quinta-feira, 10 de fevereiro de 2022

O PENSAMENTO BEM- DIRECIONADO

 

O PENSAMENTO BEM- DIRECIONADO  

 

O pensamento é força viva e atuante, porque procede da mente que tem a sua sede no ser espiritual, sendo, portanto, a exteriorização da Entidade eterna.

Conforme o   seu direcionamento, manifesta-se, no mundo das formas, a sua realização.  A sua educação é relevante, porque se torna fator essencial para o enfrentamento dos desafios e encontro das soluções necessárias à vida saudável.

Normalmente, em razão do hábito de mal pensar, os indivíduos asseveram que tudo quanto pensam de negativo lhes acontece, e não se dão conta de que são, eles próprios, os responsáveis pela construção mental do que   anelam, inconscientemente, e elaboram pelo pensamento.  Alterassem a forma de encarar a vida e de pensar, e tudo se modificaria, tornando-se-lhes a existência mais apetecível e positiva.

A Neurolinguística demonstra que as fixações mentais contribuem para as realizações humanas, e a Neurociência confirma o poder da força mental na atividade humana.

É de mau vezo (hábito ruim). cultivar-se pensamento destrutivo, pejorativo, perturbador, porquanto a sua emissão vai criar fatores que lhe facultam a condensação na área das emoções, das realidades

físicas.

Sempre que se pensar a respeito de uma ocorrência desagradável que se espera aconteça, e constate que a mesma sucedeu, estará na hora de alterar a maneira de elaborar as ideias, construindo-as de forma edificante   ou positiva.  Ver-se-á que, se alterarão os acontecimentos, tornando-os mais felizes e confortadores.

Não desejamos com isso afirmar que, com o simples fato de laborar-se uma ideia, necessariamente, acontecerá como se quer u como se planeja.  No entanto, a onda mental emitida se transforma em fator propiciatório, que irá contribuir para tornar viável o desejo, que   deve ser acompanhado do empenho, do

esforço para torná-lo real, construtivo e edificante.

 

Vitimado por uma necessidade masoquista, o ser humano, que gosta  de  chamar  a  atenção  pela  piedade  e  não  pelos  seus incomparáveis  valore s  morais,  intelectuais,  culturais,  sociais  e outros,  sempre  se  fixa  nos  complexos  de  desgraça,  cultivando mentalmente  as  atitudes  que  geram  infelicidade,  assim desenvolvendo  uma grande capacidade para produzir os efeitos.

Modificando  a  estrutura  psicológica,  pelo  sanear  do  conflito  a que  se  apega,  deve  direcionar  a  força  mental  para  a  sua realização,  a  fim  de  que  lhe  surjam  fatores  especiais  que  o auxiliem  na  modificação  das  paisagens  íntimas  e  das  ocorrências externas,  desde  que  está  programado  pelo  Pensamento  Divino para alcançar os patamares mais elevados da vida.

Necessário  que  se   adapte  às  alturas,  de  forma  que  o crescimento  se   natural  e  caracterizado  pelas  bênçãos  da alegria, da saúde, da ventura.

A  harmonia  que  predomina  no  Universo  igualmente  se encontra  no  ser  humano,  que  momentaneamente  está  em desenvolvimento  dessas  belezas  que  cantam  em  toda  parte, emulando-o  ao  avanço  sem  repouso,  ao   trabalho  sem  fadiga,  à edificação do melhor em todos os momentos.

Desse  modo,  os  desafios  existenciais  fazem  parte  da  vida,  sem os  quais  o  ser  seria  destruído  pela  paralisia  da  vontade,  dos membros,  das  aspirações,  que  se  transformariam  e m  doentia aceitação dos níveis inferiores do estágio da evolução.

Viajar  no  rumo  do  inconsciente  para  liberá-lo  d as  heranças primárias  e  enriquecer  o  Si  com  a  luz  do  discernimento  elevado, em  ininterrupto  esforço  de  engrandecimento  e  sintonia  com  a Vida,  é   a  finalidade  precípua  da  reencarnação,  que  liberta  o Espírito  da  roda  automática  das  experiências  do  ir-e-vir  sem

conquistas correspondentes às  propostas  da Divindade.  E porque esse  fenômeno  de  conquista  do  Infinito  não  cessa,  terminada uma  etapa  outra  surgirá  mais  desafiadora,  e  mediante  essas vitórias o ser se plenifica e  se torna uno com Deus.

FONTE:

Minutos de Sabedoria

Carlos T.Pastorino

Joanna de Ândelis

 

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário