sábado, 17 de abril de 2021

ESCALA ESPÍRITA

 

ESCALA ESPÍRITA

Por solicitação de segmento do grupo de estudos fizemos o estudo para esclarecimentos e resolver curiosidades a respeito da questão.

Escala que Kardec adotou e não foi questionado, em função dos Espíritos que se apresentavam para mensagens no mundo inteiro e cujo material era enviado a França para que ele analisasse, além das próprias observações feitas pelo codificador através médiuns que trabalharam com ele. Foi aprovada por cientistas da época, como, Cesar Lombroso, William Crockes, Alexandre Aksakof, Ernesto Bozano, Camille Flamarion, Gabriel Delanne, entre tantos.

É evidente que esta escala foi feita com base nos Espíritos que se comunicaram, e nas informações recebidas, e que por serem almas que já habitaram a Terra, nada nos impede dizer que esta escala se refere também a nós viventes.

Observações preliminares. A classificação dos Espíritos funda-se no seu grau de desenvolvimento, nas qualidades por eles adquiridas e nas imperfeições de que ainda não se livraram. Esta classificação nada tem de absoluta: nenhuma categoria apresenta caráter bem definido, a não ser no conjunto: de um grau a outro, a transição é insensível, pois, nos limites, as diferenças se apagam, como nos reinos da Natureza, nas cores do arco-íris ou ainda nos diferentes períodos da vida humana. Pode-se, portanto, formar um número maior ou menor de classes, de acordo com a maneira por que se considerar o assunto. Acontece nisto como em todos os sistemas de classificação científica: os sistemas podem ser mais ou menos completos, mais ou menos racionais, mais ou menos cômodos para a inteligência; mas, seja como for, nada alteram quanto à substância da Ciência. Os Espíritos, interpelados sobre isto, puderam, pois, variar quanto ao número das categorias, sem maiores consequências. Houve quem se apegasse a esta contradição aparente, sem refletir que eles não dão nenhuma importância ao que é puramente convencional. Para eles, o pensamento é tudo: deixam-nos os problemas da forma, da escolha dos termos, das classificações, em uma palavra, dos sistemas.

Ajuntemos ainda a esta consideração que jamais se deve perder de vista: entre os Espíritos, como entre os homens, há os que são muito ignorantes, e nunca será demais estarmos prevenidos contra a tendência a crer que eles tudo sabem, por serem Espíritos. Toda classificação exige método, análise e conhecimento aprofundado do assunto. Ora, no mundo dos Espíritos, os que têm conhecimentos limitados são, como os ignorantes deste mundo, incapazes de apreender um conjunto e formular um sistema; eles não conhecem ou não compreendem senão imperfeitamente qualquer classificação; para eles, todos os Espíritos que lhes sejam superiores são da primeira ordem, pois não podem apreciar as suas diferenças de saber, de capacidade e de moralidade, como entre nós faria um homem rude, em relação aos homens ilustrados. E aqueles mesmos que sejam incapazes, podem variar nos detalhes, segundo os seus pontos de vista, sobretudo quando uma divisão nada tem de absoluto. Lineu, Jussieu Tournefort tiveram cada qual o seu método, e a botânica não se alterou por isso. É que eles não inventaram nem as plantas nem os seus caracteres, mas apenas observaram as analogias, segundo as quais formaram os grupos e as classes. Foi assim que procedemos. Nós também não inventamos os Espíritos nem os seus caracteres. Vimos e observamos; julgamos pelas suas palavras e os seus atos, e depois os classificamos pelas semelhanças, baseando-nos nos dados que eles forneceram.

Os Espíritos admitem, geralmente, três categorias principais ou três grandes divisões. Na última, aquela que se encontra na base da escala, estão os Espíritos imperfeitos, caracterizados pela predominância da matéria sobre o espírito e pela propensão ao mal. Os da segunda se caracterizam pela predominância do espírito sobre a matéria e pelo desejo de praticar o bem: são os Espíritos bons. A primeira, enfim, compreende os Espíritos puros, que atingiram o supremo grau de perfeição.

 Esta divisão nos parece perfeitamente racional e apresenta caracteres bem definidos; não nos resta senão destacar, por um número suficiente de subdivisões, as nuanças principais do conjunto. Foi o que fizemos, com o concurso dos Espíritos, cujas benevolentes instruções jamais nos faltaram.

Com a ajuda deste quadro, será fácil determinar a ordem e o grau de superioridade ou inferioridade dos Espíritos com os quais podemos entrar em relação e, por conseguinte, o grau de confiança e de estima que eles merecem. Esta é de alguma maneira, a chave da Ciência espírita, pois só ela pode explicar-nos as anomalias que as comunicações apresentam, esclarecendo-nos sobre as irregularidades intelectuais e morais dos Espíritos. Observaremos, entretanto, que os Espíritos não pertencem para sempre e exclusivamente a esta ou aquela classe; o seu progresso se realiza gradualmente, e, como muitas vezes se efetua mais num sentido que noutro eles podem reunir as características de várias categorias, o que é fácil apreciar por sua linguagem e seus atos.

TERCEIRA ORDEM: ESPÍRITOS IMPERFEITOS

Caracteres gerais. Predominância da matéria sobre o espírito. Propensão ao mal. Ignorância, orgulho, egoísmo, e todas as más paixões que lhes seguem. Têm a intuição de Deus, mas não o compreendem.

Nem todos são essencialmente maus; em alguns, há mais leviandade. Uns não fazem o bem, nem o mal; mas pelo simples fato de não fazerem o bem, revelam a sua inferioridade. Outros, pelo contrário, se comprazem no mal e ficam satisfeitos quando encontram ocasião de praticá-lo.

Podem aliar a inteligência à maldade ou à malícia; mas, qualquer que seja o seu desenvolvimento intelectual, suas ideias são pouco elevadas e os seus sentimentos mais ou menos abjetos.

Os seus conhecimentos sobre as coisas do mundo espírita são limitados, e o pouco que sabem a respeito se confunde com as ideias e os preconceitos da vida corpórea. Não podem dar-nos mais do que noções falsas e incompletas daquele mundo; mas o observador atento encontra frequentemente, nas suas comunicações, mesmo imperfeitas, a confirmação das grandes verdades ensinadas pelos Espíritos superiores.

O caráter desses Espíritos se revela na sua linguagem. Todo Espírito que, nas suas comunicações, trai um pensamento mau, pode ser colocado na terceira ordem; por conseguinte, todo mau pensamento que nos for sugerido provém de um Espírito dessa ordem.

 Veem a felicidade dos bons, e essa visão é para eles um tormento incessante, porque lhes faz provar as angústias da inveja e do ciúme.

 Conservam a lembrança e a percepção dos sofrimentos da vida corpórea, e essa impressão é frequentemente mais penosa que a realidade. Sofrem, portanto, verdadeiramente, pelos males que suportaram e pelos que acarretaram aos outros; e como sofrem por muito tempo, julgam sofrer para sempre. Deus, para os punir, quer que eles assim pensem.

 Podemos dividi-los em cinco classes principais.

Décima classe. Espíritos Impuros — São inclinados ao mal e o fazem objeto de suas preocupações. Como Espíritos, dão conselhos pérfidos, insuflam a discórdia e a desconfiança, e usam todos os disfarces, para melhor enganar. Apegam-se às pessoas de caráter bastante fraco para cederem às suas sugestões, a fim de as levar à perda, satisfeitos de poderem retardar o seu adiantamento, ao fazê-las sucumbir ante as provas que sofrem.

Nas manifestações, reconhecem-se esses Espíritos pela linguagem: a trivialidade e a grosseria das expressões, entre os Espíritos como entre os homens, e sempre um índice de inferioridade moral, senão mesmo intelectual. Suas comunicações revelam a baixeza de suas inclinações e, se eles tentam enganar, talando de maneira sensata, não podem sustentar o papel por muito tempo e acabam sempre por trair a sua origem.

 Alguns povos os transformaram em divindades malfazejas- outros os designam como demônios, gênios maus, Espíritos do mal.

Quando encarnados, inclinam-se a todos os vícios que as paixões vis e degradantes engendram: a sensualidade, a crueldade, a felonia, a hipocrisia cupidez e a avareza sórdida. Fazem o mal pelo prazer de fazê-lo, no mais das vezes sem motivo, e, por ódio ao bem, quase sempre escolhem suas vítimas entre as pessoas honestas. Constituem verdadeiros flagelos para a humanidade seja qual for a posição que ocupem, e o verniz da civilização não os livra do opróbrio e da ignomínia.

