[…] Da sensação à irritabilidade, da irritabilidade ao instinto, do instinto à
inteligência e da inteligência ao discernimento, séculos e séculos correram
incessantes. A evolução é fruto do tempo infinito.”
“Atualmente
há duas teorias científicas sobre a evolução das espécies. Uma,
a
mais dominante, é conhecida como “hipótese de Origem Única”, + - e
prega
que
o Homo sapiens surgiu na África e migrou para fora do
continente, algo
em
torno de 50 a 100 mil anos atrás, substituindo as populações do Homo
erectus, na Ásia, e a do Homo neanderthalensis, na Europa. A
outra teoria,
denominada
“Hipótese Multirregional”, + - diz que
o H. sapiens evoluiu em
regiões
geográficas distintas e separadas.”
“É
assim que dos organismos monocelulares aos organismos complexos, em
que
a inteligência disciplina as células, colocando-as a seu serviço, o ser viaja
no
rumo da elevada destinação que lhe foi traçada do Plano Superior, tecendo
com
os fios da experiência a túnica da própria exteriorização, segundo o
molde
mental que traz consigo, dentro das leis de ação, reação e renovação
em
que mecaniza as próprias aquisições.
Allan Kardec introduziu esse conceito quando falou sobre
corpo, perispírito e
espírito o que é, sem sombra de dúvidas, uma visão
simplificada dos corpos
astrais. Não estamos aqui dizendo que ele não sabia sobre
a existência de todos
os corpos astrais. Imagine você que, quando começou a
escrever seus livros,
Kardec introduziu uma infinidade de informações e falou
sobre coisas antes
nunca ditas tão diretamente. Abordar os sete corpos
poderia mais confundir do
que explicar.
O Espírito não é um ponto, uma abstração, mas sim um ser
limitado e
circunscrito, que só falta ser visível e palpável, para
se assemelhar aos seres
humanos. Ele é definido pelo conjunto total das
faculdades intelectuais, um
princípio ou essência da vida incorpórea. Seria
equivalente ao Corpo Átmico (ou
Divino).
Já o perispírito modela o organismo de acordo com a
necessidade de cada
espírito no processo de reencarnação. Sabendo disso,
podemos concluir que
cada ser em desenvolvimento na Terra possui o corpo
necessário para a sua
própria evolução. O perispírito pode ser considerado a
junção dos seguintes
corpos: Corpo
Búdico, Mental Superior, Mental Inferior, Corpo Astral e Duplo
Etérico.
O corpo físico é esse mesmo que todos conhecemos! Também
chamado de
“edifício biológico”
Resumo dos 9 corpos:
1. Corpo Físico
2. Duplo Etérico
3. Corpo Astral
4. Mental Inferior
5. Mental Superior 6. Corpo Búdico
7. Corpo Átmico
8. Corpo atômico
9. Corpo sub atômico
10-Corpo Espiritual segundo Paulo e Perispírito conforme Kardec
Alguns questionaram se tínhamos
todos esses corpos realmente e respondemos sem hesitação. Sim!
Todos os seres encarnados na
terra possuem os 10 corpos coexistindo.
Joanna de Angelis, em
psicografia de Divaldo Franco fala sobre isso:
“De acordo com investigadores
modernos (como também para alguns místicos antigos), possuímos vários corpos
espirituais dentro de nosso próprio corpo físico, cada qual vibrando numa
frequência específica, de modo que informações de frequências diferentes podem
existir, semelhantes à difusão de diferentes ondas de rádio num mesmo quarto,
ou como mensagens de telefone fluindo ao longo de uma única fibra ótica sem se
misturarem. (…) Desde que mantenham suas frequências próprias, também esses
corpos podem coexistir como entidades distintas num mesmo espaço.”
Quando morremos, nos desfazemos
do corpo físico e, geralmente, mantemos por algum tempo o corpo etérico, com
mesmo “formato” do corpo físico. Continuamos existindo de forma mais sutil e
vibrando numa frequência tão rápida que o nosso novo corpo se torna invisível à
maioria das pessoas não-clarividentes.
Alguns dias depois de nosso
desencarne, abandonamos também o Corpo Etérico e passamos a residir no Corpo
Astral por um novo período de tempo, que pode durar algumas semanas até
séculos, dependendo de inúmeros fatores como reencarnação, elevação espiritual
etc. Assim como o Etérico, o corpo Astral tem a mesma forma básica que o nosso
corpo físico teve, porém mais sutil. À medida que galgamos degraus na evolução
espiritual e nos elevamos às dimensões superiores, nos despojaremos do Corpo
Astral.
FONTES:
1. Dicionário de filosofia - Google Books
2. COELHO, Humberto
Schubert. Genealogia do Espírito
3. SOARES, José Luís. Biologia
2.°grau.
8. Public Library of Science journal.
9. http://www.plosbiology.org/article/info:doi/10.1371/journal.pbio.002030
10.O circulo
12.Roteiro
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