SUDARIO
Como nosso grupo é eclético, possuindo 24 católicos acrescentamos o “Santo
Sudário” como matéria de estudo devido a curiosidade quanto a sua
autenticidade.
"Não é imagem de morto, mas de vivo se levantando"
Em Turim existe um
Sudário, guardado a sete chaves, porque a simples exposição à luz do sol pode
danificá-lo, sudário que a Igreja considera como a mortalha que cobriu o corpo
do Cristo
O Rei Umberto I, da
Itália, como chefe da família Saboia proprietária da peça, autorizou que fosse
fotografado pela primeira vez, em 1898, o que foi feito duas vezes, com um
tempo de exposição de 13 minutos e outra com 20 minutos.
Como as fotos foram
feitas? Máquinas analógicas na posição que mantém aberta a lente...
Em 1898, um
devoto do Santo Sudário, o advogado italiano Secondo Pia, não imaginava que um
simples e despretensioso gesto seu iria mudar substancialmente a história
daquela sagrada relíquia.
Sendo fotógrafo
amador, foi ele quem pela primeira vez fotografou o venerável tecido durante
uma exposição pública, no período de 25 a 28 de maio daquele ano.
Qual não foi sua
surpresa ao constatar, quando revelou o filme, ter aparecido no negativo a
figura de Nosso Senhor Jesus Cristo, imperceptível na observação direta do
pano.
Diante desse
acontecimento, o Santo Sudário saiu do quase anonimato, a que estava reduzido,
para a glória. A descoberta foi considerada como "a revelação de fim de
século", reacendendo o antigo fervor na devoção ao Sagrado Linho.
Em lugar da figura, que
ele esperava, como em qualquer negativo fotográfico, surgia na chapa o retrato
em positivo de um homem.
O desenho do corpo
destacava-se como em relevo, enquanto as manchas prováveis de sangue apareciam
em negativo.
O desenho do corpo
destacava-se como em relevo, enquanto as manchas prováveis de sangue apareciam
em negativo.
Em lugar da figura, que
ele esperava, como em qualquer negativo fotográfico, surgia na chapa o retrato
em positivo de um homem.
O desenho do corpo
destacava-se como em relevo, enquanto as manchas prováveis de sangue apareciam
em negativo.
Quanto à figura ali
estampada, trata-se de um homem relativamente jovem - não menos de trinta anos
de idade, não mais de quarenta e cinco, pesando cerca de 77 quilos, dono de “um
proporcionado físico” - (na expressão do médico inglês
Dr. David Willis, um dos
estudiosos do Sudário), e que relacionou os seguintes ferimentos na face
impressa no pano:
Inchação em ambos os
supercílios;
Dilaceração da pálpebra
direita;
Grande inchação abaixo do
olho direito;
Tumefação no nariz;
Ferimento de forma triangular
na face direita;
Inchação na face
esquerda;
Inchação à esquerda do
queixo.
Tudo exatamente de acordo
com a transcrição dos 4 evangelistas.
Ian Wilson (cientista),
atualmente em pesquisas sobre o HIV, e responsável pela maioria dos remédios
que retardam a doença, confrontou os diagnósticos científicos com os
evangelistas
O corpo está coberto de ferimentos).
Inchações da face.
Sangramento do couro cabeludo por uma coroa de
espinhos O crucificado teve que carregar uma pesada peça de madeira.
Este crucificado caiu várias vezes sobre os
joelhos.
As pernas desse
crucificado não foram partidas, o tórax foi penetrado por uma lança.
Dr. Pierre Barbet (médico
e cirurgião do Hospital São José em Paris) chamou atenção para a “surpreendente
expressão de relevo” da imagem que, parece tridimensional
Mais impressionante é a
imperturbável serenidade daquele rosto que, a despeito do verdadeiro massacre
que os hematomas testemunham, parece não guardar um traço de dor, medo ou
aflição.
Aquele homem morreu
Sua dor era espiritual.
As manchas de sangue mais
pronunciadas em torno das principais chagas e ferimentos aparecem em negativo,
ou seja, figuram como áreas mais claras sobre
O fundo escuro da imagem.
Dr. Barbet ficou
impressionado com a aparência de relevo dessas manchas, demonstrando, a seu
ver, terem sido produzidas por decalque, pelos coágulos sanguíneos em contato
direto com o tecido.
“Sobre” a mortalha, não
há sangue que tenha escorrido; só coágulos decalcados.
Isso quer dizer que:
O homem do Sudário
morreu, segundo o médico francês, por asfixia, pregado numa cruz.
Dois pontos indicam que
este crucificado era muito especial.
Em primeiro lugar os
ossos das pernas não estavam quebrados, como prescreve os Salmos:
A fratura nas pernas era
de certa forma, um golpe de misericórdia na época.
Isto porque a morte por asfixia, se dava mais
depressa.
O crucificado somente
podia respirar nos breves instantes em que, suportando as dores, apoiava-se no
cravo que o prendia pelos pés para levantar o corpo e assim poder movimentar os
músculos do tórax que, pela sua rígida contratura não permitia expelir o ar dos
pulmões. Em seguida o supliciado deixava cair novamente o corpo, apoiando-se
nos cravos das mãos. Novamente sufocava e tudo recomeçava....
E assim ficava enquanto aguentasse
ou lhe quebrassem as pernas, quando não mais podia se apoiar no cravo dos pés e
erguer o corpo para renovar o ar dos pulmões, morrendo.
Com o crucificado do
Sudário não foi preciso quebrar-lhe as pernas porque a punhalada revelou que
ele já havia falecido.
Os cravos não poderiam
ser pregados na palma das mãos porque o tecido se romperia deixando cair o
corpo.
Ao se pregar os cravos
das mãos no chamado “espaço de Destot”, os polegares se fecham sobre a palma,
pressionado pela contração de um nervo, o que mostra que o crucificado estava
com os polegares fechados sobre as palmas.
Portanto esse crucificado não teve um só osso
fraturado, como afirma o Evangelho;
Os polegares se fecham
sobre a palma, pressionado pela contração de um nervo, o que mostra que o
crucificado estava com os polegares fechados sobre as palmas.
Em segundo a coroa de espinhos.
Dificilmente alguém se
lembraria de impor a um condenado vulgar esse símbolo de realeza; “És tu o rei
dos Judeus? ”.
A coroa não tem a forma
estética que quadros, gravuras e esculturas.
Não foi um pequeno feixe
de espinhos em círculo em torno da cabeça, mas uma espécie de touca que a
cobriu toda, fazendo-a sangrar abundantemente como atesta os coágulos
perfeitamente visíveis na altura da testa e presos a massa dos cabelos.
Para os cientistas - e
não há mais dúvidas para a ciência- o
corpo foi removido da cruz e transportado ainda pregado no patíbulo, esgotando
pelo caminho o sangue que restava, pois, o sangue não se coagula dentro do
cadáver. Nessa sexta-feira era o dia da preparação e as luzes do Sabá já
estavam sendo acesas. A lei não permitia atividades no sábado.
Pesquisadores modernos já estão aceitando a tese
de um fenômeno raro classificado como paranormal, ou nuclear, pois a imagem foi
produzida por um esforço consciente do ser que ali se encontrava envolvido na
peça de linho.
O corpo foi estendido
sobre a peça de linho dobrada, sob a pedra que permanece na igreja do santo
sepulcro, =e retornariam após encerrado o Sabá na manhã de domingo para a
preparação e o funeral, durante umas 36 horas.
Nesse intervalo algo como
uma súbita desintegração nuclear, desmaterializou o corpo e chamuscou o pano
apenas o suficiente para estampar nele, com absoluta fidelidade, a imagem do
ser que ali estivera.
Ao atingir o tecido a
energia imprimiu o retrato em negativo e o encontrara aderido os coágulos, e ao
desmaterializá-los, reverter-lhes a imagem, transformando-os em manchas
positivas
Esse flash energético é a
única maneira de explicar a aparência chamuscada
da imagem.
Na manhã de domingo não
havia mais corpo para ser lavado, ungido e sepultado, de acordo com o ritual
judaico, conforme prescreve a
Profecia de Isaias
As forças dessas
evidências movem até a fria dureza do ceticismo e da descrença
O Sudário de Turim é a
mais espantosa e instrutiva prova de Jesus Cristo existente, mostrando na sua
simplicidade, qual a sua aparência ante os homens
A convicção sobre a
autenticidade do sudário, é hoje partilhada por muitos cientistas; médicos,
radiologistas, criminologistas, físicos nucleares,
técnicos em computação.
O Dr. Max Frei já
aposentado, autoridade mundial na técnica de identificar minúsculos grãos de
pólen, cortou pedaços de fita adesiva pressionou sobre o pano e concluiu que:
Há no sudário pólen de
seis espécies de plantas “exclusivamente palestinas” e outras da Turquia
Isto autoriza a conclusão
de que o Santo Sudário NÃO é uma adulteração, contradizendo a ciência
convencional.
Mas Como teria Jesus
produzido a imagem, se não existe o menor traço de tinta no sudário?
Então há sangue no
sudário?
Parece que não, pois o
que produziu a imagem não é uma substância que tenha penetrado na intimidade
das fibras do tecido;
Coloriu apenas a camada
superior da fibra, sem penetrar, sem haver, embebido o linho que é altamente
absorvente.
Aliás, foi confirmado em
1973, que a imagem não aparece no avesso do pano, o que confirma estar impressa
apenas levemente na superfície das fibras.
A imagem foi criada “a
seco”; de acordo com verificações feitas por exame microscópico com aumentos de
17.000 e 50.000 vezes.
Todas as reações químicas
para testar a existência de sangue resultaram negativas.
Os grânulos que produzem
a coloração sépia da imagem no tecido, tratados quimicamente, revelaram-se
insolúveis,
“Indicação forte de que não há sangue no sudário”;
Ante a dificuldade de
explicar o fenômeno desse auto-retrato, os cientistas começaram a apelar para
os computadores, para física nuclear.
Todas as reações químicas
para testar a existência de sangue resultaram negativas.
Os grânulos que produzem
a coloração sépia da imagem no tecido, tratados quimicamente, revelaram-se
insolúveis,
“Indicação forte de que não há sangue no
sudário”;
Ante a dificuldade de
explicar o fenômeno desse autorretrato, os cientistas começaram a apelar para
os computadores, para física nuclear.
Atenção:
A face impressa, não
possui nenhuma deformação ou distorção.
A imagem corresponde a
que se obteria na superfície plana de uma chapa de vidro (similar a uma cópia
xerográfica) e não a que se formaria em torno de uma cabeça; além disso, é uma
imagem negativa em si mesma.
“Pesquisadores modernos
estão inclinados à aceitação de um fenômeno raro que alguns classificam como
‘parapsicológico’, paranormal ou mesmo “nuclear” “.
A reconstituição seria mais ou menos assim:
“O corpo do Cristo” – não parece mais haver dúvidas
sobre sua autenticidade – foi removido da cruz e transportado horizontalmente,
ainda pregado no travessão (patíbulo), esgotando pelo caminho praticamente todo
o sangue que lhe restara (o sangue não se coagula nas veias mesmo em cadáver).
Depositaram-no no chão. Ali, os braços foram
despregados. Ante o estado de rigidez cadavérica que começava, colocados na
posição em que aparecem, com as mãos cruzadas e apoiadas sobre o púbis, como se
vê na imagem. Para mantê-los ali foi preciso atá-los com tiras. Também o queixo
foi preso por uma tira e, talvez os pés.
O corpo não foi lavado nem ungido, como prescrevia
o ritual judaico, porque não havia mais tempo. O tempo corria. “Era o dia da
preparação – escreve Lucas (23,54) e já brilhavam as luzes do Sabá”.
Sábado era o dia do descanso dedicado ao Senhor,
depois transferido pela igreja para o domingo por causa da ressurreição. (que
não existe).
A lei não permitia qualquer atividade no sábado,
ainda mais com cadáveres. Com pressa foram tomadas as providências mínimas,
deixando-se para depois o cumprimento das exigências do ritual.
Limitaram-se a estender o corpo sobre uma das
metades do linho e dobraram a outra metade por cima da cabeça cobrindo-o até os
pés, como se vê na gravura.