Nona classe. Espíritos Levianos - São ignorantes, malignos inconsequentes e zombeteiros. Metem-se em tudo e a tudo respondem sem se importarem com a verdade. Gostam de causar pequenas contrariedades e pequenas alegrias, de fazer intrigas, de induzir maliciosamente ao erro por meio de mistificações e de espertezas. A esta classe pertencem os Espíritos vulgarmente designados pelos nomes de duendes, diabretes, gnomos. Estão sob a dependência de Espíritos superiores, que deles se servem multas vezes, como fazemos com os criados.

 Nas suas comunicações com os homens, a sua linguagem é, muitas vezes espirituosa e alegre, mas quase sempre sem profundidade; apanham as esquisitices e os ridículos humanos, que interpretam de maneira mordaz e satírica. Se tomam nomes supostos, é mais por malícia do que por maldade

Oitava classe. Espíritos Pseudossábios - Seus conhecimentos são bastante amplos, mas julgam saber mais do que realmente sabem. Tendo realizado alguns progressos em diversos sentidos, sua linguagem tem um caráter sério, que pode iludir quanto à sua capacidade e às suas luzes, mas isso frequentemente, não é mais do que um reflexo dos preconceitos e das ideias sistemáticas que tiveram na vida terrena. Sua linguagem é uma mistura de algumas verdades com os erros mais absurdos, entre os quais repontam a presunção, o orgulho, a inveja e a teimosia, de que não puderam despir-se

Sétima classe. Espíritos Neutros – Nem são bastante bons para fazerem o bem, nem bastante maus para fazerem o mal; tendem tanto para um como para outro, e não se elevam sobre a condição vulgar da humanidade, quer pela moral ou pela inteligência. Apegam-se às coisas deste mundo, saudosos de suas grosseiras alegrias.

Sexta classe. Espíritos Batedores e Perturbadores —Estes Espíritos não formam, propriamente falando, uma classe distinta quanto às suas qualidades pessoais, e podem pertencer a todas as classes da terceira ordem. Manifestam frequentemente sua presença por efeitos sensíveis e físicos, como golpes, movimento e deslocamento anormal de corpos sólidos, agitação do ar etc. Parece que estão mais apegados à matéria do que os outros, sendo os agentes principais das vicissitudes dos elementos do globo, quer pela sua ação sobre o ar, a água, o fogo, os corpos sólidos ou nas entranhas da terra. Reconhece-se que esses fenômenos não são devidos a uma causa fortuita e física, quando têm um caráter intencional e inteligente. Todos os Espíritos podem produzir esses fenômenos, mas os Espíritos elevados os deixam, em geral, a cargo dos Espíritos subalternos, mais aptos para as coisas materiais que para as inteligentes. Quando julgam que as manifestações desse gênero são úteis, servem-se desses espíritos como auxiliares.

SEGUNDA ORDEM: BONS ESPÍRITOS

Caracteres Gerais. Predomínio do Espírito sobre a matéria; desejo do bem. Suas qualidades e seu poder de fazer o bem estão na razão do grau que atingiram: uns possuem a ciência, outros a sabedoria e a bondade; os mais adiantados juntam ao seu saber as qualidades morais. Não estando ainda completamente desmaterializados, conservam mais ou menos, segundo sua ordem, os traços da existência corpórea, seja na linguagem, seja nos hábitos, nos quais se encontram até mesmo algumas de suas manias. Se não fosse assim, seriam Espíritos perfeitos.

 Compreendem Deus e o infinito e gozam já da felicidade dos bons. Sentem-se felizes quando fazem o bem e quando impedem o mal. O amor que os une é para eles uma fonte de inefável felicidade, não alterada pela inveja nem pelos remorsos, ou por qualquer das más paixões que atormentam os Espíritos imperfeitos; mas terão ainda de passar por provas, até atingirem a perfeição absoluta.

 Como Espíritos, suscitam bons pensamentos, desviam os homens do caminho do mal, protegem durante a vida aqueles que se tornam dignos, e neutralizam a influência dos Espíritos imperfeitos sobre os que não se comprazem nelas.

Quando encarnados, são bons e benevolentes para com os semelhantes; não se deixam levar pelo orgulho, nem pelo egoísmo, nem pela ambição; não provam ódio, nem rancor, nem inveja ou ciúme, fazendo o bem pelo bem.

As estas ordens pertencem os espíritos designados, nas crenças vulgares, pelos nomes de bons gênios, gênios protetores, Espíritos do bem. Nos tempos de superstição e de ignorância, foram considerados divindades benfazejas.

Podemos dividi-los em quatro grupos principais:

Quinta classe. Espíritos Benevolentes — Sua qualidade dominante é a bondade; gostam de prestar serviços aos homens e de os proteger; mas o seu saber é limitado: seu progresso realizou-se mais no sentido moral que no intelectual.

 Quarta classe. Espíritos Sábios — O que especialmente os distingue é a amplitude dos conhecimentos. Preocupam-se menos com as questões morais do que com as científicas, para as quais têm mais aptidão; mas só encaram a Ciência pela sua utilidade, livres das paixões que são próprias dos Espíritos imperfeitos.

Terceira classe. Espíritos de Sabedoria — Caracterizam-se pelas qualidades morais da ordem mais elevada. Sem possuir conhecimentos ilimitados, são dotados de uma capacidade intelectual que lhes permite julgar com precisão os homens e as coisas.

Segunda classe. Espíritos Superiores — Reúnem a ciência, a sabedoria e a bondade. Sua linguagem, que só transpira benevolência, é sempre digna, elevada, e frequentemente sublime. Sua superioridade os torna, mais que os outros, aptos a nos proporcionar as mais justas noções sobre as coisas do mundo incorpóreo, dentro dos limites do que nos é dado conhecer. Comunicam-se voluntariamente com os que procuram de boa-fé a verdade e cujas almas estejam bastante libertas dos liames terrenos, para a compreender; mas afastam-se dos que são movidos apenas pela curiosidade ou que, pela influência da matéria, se desviam da prática do bem.

Quando, por exceção, se encarnam na Terra, é para cumprir uma missão de progresso, e então nos oferecem o tipo de perfeição a que a humanidade pode aspirar neste mundo.

PRIMEIRA ORDEM: ESPÍRITOS PUROS

Nenhuma influência da matéria. Superioridade intelectual e moral absoluta, em relação aos Espíritos das outras ordens.

Primeira classe. Classe Única — Percorreram todos os graus da escala e se despojaram de todas as impurezas da matéria. Havendo atingido a soma de perfeições de que é suscetível a criatura, não têm mais provas nem expiações a sofrer. Não estando mais sujeitos à reencarnação em corpos perecíveis, vivem a vida eterna, que desfrutam no seio de Deus.

 Gozam de uma felicidade inalterável, porque não estão sujeitos nem às necessidades nem às vicissitudes da vida material, mas essa felicidade não é a de uma ociosidade monótona, vivida em contemplação perpétua. São os mensageiros e os ministros de Deus, cujas ordens executam, para a manutenção da harmonia universal. Dirigem a todos os Espíritos que lhes são inferiores, ajudam-nos a se aperfeiçoarem e determinam as suas missões. Assistir os homens nas suas angústias, incitá-los ao bem ou à expiação das faltas que os distanciam da felicidade suprema é para eles uma ocupação agradável. São, às vezes, designados pelos nomes de anjos, arcanjos ou serafins.

 Os homens podem comunicar-se com eles, mas bem presunçoso seria o que pretendesse tê-los constantemente às suas ordens.

São os Espíritos que não aderiram a queda e ficaram no sistema absoluto do amor de Deus, e os que caíram, mas já conseguiram retornar ao ponto inicial da criação

1ª ESPÍRITOS PUROS - LIVRES DA INFLUÊNCIA DA MATERIA

2ª BONS - NATURESA ESPIRITUAL COM PREDOMINÂNCIA DO ESPÍRITO SOBRE A MATERIA

3ª IMPERFEITOS

1ª clase ESPÍRITOS PUROS (UNICA)                      

2ª classe SUPERIORES

3ª classe PRUDENTES

4ª classe SÁBIOS

5ª clase BENEVOLENTES                                                                                                                 

6ª clase BATEDORES

7ª clase NEUTROS

8ª classe PSEUDO SÁBIOS

9ª classe LEVIANOS

10ª classe IMPUROS

Questão 607, Livro II, Capítulo XI

Podemos observar que esta classificação tem muito a ver com os Espíritos encarnados (nós), sem muita diferença.

P: Foi dito que a alma do homem, em sua origem, está no estado de infância na vida corporal, que sua inteligência apenas desabrocha e ensaia para a vida. Onde o espírito cumpre a primeira fase?

R: Numa série de existências que precedem o período que chamamos de humanidade

Assim sendo está claro que fomos criados a imagem e semelhança de Deus, para depois ocorrer a “queda”

“TODOS OS ESPÍRITOS FORAM CIADOS A IMAGEM E SEMELHANÇA DE DEUS, DE SUA ESSÊNCIA DIVINA, MAS QUERENDO SEREM IGUAIS A DEUS, HOUVE A REBELDIA E A SAIDA DO SISTEMA ABSOLUTO PERFEITO, CONTRAÇÃO, COMEÇANDO PELA MISERICÓRDIA DIVINA O CAMINHO DE RETORNO, COMO PRINCIPIO SIMPLES E IGNORANTE”

(...) o principio inteligente se elabora, se individualiza, pouco a pouco e ensaia para a vida(...) sofre uma transformação e se torna Espírito. É então que começa para ele o período de humanidade(...) a consciência de seu futuro, a distinção do bem e do mal e a responsabilidade de seus atos(...)

A Gênese item 30 Capítulo I (tradução Guillon)

(...)sabe que todas as almas, tendo um mesmo ponto de origem, são criadas iguais, com idêntica aptidão para progredir, em virtude do seu livre-arbítrio; que todas são da mesma essência e que não há entre elas diferença, senão quanto ao progresso realizado;(...)

A Gênese item 30 Capítulo I (tradução Boleto)

(...)sabe que a alma progride incessantemente, através de uma série de existências sucessivas, até atingir o grau de perfeição que a aproxima de Deus. Sabe que todas as almas, tendo um mesmo ponto de origem, são criadas iguais, com a mesma aptidão para progredir, em virtude do seu livre-arbítrio; que todas são da mesma essência e que não há diferença entre elas, senão quanto ao progresso realizado(...)

Está claro que fomos criados a imagem e semelhança de Deus, para depois ocorrer a “queda”

A Gênese item 30 Capítulo I (tradução Kepler)

Sabe que todas as almas, tendo um mesmo ponto de partida, são criadas iguais, com a mesma capacidade de progredir, em virtude de seu livre-arbítrio, que todas são da mesma essência e que há entre elas apenas a diferença do progresso cumprido;

Está claro que fomos criados a imagem e semelhança de Deus, para depois ocorrer a “queda”

A Gênese item 30 Capítulo I (tradução Salvador Gentile)

Sabe que todas as almas, tendo um mesmo ponto de partida, são criadas iguais, com uma mesma aptidão para progredir, em virtude do seu livre arbítrio; e que há entre elas apenas a diferença do progresso realizado; que toda tem a mesma destinação e atingirão o mesmo objetivo;(...)

Está claro que fomos criados a imagem e semelhança de Deus, para depois ocorrer a “queda”

Alma e períspirito constituem um todo indissolúvel. Conforme esclarece KARDEC, alma e perispírito "constituem o ser chamado Espírito?'

"A alma é, pois, um ser simples; o Espírito um ser duplo e o homem um ser triplo.

("O Que é o Espiritismo"-Allan Kardec)

"Seria mais exato reservar a palavra alma para designar o princípio inteligente (aquilo que é a criação divina na sua essência que se contraiu pela negação de ficar no amor divino e caiu a nível da matéria tornando-se simples e ignorante) e o termo Espírito para o ser semi material formado desse princípio e do corpo fluídico; mas, como não se pode conceber o princípio inteligente isolado da matéria, nem o perispírito sem ser animado pelo princípio inteligente, as palavras alma e Espírito são, no uso, indiferentemente empregadas uma pela outra (...); filosoficamente, porém, é essencial fazer-se a diferença."

FONTE:

Livro dos Espíritos

 

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