PERANTE JESUS 
 (MATEUS, 26:22- “eles muito entristecidos,
puseram-se – um por um – a perguntar-lhe: Acaso sou eu Senhor? Ele respondeu: o
que comigo põe a m~]ao no prato, esse me entregará. Com efeito o Filho do Homem
vai conforme está escrito a seu respeito, mas ai daquele homem por quem o Filho
do Homem for entregue! Melhor seria para aquele homem não ter nascido!”)
 Diante da palavra do Mestre, reportando-se ao
espírito de leviandade e defecção que o cercava, os discípulos perguntaram afoitos:
– “Porventura sou eu, Senhor?” E quase todos nós, analisando o gesto de Judas,
incriminamo-la em pensamento. Por que teria tido a coragem de vender o Divino
Amigo por trinta moedas? Entretanto, bastará um exame mais profundo em nós
mesmos, a fim de que vejamos nossa própria negação à frente do Cristo. Judas
teria cedido à paixão política dominante, enganado pelas insinuações de grupos
famintos de libertação do jugo romano... Teria imaginado que Jesus, no
Sinédrio, avocaria a posição de emancipador da sua terra e da sua gente,
exibindo incontestável triunfo humano... E, apenas depois da desilusão dolorosa
e terrível, teria assimilado toda a verdade!... Mas nós? Em quantas existências
e situações tê-lo-emos vendido no altar do próprio coração, ao preço mesquinho
de nosso desvairamento individual? Nos prélios da vaidade e do orgulho... Nas
exigências do prazer egoísta... Na tirania da opinião... Na crueldade
confessa... Na caça da fortuna material... Na rebeldia destruidora... No olvido
de nossos deveres... No aviltamento de nosso próprio trabalho... Na edificação
íntima do Reino de Deus, meditemos nossos erros conscientes ou não, definindo
nossas responsabilidades e débitos para com a vida, para com a Natureza e para
com os semelhantes e, em todos os assuntos que se refiram à deserção perante o
Cristo, teremos bastante força para desculpar as faltas do próximo,
perguntando, com sinceridade, no âmago do coração: – “Porventura existirá
alguém mais ingrato para contigo do que eu, Senhor?”
OS 7 PECADOS CAPITAIS
Pequenas, muito pequenas são, às vezes, as causas de grandes danos. Um
descuido qualquer pode ter em consequência, grandes desastres. Na vida
espiritual não é diferente. Quem se acostuma a cometer faltas leves, sem delas
se arrepender, sem fazer uma análise diária de tudo o que fez no dia e nada
fazer para dessas faltas se livrar, está em grande perigo de cometer faltas
graves.
Particularmente acho que os 7 pecados são na verdade 8 pecados porque
orgulho e vaidade    "São duas
inclinações muito distintas, mesmo que frequentemente confundidas, o orgulho,
um desejo de dominação (amor-próprio demasiado, Conceito elevado ou exagerado
de si próprio) e a vaidade, um desejo de aprovação(desejo de atrair admiração
ou homenagens, qualidade do que é vão, ilusório, instável ou pouco duradouro
)"
Os
pecados capitais surgiram no século IV, numa lista elaborada por
um monge grego. O objetivo desse monge era fazer um levantamento dos principais
vícios que atrapalham uma rotina voltada ao exercício espiritual (ascese).
Então
os sete pecados capitais não surgiram na Bíblia, embora todos
eles estejam associados a passagens bíblicas. Numa leitura atenta da Bíblia,
podem-se encontrar referências a cada um dos sete pecados, mas não se
encontrará em parte alguma o nome “sete pecados” ou algo que se assemelhe a uma
lista dos mais graves vícios que afastam os cristãos da graça de Deus.
Os
pecados capitais na verdade são a fonte de todos os vícios. Estão na origem
de todas as ações pecaminosas conhecidas. Hoje são reconhecidos os seguintes
pecados capitais:
SOBERBA,AVAREZA,INVEJA,  IRA,  LUXÚRIA,  GULA e  PREGUIÇA.
Mas a
lista de pecados capitais variou ao longo do tempo. A primeira lista, por
exemplo, trazia oito em vez de sete pecados, sendo que um deles é o vício da
tristeza, que já não consta das listas atuais.
A
formulação original do monge ganhou contornos oficiais só no século VI, quando
o Papa Gregório I escreveu a sua própria lista. Ela
continha: inveja, ira, avareza, gula, luxúria, tristeza e vanglória.
na
lista de Gregório os pecados são reduzidos a sete. Mantêm-se dois pecados que
já apareciam na lista original: a tristeza e a vanglória (vaidade). Exclui-se o
pecado da preguiça e adiciona-se a inveja, que se mantém até hoje. A lista de
Gregório é menor porque ele decidiu excluir o orgulho, elevando-o à categoria
de “senhor” de todos os pecados.
·       
      ORGULHO - SOBERBA 
soberba é uma manifestação de
orgulho, de pretensão, de superioridade sobre as outras
pessoas. É a arrogância, a altivez, a autoconfiança exagerada.; do latim supervia, que significa elevação, presunção, orgulho;
é aquela manifestação negativa que denota pretensão de superioridade, podendo
se manifestar individualmente ou em grupo, externada em manifestações
ostensivas para menosprezar e massacrar os indivíduos considerados, por eles,
como seres inferiores. O racismo, a xenofobia, o elitismo, o corporativismo,
são comportamentos que se caracterizam pela soberba.
É o indivíduo
considerado orgulhoso, altivo, que está dominado pela arrogância. É também um
adjetivo que qualifica aquele que é mais alto ou está mais elevado que outro,
que tem soberba, vaidoso, grandioso, sublime, magnífico, belo.
Talvez o Orgulho pode seja considerado o mais importante de todos porque
seu nascimento deriva de uma Lei Divina
(A Lei da Preservação das Espécies)
Basto-me, não dependo de
ninguém! altivez, arrogância, presunção, conceito exagerado de si próprio,
excesso de autoconfiança
Sempre importante lembrar G.G.M. em “Cem Anos de Solidão”:
“Ninguém soube com certeza quando começou a perder a vista.
Mesmo nos seus últimos anos, quando já não podia se levantar da cama, parecia
que estava simplesmente vencida pela velhice extrema, mas ninguém descobriu que
estava cega. Ela o percebera desde o nascimento de seu neto. A princípio pensou
que se tratava de uma debilidade transitória e tomava escondida xarope de
tutano e botava mel de abelha nos olhos, mas muito brevemente foi se
convencendo de que afundava sem salvação nas trevas, a ponto de nunca ter tido
uma noção muito clara da invenção da luz elétrica, porque quando instalaram os
primeiros focos só pode perceber o brilho. Não disse nada a ninguém, pois teria
sido um reconhecimento público da sua inutilidade. Empenhou-se numa calada
aprendizagem da distância das coisas e das vozes das pessoas, para continuar
vendo com a memória. Mais tarde havia de descobrir o auxílio imprevisto dos
cheiros, que definiram nas trevas com uma força muito mais convincente do que
os volumes e a cor e a salvaram definitivamente da vergonha de uma renúncia. Na
escuridão do quarto podia enfiar a linha na agulha e bordar e sabia quando o
leite estava por ferver. Conheceu com tanta certeza o lugar em que se
encontrava cada coisa que ela mesma se esquecia as vezes de que estava cega.
Uma tarde estava a sobrinha bordando na varanda e ela tropeçou nela.
Pelo amor de
Deus, protestou a sobrinha veja por onde anda.
Mas naquele
dia começou a se dar conta de alguma coisa que ninguém havia percebido e era de
que no transcurso do ano o sol ia mudando de posição e quem se sentava na
varanda tinha que ir mudando de lugar sem perceber. A partir de então tinha
apenas que se lembrar da data para saber o lugar exato em que a sobrinha se
sentava.” 
Certo dia um
casal ao chegar do trabalho encontrou algumas pessoas dentro de sua casa. 
Um atleta
sarado, uma velha curvada, um mendigo, uma modelo, um velho quieto, uma jovem
coberta de joias e uma criança.
Achando que eram ladrões ficaram assustados, mas o homem
forte e saudável, com corpo sarado disse: 
- Calma
pessoal, nós somos velhos conhecidos e estamos em toda parte do mundo.
- Mas quem
são vocês? - pergunta a mulher.
- Eu sou a PREGUIÇA!
- responde o homem forte - Estamos aqui para que vocês escolham um de nós para
sair definitivamente da vida de vocês.
