AÇÃO DOS OBSESSORES
O tema realmente é muito profundo e
requer estudos mais avançados como o conhecimento do livro dos Médiuns e do
Evangelho; mas vamos a ele:
43." Quando o Espírito impuro
sai do homem perambula por lugares áridos, procurando repouso, mas não o encontra.
44.Então diz: voltarei para minha casa de onde sai. Chegando lá encontra-a,
desocupada varrida e arrumada. 45.Diante disso vai e toma consigo outros sete
espíritos piores do que ele, e vem habitar aí. E com isso, a condição final,
daquele homem torna-se pior do que antes. Eis o que acontecerá a esta geração
má”.
(Mat. 12:43-45)
***
24. "Quando o espírito impuro saí
do homem, perambula por lugares áridos, procurando repouso; mas não encontrando
diz: "Voltarei para minha casa de onde
saí". 25. chegando, encontra-a
varrida e arrumada. 26. Diante, vai e toma outros sete espíritos piores que
ele, os quais vem habitar aí. E com isso a condição final daquele homem
torna-se pior do que antes".
(Luc. 11:24-26)
***
Como Mateus a coloca depois do
episódio do “pedido de um sinal celeste”, e Lucas a situa antes, preferimos não
estabelecer nenhuma ligação lógica entre esse fato e o ensino aqui dado,
deixando-o como lição autônoma. Mesmo porque não acreditamos nas redações
imaginando pela similaridade que foram feitas pelo tradutor.
Na interpretação vulgar, entendemos a
advertência como relativa às obsessões, devendo ter sido dada em conexão com
algumas das libertações de obsessores, executada por Jesus, e talvez a mais
recente, a do cego-mudo. O Mestre firma doutrina a respeito da técnica
obsessiva por parte dos desencarnados. Perfeito conhecedor do assunto, pode
revelar-nos com segurança, há dois mil anos, uma coisa que o ocidente só ficou
sabendo, por experiência direta, há um século, com os estudos do Espiritismo de
Allan Kardec e seus seguidores. O obsessor - espirito não-purificado (a +
kátharton) e, por conseguinte, não-esclarecido (mas não se use o termo
contundente e descaridoso "imundo”: afinal é um "espírito" filho
de Deus, como nós!) liga-se a uma criatura por quem sente ódio e sede de
vingança. Ora, o ódio é o desequilíbrio de um amor, frustrado por qualquer
motivo: e quanto maior o amor, mais fundo o ódio. Uma vez ligado fluidicamente
à criatura – ou, na linguagem errada evangélica, "tendo entrado
nele" - o obsessor passa a usufruir de todas as sensações e
emoções da vítima, ao mesmo tempo que lhe injeta todas as suas próprias
sensações, emoções e pensamentos estabelecendo-se, assim, tenebroso intercâmbio
de vibrações barônticas (2), muito desagradáveis para o encarnado, embora
aprazíveis para o perseguidor. Ocorre que, quando, por ação externa, é ele
desligado de sua vítima, se vê coagido a permanecer pervagando (Caminhar sem rumo; vagar sem destino certo) no
plano astral que, mutável como é, apresenta a cada entidade o aspecto
condizente com sua evolução.
Em se tratando, pois, de entidades
não-evoluídas, a ambiência astral manifesta-se como a exteriorização da
imaginação de cada um: região ainda inóspita, árida. ("sem água'" =
anhydrôn), cansativa porque sem postos fixos de referência, já que é instável,
onde o "espírito" não encontra repouso, porque sua desorganização
mental faz que aí os sítios se modifiquem, a cada alteração do pensamento.
O repouso (ou paz) só poderia provir
de seu próprio âmago, de seu coração; e justamente aí reside a insatisfação
frustrada e a rebeldia inconformada, que se projetam no intelecto, o qual, ao
pensar, plasma os ambientes pavorosos em seu redor.
Quando, porém, se vê desligado da
vítima e aliviado das pressões fluídicas que o expulsaram daquele posto
avançado da luta em que vivia empenhado, se sente descontrolado e confuso e
tenta voltar.
Ao chegar, novamente atraído pela
sintonia vibratória - alguns ex-obsidiados registram sensações desagradáveis
pela ausência do peso do perseguidor a que estavam habituadas, e este
"vazio” faz que subconscientemente de novo o atraiam para junto de si
percebe que há dificuldade em influenciar a antiga vítima: a "casa"
está "desocupada, varrida e arrumada". Significa isso que a
personagem visada já se corrigiu de alguns defeitos, colocou em ordem suas
emoções, reequilibrando sua aura e se libertou das falsas imagens sugeridas
pelo perseguidor espiritual. Talvez, até, tente injetar-lhe novos quadros
astrais inferiores, sem encontrar ressonância: perdeu a antiga ascendência.
Regressa, então, descoroçoado (Que deixou de ter determinação; que perdeu as forças
ou o ânimo; sem motivação; desmotivado ou desanimado.), mas não desanima
de seus objetivos.
Consegue, nas rodas de entidades
semelhantes a si, outros sete "piores que ele”. A decepção com a evolução
de quem ele considera seu inimigo, faz nele crescer proporcionalmente a raiva e
o desejo insano de derrubá-lo do ponto atingido, e não aceita obstáculos a seu
ódio implacável.
Ao lado dos sete novos "amigos”,
e já a eles subjugado porque devedor de um obséquio que será cobrado até o
último centavo e mais os “juros” - embora eles só aceitem a empreitada quando veem
possibilidades de auferir boas vantagens de baixo teor - o ataque é renovado.
E a condição última torna-se pior que
a anterior. Jesus termina prevendo e predizendo que assim aconteceria àquela
geração má - ou melhor, “enferma” (ponerá) - que não está assimilando a
profundidade de Seu ensino.
A lição desdobra-se em profundidade
maior que a aparente.
A escala de valores, como sempre,
aplica-se a diversos graus, segundo a interpretação que pode ser dada. Em
primeiro plano aparece, sem dúvida, a lição literal, que vimos acima. Trata-se
do que realmente ocorre nos casos de obsessão e possessão, por parte de
espíritos desencarnados. O texto é claro: é o exemplo da vida diária.
Fatos corriqueiros. Há outra
interpretação: após a "conversão" de uma criatura, do materialismo ou
da descrença, à espiritualidade, verificamos que foi dela expulso um
"espírito atrasado": o da dúvida. Mas logo depois, com a "casa
vazia, limpa e arrumada", surgem outros sete espíritos piores, que são: a
vaidade de ter alcançado aquela compreensão: o convencimento de sua capacidade
pessoal em melhorar; o orgulho de haver galgado um passo a mais na evolução: a autossatisfação
da crença de que realmente é um eleito; a pretensa superioridade que o faz
acreditar-se melhor que "os outros"; a arrogância que
descaridosamente despreza os outros pecadores; e o pior de todos, a
invigilância que se supõe infalível em suas opiniões, em seus julgamentos, em
suas condenações (Atenção crentes e principalmente os Espíritas). Esses sete
espíritos piores - muito piores - que o materialismo e a descrença, passam a
morar naquele indivíduo, cujo estado se tornou muito mais grave do que antes.
Huberto Rohden tem uma frase que
descreve bem esse caso tão típico e, infelizmente, tão comum nos
espiritualistas de qualquer religião: "Livre-me Deus de minhas
virtudes, que de meus vícios eu me livrarei".
No entanto, a última frase profética
de Jesus, relatada por Mateus, e que amplia o conceito do indivíduo para a
coletividade, abre-nos o horizonte para uma terceira interpretação. Diz:
"e assim acontecerá a esta geração". Essa profecia é facilmente
verificável, agora, após vinte séculos, em sua realização comprovada. Aqueles
homens que ingressaram no cristianismo, embora o cristianismo não tivesse
ingressado neles, e que, portanto, não perceberam o âmago, a base, a
profundidade do ensino de Cristo, foram exatamente os que se apoderaram do
poder, imbuídos da convicção de se haverem libertado do "espírito" do
paganismo e do judaísmo.
Expulso aquele espírito, todavia,
outros sete piores vieram neles habitar. Convenceram-se de que eram os
melhores. Quiçá os únicos que realmente compreendiam e interpretaram a
verdadeira religião cristã, numa vaidade sem limitações: incharam de
convencimento a ponto de se intitularem, eles mesmos, os legítimos e
indiscutíveis representantes de Deus na Terra, herdeiros dos
"Apóstolos", fundamentando-se, para isso, no lugar geográfico em que
se encontravam, e não no espírito que possuíam,. encheram-se de orgulho, certos
de que eram "donos de Deus" e chegaram ao cúmulo de se julgarem por
Ele obedecidos, podendo determinar "por decreto", aqueles que deviam
habitar o céu (e mesmo, durante certa época o fizeram, até o lugar do céu que
deveriam ocupar ...); dormiram sobre os louros das conquistas de seus postos,
com a autossatisfação de que eram “escolhidos”, os “eleitos de Deus”, os
privilegiados" do planeta: felicitaram-se com a pretensa superioridade de
que, quem os não seguisse, estaria condenado, e desprezaram, perseguiram, e
espezinharam outros povos, destruindo documentos e monumentos que - por não
provirem deles - eram julgados "diabólicos"; cresceram em sua
arrogância desmesurada, torturando, queimando, e assassinando, em "nome de
Deus" e como delegados Seus, todos aqueles que se lhes não queriam submeter;
e finalmente caíram na pior das invigilância, solenemente decretando-se a si
mesmos como sendo infalíveis, pois o que diziam era o próprio Deus que falava
por sua boca.
A profecia de Jesus cumpria-se ad
litteram: "nem um iota" ... No capítulo 17 do Apocalipse há outros
pormenores proféticos a respeito da " Babilônia a grande" (v. 5-sob a
fronte estava escrito um nome, um mistério “Babilônia a grande, a mãe das
prostitutas e das abominações da terra), "instalada sobre sete
colinas" (v. 9-...aqui é necessário a inteligência que tem discernimento:
as sete cabeças são sete montes ”Roma cidade -das
sete colinas” sobre os quais a mulher está sentada)
e que está "embriagada (satisfeita, feliz em sua irresponsabilidade) com o
sangue dos mártires (testemunhas) de Jesus", tanto que o vidente
"ficou estupefato ao vê-la” (v. 6-vi então que a mulher estava embriagada
com o sangue dos santos e o sangue das testemunhas de Jesus. E vendo-a fiquei
profundamente admirado).
OBSERVAÇÃO:
1.
Na questão459 do Livro dos Espíritos
Kardec pergunta:
P:
Influem os Espíritos em nossos pensamentos e em nossos atos?
R:
“Muito mais do que imaginais. Influem a tal ponto que, de ordinário, são eles
que vos dirigem”
2.
no processo da Apometria trabalhamos
com 3 energias: Apometria
Processo de receptividade e exteriorização de energia.
As energias
envolvidas no trabalho são:
- Energia K:
Plasma cósmico
- Energia Z: Energia animal, pertence
aos encarnados.
- Energia B: É a Energia barôntica
que se contrapõem ao Plasma cósmico e a energia animal. Provém dos nossos
desequilíbrios.
3.
Já havíamos citado o exemplo, mas vale
a pena repetir quase no final do livro da Dona Ivone do Amaral Pereira recordações
da Mediunidade.
4.
Quando os evangelista dizem sai ou
volta para a casa de onde saiu não quer dizer que vá habitar aquele corpo
físico, pois sabemos que só há espaço para um espirito. Ocorre que o espirito
do homem é fraco, ou por falta de crença, espiritualidade, orações, hábitos
etc... e o espirito mau junto com os outros ficam junto influenciando e sugando
seu fluido vital.
5.
P: 473- “Pode um Espírito tomar
temporariamente o invólucro corporal de
uma pessoa viva,
isto é, introduzir-se num corpo animado e obrar em
lugar do outro
que se acha encarnado nesse corpo?”
R: “O Espírito
não entra em um corpo como entras numa casa.
Identifica-se com
um Espírito encarnado, cujos defeitos e qualidades
sejam os mesmos
que os seus, a fim de obrar conjuntamente com ele.
Mas, o encarnado
é sempre quem atua, conforme quer, sobre a matéria de que se acha revestido. Um
Espírito não pode substituir-se ao que está encarnado, por isso que este terá
que permanecer ligado ao seu corpo até ao termo fixado para sua existência
material.”
6.
Acompanhava-nos um guardião da Espiritualidade, visto que, em
vigília não será lícito a um médium penetrar ambientes dessa espécie, a não ser
visando a serviços de legítima caridade, menos admissível será que ele o faça
em espírito, durante o sono natural ou o transe, a não ser acompanhado pelos
tutores espirituais, e igualmente para fins caritativos ou instrutivos.
É notável que, penetrando no antro
referido, nenhum mal-estar nos
atingisse. Sentíamo-nos envolvida
como que numa redoma de muito tênue neblina, invisível a olhos inferiores em
vibrações. Parece que os Espíritos caritativos, que visitam tais locais, se
imunizam previamente, a fim de resistir aos choques vibratórios e fumo, de
entidades maléficas que neles voluteiam, e imunizam também seus médiuns.
As entidades desencarnadas
entrevistas na dita taverna bebiam aguardente e cerveja, devoravam comestíveis avidamente,
fumavam, jogavam cartas e dados, brigavam, discutiam, insultavam-se,
esbofeteavam-se, mimoseavam-se com epítetos de baixo calão. Nosso guardião,
invisível explicou-nos:
"A estes e a seus congêneres
deve a sociedade do Rio de Janeiro grande percentagem dos acidentes verificados
diariamente nas vias públicas e pelos domicílios particulares: atropelamentos, quedas,
braços e pernas partidos, queimaduras, suicídios, homicídios, brigas,
escândalos, confusões domésticas, assaltos, etc., etc.
É a atmosfera em que vivem e se
agitam, porque já eram afins com ela antes de passarem para a vida invisível. É
o que possuem. Odeiam os homens e os seguem, sorrateira e covardemente, porque
odiavam a própria sociedade, antes de morrerem, sabendo que não serão vistos
nem pressentidos.
- "Mas..., como poderão
persistir em tal procedimento contra os homens? Não existirá, no Além-Túmulo,
uma lei que os impeça de tais monstruosidades contra pessoas que, além do mais,
ignoram encontrar-se sob suas influências?
- "Minha querida irmã! - explicou,
será oportuno considerar que, da
mesma forma, monstruosidade será a
sociedade deixar um órfão, ou um filho de pais miseráveis ou delinquentes,
criar-se ao abandono, pelas ruas... E a sociedade o faz, agora, e o fez com
estes mesmos que estás vendo aqui... Monstruosidade será também omitir
providência humanitária para que o jovem abandonado, ou o pobre, se instrua,
eduque e habilite de modo a furtar-se à humilhação da ignorância, prendando-se
na escola do dever e da honestidade... No entanto, estes que aqui vemos foram
banidos pela sociedade, que lhes não facilitou escola, nem educação, nem exemplos
bons, senão a dureza de coração com que os tratou...
- "E sabem que são
desencarnados?...
- "Como não haveriam de saber?
Pois acompanharam, minuto a minuto, no próprio túmulo, a desagregação da matéria
apodrecida, rodeando-se dos complexos de urna atração material reforçada pelo
ódio, pelo desejo de vingança, pelo sensualismo, pela embriaguez,
pela desonestidade, etc. Sabem que
não possuem corpos materiais, mas fingem que não sabem, pretendendo enganar a
consciência, tais os doentes incuráveis, sobre a Terra... não entendem o
mecanismo da separação dos próprios corpos astrais das formas carnais...
Pareciam antes homens que
Espíritos desencarnados. E dir-se-ia embriagados. Eram, porém, tipos comuns,
como tantos que vemos pelas ruas: vestes em desalinho, rotas, imundas, pés
descalços, despenteados, fisionomias torturadas pela miséria e a fealdade,
Ao nos distinguirem, saudaram-nos
com alegria e convidaram-nos a beber, supondo-nos uma parceira, ou mesmo nada
supondo. Naturalmente, recusamos cortesmente, agradecendo a atenção. Um deles,
que parecia ébrio, sentado sobre a mesa que os demais rodeavam, e com os pés
descansados sobre o assento da cadeira onde deveria estar sentado, e sapateando
sobre ela, disse de súbito, mal humor dirigindo-se a nós mesma:
- "Se não bebes,
"sua" idiota, que vieste fazer aqui?... Vai-te, "desmancha prazeres",
... Vai-te, vai-te!...
antes que eu te quebre o braço ou
a perna, com um encontrão...
Sorrimos, ouvindo-o, segura como
estávamos da presença do guardião, a quem não víamos, mas sentíamos junto de
nós.
- "Venho apenas visitá-los,
pois somos irmãos à face de Deus...” - respondemos, com serenidade. Pareceu não
ouvir.
eram criaturas de má vontade,
cegos que não desejavam ver. Entretanto, continuou o que falara, ainda se
dirigindo a nós:
- "Olha! Tens o braço
quebrado?... Como quebraste teu braço?... Estás com o braço partido!... Foste
atropelada?... Quando, hoje?... Sim! Serás atropelada amanhã, partirás o braço,
darás entrada no hospital... Estarei lá para te assistir e consolar... Partirás
o braço, partirás o braço... Serás atropelada amanhã, amanhã.
Os demais se puseram a nos olhar
com atitudes zombeteiras e prorromperam em gargalhadas estridentes.
Estabeleceu-se desordem, vozerio, confusão, e todo o grupo nos tocava o braço,
afirmando que ele estava quebrado, pois no dia seguinte seríamos atropeladas...
Dor violenta começamos a sentir
então, no braço. Era o esquerdo. Seguramo-lo com a destra e procuramos
examiná-lo. Estava, com efeito, fraturado, ensanguentado, o osso à mostra, e as
dores eram cada vez mais atrozes. Fôramos inteiramente envolvida pelas
vibrações maléficas daquelas entidades. Certeza absoluta sentimos, então, de
que no dia seguinte algo aconteceria, acarretando tal consequência para o nosso
corpo carnal, completamente esquecida de que ali nos encontrávamos sob
vigilância de um guardião da Espiritualidade, para instrução.
Ainda assim, tivemos forças para
uma súplica:
- "Meu Deus! Livrai-me destes
obsessores!"
Fomos, então, retirada do terrível
recinto, e o amigo espiritual explicou:
- "Assim fazem eles com
aqueles que se deixam envolver por suas sugestões...
Em vez de "braço
fraturado" ou "atropelamento", suponhamos que sugiram o suicídio,
o homicídio, uma mesa de jogo, um conflito, uma rixa, um adultério...
Suponhamos que, em vez de
carregarem de vibrações pesadas um braço, para
que a vítima o suponha fraturado e
sinta dores atrozes, carreguem a mente com sugestões luxuriosas... Aí teremos
também a irremediável desonra, o vício, o
desregramento sexual... Far-se-á maléfica a hipnose, e aquele que não
teve forças morais e vibratórias para se desvencilhar, das teias em que se
deixou envolver, submeter-se-á a tudo. .
FONTES:
Carlos T. Pastorino
Huberto Rodhen
Bíblia de Jerusalém
Ivone do Amaral Pereira
O Livro dos Espíritos
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