- Como pode
você ser a preguiça se tem um corpo de atleta que vive malhando e praticando esportes? - indagou a mulher.
- A preguiça
é forte como um touro e pesa toneladas nos ombros dos preguiçosos, com ela
ninguém pode chegar a ser um vencedor.
Uma mulher velha
curvada, com a pele muito enrugada que mais parecia uma bruxa diz:
- Eu sou a LUXÚRIA.
- Não é
possível! - diz o homem - Você não pode atrair ninguém com essa feiura.
- Não há feiura
para a luxúria queridos. Sou velha porque existo a muito tempo entre os homens,
sou capaz de destruir famílias inteiras, perverter crianças e trazer doenças
para todos até a morte. Sou astuta e posso me disfarçar na mais bela mulher.
Um mau cheiroso homem, vestindo uns maltrapilhos de roupas, que mais
parecia um mendigo diz:
- Eu sou a COBIÇA,
por mim muitos já mataram, por mim muitos abandonaram famílias e pátria, sou
tão antigo quanto a Luxúria, mas eu não dependo dela para existir. Tenho essa
aparência de mendigo porque por mais bem vestido que me apresente, por mais rico
que seja sempre vou querer o que não me pertence.
- E eu, sou
a GULA. - diz uma mulher muito linda com um corpo escultural e cintura
finíssima, seus contornos eram perfeitos e tudo no corpo dela tinha harmonia de
forma e movimentos.
Assustam-se os donos da casa, e a mulher diz:
- Sempre
imaginei que a gula seria gorda.
- Isso é o que vocês pensam! - responde ela. - Sou bela e
atraente porque se assim não fosse seria muito fácil livrarem-se de mim. Minha
natureza é delicada, normalmente sou discreta, quem tem a mim não se apercebe,
mostro-me sempre disposta a ajudar a busca da luxúria.
Sentado em
uma cadeira num canto da casa, um senhor, também velho, mas com o semblante muito
sereno, com voz doce e movimentos suaves, diz:
- Eu sou A
IRA. Alguns me conhecem como cólera. Tenho muitos milênios também. Não sou
homem, nem mulher assim como meus companheiros que estão aqui.
- Ira?
Parece mais o vovô que todos gostariam de ter! - diz a dona da casa.
- E a grande maioria me tem! - responde o vovô. - Matam com
crueldade, provocam brigas horríveis e destroem cidades quando me aproximo. Sou
capaz de eliminar qualquer sentimento diferente de mim, posso estar em qualquer
lugar e penetrar nas mais protegidas casas. Mostro-me calmo e sereno para
mostrar-lhes que a Ira pode estar aparentemente manso. Posso também ficar contido
no íntimo das pessoas sem me manifestar provocando úlceras, câncer e as mais
temíveis doenças.
- Eu sou a INVEJA.
Faço parte da história do homem desde sua aparição. - diz uma jovem que
ostentava uma coroa de ouro cravada de diamantes, usava braceletes de
brilhantes e roupas de fino pano, assemelhando-se a uma princesa rica e
poderosa.
- Como
inveja? Se é rica e bonita e parece ter tudo o que deseja. –diz a mulher da
casa.
- Há os que são ricos, os que são poderosos, os que são
famosos e os que não são nada disso, mas eu estou entre todos, a inveja surge
pelo que não se tem e o que não se tem é a felicidade. Felicidade depende de
amor, e isso é o que mais carece na humanidade. Mortes e sofrimento, onde eu
estou está também a Tristeza.
Enquanto os
invasores se explicavam, um garoto que aparentava cerca de cinco a seis anos
brincava pela casa. Sorridente e de aparência inocente, característica das
crianças, sua face de delicados traços mostravam a plenitude da jovialidade,
olhos vívidos.
- E você
garoto, o que faz junto a esses que parecem ser a personificação do mal?
O garoto
responde com um sorriso largo e olhar profundo:
- Eu sou o ORGULHO.
- Orgulho? Mas você é apenas uma criança? Tão inocente como todas as
outras.
O semblante
do garoto tomou um ar de seriedade que assusta o casal, e ele então disse:
- O orgulho
é como uma criança mesmo, mostra-se inocente e inofensivo, mas não se enganem,
sou tão destrutível quanto todos aqui, quer brincar comigo?
A Preguiça
interrompe a conversa e diz:
- Vocês
devem escolher quem de nós sairá definitivamente de suas vidas.
Queremos uma
resposta.
O homem da
casa responde:
- Por favor,
deem dez minutos para que possamos pensar.
O casal se
dirige para seu quarto e lá fazem várias considerações.
Dez minutos
depois retornam.
- E então? -
pergunta a Gula.
- Queremos
que o Orgulho saia de nossas vidas.
O garoto
olha com um olhar fulminante para o casal, pois queria continuar ali. Porém,
respeitando a decisão dirige-se para a saída. Os outros, em silêncio, iam
acompanhado o garoto quando homem da casa pergunta:
- Ei! Vocês
vão embora também?
O Menino,
agora com ar de severo e com a voz forte de um orador experiente diz:
- Escolheram
que o Orgulho saísse de suas vidas e fizeram a melhor escolha.
Pois onde
não há Orgulho não há preguiça, pois os preguiçosos são aqueles que se orgulham
de nada fazer para viver não percebendo que na verdade vegetam. 
Onde não há
orgulho não há Luxúria, pois os luxuriosos têm orgulho de seus corpos e julgam-se
merecedores. 
Onde não há
orgulho, não há Cobiça, pois os cobiçosos têm orgulho das migalhas que possuem,
juntando tesouros na terra e invejando a felicidade alheia, não percebendo que
na verdade são instrumentos do dinheiro. 
Onde não há
orgulho, não há Gula, pois os gulosos se orgulham de suas condições e jamais
admitem que o são, arrumam desculpas para justificar a gula, não percebendo que
na verdade são marionetes dos desejos.
Onde não há
orgulho, não há Ira, pois os irados têm facilidade com aqueles que, segundo o
próprio julgamento, não são perfeitos, não percebendo que na verdade sua ira é
resultado de suas próprias imperfeições. 
Onde não há
orgulho, não há inveja, pois os invejosos sentem o orgulho ferido ao verem o
sucesso alheio seja ele qual for, precisam constantemente superar os demais nas
conquistas, não percebendo que na verdade são ferramentas da insegurança.
Saíram todos
sem olhar para trás, e ao baterem a porta, um fulminante raio de luz invadiu o
recinto, e o casal desintegrou-se
Diz a lenda
que eles viraram Anjos.
A
importância que se dá aos bens materiais, excita a cobiça, a inveja e o ciúme
de quem tem pouco contra aquele que tem muito.
Da cobiça ao desejo de adquirir (poder, coisas), o passo é
simples; daí ódios, querelas (discussão, pendências), processos, guerras e
todos os males engendrados (gerados, produzidos) pelo egoísmo.
Quanto mais você aprende mais aumenta a sua
responsabilidade perante Deus, você e os outros.  Adianta sempre lembrar o ditado popular (Deus
deu a você, dois ouvidos, apenas uma boca, e uma cabeça enorme que foi feita
pra pensar o que ouve antes de falar qualquer coisa) é bom lembrar sempre que a
comunicação no mundo espiritual é pelo pensamento.
Os olhos e os ouvidos são a porta de entrada para a
consciência que é o espelho da alma.
Assumir a postura da responsabilidade. Ao escovar os
dentes, perca esse tempo para também através do espelho se olhar nos olhos e
examinar a consciência, passando o filme do dia revendo nossas falhas cometidas
e pedindo perdão com sinceridade e permissão a Deus para que os espíritos bons
te amparem se desfalecer e não voltar a cometê-las de novo.
Armadilhas e oportunidades acontecem a toda hora.
·       
AVAREZA
A
avareza, também chamada de ganância, é o apego excessivo aos bens materiais e
ao dinheiro. A pessoa avarenta é mesquinha, isto é, não gosta
de compartilhar o que tem e faz de tudo para ter sempre mais. A avareza é o
oposto da generosidade. Há muitas passagens na Bíblia que fazem referência à
avareza. Uma delas está na Primeira Epístola a Timóteo, (“Os que querem
ficar ricos caem em tentação, em armadilhas e em muitos desejos descontrolados
e nocivos, que levam os homens a mergulharem na ruína e na destruição, pois o
amor ao dinheiro é a raiz de todos os males. Algumas pessoas, por cobiçarem o
dinheiro, desviaram-se da fé e se atormentaram com muitos sofrimentos”).
parábola do
avarento
Então um
homem lhe disse do meio da multidão: Mestre, dizei a meu irmão que dívida
comigo a herança que nos coube. Mas Jesus lhe disse: Ó homem! quem me
estabeleceu para vos julgar ou para fazer vossas partilhas? Depois lhe disse:
Tende cuidado em vos guardar de toda avareza; porque em qualquer abundância que
o homem esteja, sua vida não depende dos bens que ele possua.
(Lucas, XII, 13;21- “E
lhe disse em seguida esta parábola.  A terra
de um rico, produziu muito. Ele então, refletia: que hei de fazer? Não tenho onde
guardar minha colheita. Depois pensou: eis o que farei: demolirei meus
celeiros, construirei maiores, e lá recolherei todos o meu trigo e os meus
bens. E direi a minha alma: minha alma; tens uma quantidade de bens em reserva
para muitos anos; repoisa, coma, bebe e regala-te. Mas Deis lhe diz: insensato
nesta mesma noite ser-te-á reclamada a alma. E as coisas que acumulastes, de quem
serão? Assim acontece aquele que ajunta tesouros para si mesmo, e não é rico
para Deus.)
Mas Deus ao mesmo
tempo disse a esse homem: Insensato que és! vai ser retomada tua alma esta
noite mesmo; e para quem será o que amontoaste?
É isso o que acontece
àquele que amontoa tesouros para si mesmo, e que não é rico diante de
Deus.                                                              
*
Jacó foi
colocar um anúncio no jornal.  Gostaria
de colocar uma nota fúnebre sobre a morte da minha esposa, diz ao balconista.
- Pois não,
quais são os dizeres?
- Sara
morreu!
- Só isso? -
espanta-se o rapaz.
- Sim, Jacó
não quer gastar muito.
- Mas o
preço mínimo permite até 5 palavras.
- Então tá bom
coloca aí: "Sara morreu. Vendo Monza 94."
·       
INVEJA
A
inveja é a tristeza pelo bem de outra pessoa. O invejoso é
aquele que se sente mal pelas conquistas alheias, incapaz de ficar feliz pelos
outros, como se a vitória alheia representasse uma perda pessoal. O oposto da
inveja é a caridade, o desapego e a generosidade.
Há
muitas passagens na Bíblia sobre a inveja, uma das mais importantes aquelas em
que é narrado o primeiro homicídio (Gênesis 4- “Abel era pastor de ovelhas e
Caim cultivava o solo. Passado o tempo Caim apresentou produtos do solo em
oferenda a Iahweh. Abel ofereceu as primícias e a gordura de seu rebanho.
Iahweh agradou-se de Abel e sua oferenda. Mas não se agradou de Caim e sua
oferenda e Caim ficou muito irritado e abatido e foi repreendido por Iahweh. Caim
disse a seu irmão Abel. Saiamos. E como estavam no campo Caim se lançou sobre
seu irmão Abel e o matou. Iahweh disse a Cai m. Onde está teu irmão Abel? Ele
respondeu: não sei! Acaso sou guarda de meu irmão?). No Antigo Testamento,
lemos que Caim matou seu próprio irmão porque Deus havia apreciado mais os sacrifícios
feitos por Abel. Portanto, de acordo com a Bíblia, o vício que está por trás do
primeiro homicídio é a inveja.
Em Pedro 2:1, há uma advertência sobre a inveja: (- “Portanto,
rejeitando toda a maldade, toda mentira, todas as formas de hipocrisia e de
inveja e toda maledicência, desejai como criança recém-nascida, o leite não
adulterado da palavra, a fim de que por ele cresçais para a salvação, já que
provastes que o Senhor é bondoso”)
A
inveja é a tristeza pelo bem de outra pessoa. O invejoso é
aquele que se sente mal pelas conquistas alheias, incapaz de ficar feliz pelos
outros, como se a vitória alheia representasse uma perda pessoal. O oposto da
inveja é a caridade, o desapego e a generosidade.
Há
muitas passagens na Bíblia sobre a inveja, uma das mais importantes aquelas em
que é narrado o primeiro homicídio (Gênesis 4). No Antigo Testamento, lemos que
Caim matou seu próprio irmão porque Deus havia apreciado mais os sacrifícios
feitos por Abel. Portanto, de acordo com a Bíblia, o vício que está por trás do
primeiro homicídio é a inveja.
Em
Pedro 2:1, há uma advertência sobre a inveja (“Livrem-se,
pois, de toda maldade e de todo engano, hipocrisia, inveja e toda espécie de
maledicência”).
Outra menção à inveja pode ser encontrada em (Gálatas 5:26- “não
sejamos cobiçosos de vanglória, provocando-nos uns aos outros e invejando-nos
uns aos outros”)
Uma vez uma
serpente começou a perseguir um vaga-lume.
Este fugia
rápido, com medo da feroz predadora e a serpente nem pensava em desistir.
Fugiu um dia
e ela não desistia, dois dias e nada...
No terceiro
dia, já sem forças o vaga-lume parou e disse a cobra:
- Posso lhe
fazer três perguntas?
- Não
costumo abrir esse precedente para ninguém, mas já que vou te devorar mesmo,
pode perguntar...
- Pertenço a
sua cadeia alimentar?
- Não.
- Eu te fiz
algum mal?
- Não.
- Então, por
que você quer acabar comigo?
- Porque não
suporto ver você brilhar...
·       
IRA 
            A ira
humana é um dos pecados capitais, e há muitas passagens bíblicas que abordam o
vício da pessoa irritadiça,  
            furiosa ou violenta. É o que se vê, por
exemplo, em (Provérbios 15:18 - “o homem colérico atiça a querela; o  
            homem 
            paciente
acalma a rixa”).
            Em (Salmos
37:8 - “deixa a ira, abandona o furor; não te irrites, só farias o mal”)
leem-se conselhos importantes
            direcionados à pessoa irritadiça:
           Mas muito se fala também da ira divina. Para
os cristãos, ela é a reação legítima de Deus contra o pecado, mas,
           maior que a Sua ira é o Seu amor, que perdoa
aqueles que se arrependem.
           (Rom 1:18 - “manifesta-se, com efeito, a ira
de Deus, do alto do céu, contra toda impiedade e injustiça dos homens 
           que mantém
a verdade prisioneira da injustiça”)
Ira,
raiva ou fúria é uma manifestação intensa de indignação que pode levar a
agressões verbais ou físicas. O oposto da ira é a paciência.
A ira
humana é um dos pecados capitais, e há muitas passagens bíblicas que abordam o
vício da pessoa irritadiça, iracunda ou violenta. É o que se vê, por exemplo,
em (Provérbios 15:18 – “o homem colérico atiça a querela, o homem paciente
acalma a rixa”).
Em (Salmos
37:8 - “deixa a ira, abandona o furor, não te irrites: só farias o mal, porque
os maus serão extirpados e quem espera em Iahweh, possuirá a terra”). 
Mas
muito se fala também da ira divina. Para os cristãos, ela é a reação legítima
de Deus contra o pecado, mas maior que a Sua ira é o Seu amor, que perdoa
aqueles que se arrependem.
(Romanos 1:18- “manifeste-se, com efeito, a ira
de Deus, do alto do céu, contra toda a impiedade e injustiça dos homens que
mantém a verdade prisioneira da injustiça”)
·       
LUXÚRIA
vegetar com opulência, Fig. 
Entregar-se a libertinagens (Livre de qualquer impedimento moral;
devasso, depravado)
E Deus criou
um plano de exercícios, academias e o Homem perdeu
aqueles
quilos extras. 
A
luxúria é o pecado associado aos desejos sexuais. Para
os católicos, a luxúria tem a ver com o abuso do sexo ou a busca excessiva do
prazer sexual. O oposto da luxúria é a castidade.
Das
passagens bíblicas que tratam desse pecado, uma das mais incisivas é a que está
em (Gálatas 5:19,21- “ora as obras da carne são manifestas: fornicação, impureza,
libertinagem, idolatria, feitiçaria, ódio, rixas, ciúmes, ira discussões, discórdia,
divisões, invejas, bebedeiras, orgias e coisas semelhantes a estas a respeito
das quais eu vos previno, como já os preveni: os que praticam tais coisas não
herdarão o Reino de Deus”)
Em (Colossenses
3:5-6 - “mortificai, pois, vossos membros terrenos: fornicação, impureza,
paixão, desejos maus, e a cupidez, que é idolatria. Essas coisas provocam a ira
de Deus sobre os desobedientes”) há outra referência ao pecado da luxúria:
A
luxúria é vista como um vício por ser vista como uma satisfação desregrada dos
desejos sexuais. Para muitas pessoas, a luxúria tem uma conotação negativa,
porque indicam que usar a capacidade sexual sem a razão causa o desprestígio
das características únicas da sexualidade.  autores afirmam que a luxúria prejudica o
desenvolvimento harmonioso da personalidade, porque atua como uma força contrária
em relação à dignidade do ser humano.
a
luxúria é um dos sete pecados capitais, porque indica uma atitude de amor aos
prazeres da carne e a comportamento sexuais exagerados e muitas vezes
promíscuos. Quem vive uma vida de luxúria é classificado como luxurioso ou lascivo.
No
Brasil, em linguagem informal a palavra luxúria serve para designar o esperma e
o cio.
No
âmbito da botânica, luxúria consiste no viço dos vegetais ou exuberância da
seiva.
·       
GULA
A guia
é o pecado associado ao desejo de comer e beber de maneira exagerada,
para além das necessidades. Esse é um pecado que tem a ver com a perda de
controle em relação ao próprio corpo. O oposto da gula é a moderação.
Quase
todos os pecados estão relacionados à falta de moderação. No caso da gula,
trata-se do consumo em excesso de comida e bebida, ao qual se atribuem males
físicos e espirituais, já que a gula pode levar a outros pecados, como a
preguiça. O pecado da gula é uma manifestação da busca da felicidade em coisas
materiais.
Em (Provérbios
23:20-21 - “não estejas entre bebedores de vinho, nem entre comedores de carne,
pois bebedor e glutão empobrecem e o sono veste o homem com trapos”), há um
conselho aos que querem se manter distantes da tentação da gula:
E Deus
disse: "Experimentem a minha salada".
E Satanás
criou os pratos de bacalhau com natas e 4 queijos. 
E o homem
engordou 20 quilos.
E Deus
disse: "Enviei-vos bons e saudáveis vegetais e o azeite puro para que os
possam cozinhar". 
E Satanás
inventou o óleo vegetal, a base de soja, a galinha e o peixe frito. 
E o homem
ganhou mais 20 quilos e os níveis de colesterol foram lá pra cima.
           E Deus disse: "Vocês estão
passando dos limites e criou a batata, um vegetal naturalmente baixo em
calorias e nutritivo.
           E Satanás tirou a saudável pele
cortou em palitos o miolo e fritou-as em óleo vegetal. E com o resto do miolo
criou o purê de batatas com natas; E deu ao homem uma televisão por cabo com
controle remoto para que ele não tivesse de se levantar para mudar de canal. E
o Homem ganhou mais vinte quilos, e não escapou do infarte.
·       
PREGUIÇA
Não a patológica;
mas a que leva ao desconhecimento das obras de Deus e a não praticar os
exemplos mostrados por Jesus. 
É o mesmo
que negligência, indolência, vadiagem, morosidade, lentidão, moleza.
um Homem
agarrado ao controle remoto, com batatas fritas, purê cerveja, chocolate outros
pratos, foi ver televisão, carregado de colesterol, achando que "Isto está
bom". teve um ataque cardíaco e desencarnou.
A
preguiça é a falta de vontade ou interesse em atividades que exigem
algum esforço, seja físico ou intelectual. A preguiça pode ser
definida como a falta de ação, a ausência de ânimo para o trabalho e outras
tarefas do nosso dia a dia. O oposto da preguiça é o esforço, a força de
vontade, a ação.
Para os
adeptos do catolicismo, o pecado da preguiça tem a ver com a recusa voluntária
ao dever do trabalho (da busca do pão de cada dia), mas também se relaciona com
a falta de ânimo nas práticas de devoção e na busca da virtude.
Dentre
as passagens bíblicas em que se faz referência a esse pecado, destacam-se as
seguintes:
(Provérbios 13:4 -”o preguiçoso espera, e nada tem para sua fome;
a fome dos diligentes é saciada.”)
(Provérbios 6:6 - “anda, preguiçoso, olha a formiga, observa o
seu proceder, e torna-te sábio”).
(Provérbios 21:25 - “o desejo do preguiçoso causa sua morte,
porque suas mãos recusam o trabalho”).
FONTE:
Gabriel Garcia
Marques
Bíblia de
Jerusalém
Web
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