Quando encerrado o Sabá, voltariam para concluir o
sepultamento. Ali ficaria o corpo durante as próximas 36 horas mais ou menos.
Nesse intervalo, porém, algo inesperado e
extraordinário aconteceu.
Algo como súbita, não obstante, controlada
desintegração nuclear desmaterializou o corpo e chamuscou o pano apenas o
suficiente para estampar nele, com absoluta fidelidade a imagem do ser que ali
estivera.
Ao atingir o tecido, a energia que imprimiu o
retrato em negativo encontrou aderidos ao pano os coágulos, que ao serem
desmaterializados, revertem à imagem, transformando-os em manchas positivas.
Esse flash energético é a única maneira até agora admissível de explicar a
aparência chamuscada da imagem bem como a não existência de um corpo ou restos
para Jesus.
O corpo não foi roubado. Quem o roubasse teria
também levado o pano que o envolvia.
Ao formular seus dogmas, a igreja entendeu
considerar a ressurreição como recomposição ou reanimação do corpo.
Mas o texto básico da fé católica “o Credo”, ensina
que Jesus “ressurgiu dos mortos” o que está longe de equivaler a ressuscitar,
no sentido dogmático da palavra...
O termo latino correspondente – resuscitare –
traduz-se no dicionário Santos Saraiva como despertar, reanimar,
A palavra suscitare – sem o prefixo - tem a significação
que é dada normalmente no grego, ou seja, levantar, erguer, elevar. A palavra foi empregada como expressão para
descrever a chamada ressurreição do Cristo.
E se isto é assim, então, há realmente uma grande
diferença entre dizer que o Cristo despertou ou reanimou-se depois de morto e
afirmar que ele levantou ou ressurgiu dos mortos, como diz o Credo...
O primeiro significado pressupõe despertamento ou
reanimação (trazer de volta a alma) ao mesmo corpo; enquanto o segundo pode
conter o sentido de que ele abandonou um corpo – ou desintegrou-o – para
levantar-se ou ressurgir em outro.
“Na primeira Epístola aos Coríntios Paulo explica
como ressuscitam os mortos”.
Ele fala da existência de dois corpos, um
corruptível – a que chama natural – e outro incorruptível ao que chama de corpo
espiritual. Este é o que herdou o Reino do Céu e não “a carne e o sangue”, diz
ele.
Seja qual for a posição de cada um não se pode ter dúvidas
de que a imagem estampada no sudário de Turim é a de Jesus.
Certamente o autorretrato que Jesus escreveu e
gravou com a sua luz tem muito a dizer.
Afinal, se o Cristo não houvesse “ressurgido dos
mortos”, vã seria toda a nossa fé e continuaríamos presos aos nossos erros.
E se não tivesse tido um corpo de carne toda história
teria sido um imenso teatro a céu aberto.
E no domingo, quando Madalena viu duas figuras
vestidas de branco exatamente ali onde estivera o corpo do Mestre.
- Mulher porque choras?
- Porque levaram o corpo do meu senhor.
E ao dizer olhou para traz e viu outra figura que
supôs ser o jardineiro que lhe perguntou.
- Mulher porque choras? A quem procuras?
- Senhor se tu o tiraste, dize-me onde o puseste e
eu o levarei.
- E o “jardineiro”.
- Maria.
- E ela virou-se e entrou na história como a
primeira testemunha da sobrevivência do Mestre.
- Raboni!
- E ele pediu que ela não o tocasse (era o espírito
materializado e seus braços vazariam a imagem.).
- Vai a meus irmãos e dize-lhe que vou para meu
Pai.
O Mestre se punha agora como irmão.
E algum dia estarão expulsas de nós as últimas
sombras e nos ergueremos em corpos de luz...
Mas é preciso começar já pelo pensamento...
Esta devoção, até
então apenas popular, passou a ser um verdadeiro desafio à ciência.
Pesquisadores dos mais diversos países acorreram a Turim e debruçaram-se sobre
o misterioso lençol para tentar decifrar o seu enigma.
Afinal, qual a origem daquele tecido? O que ele representava? Como foi
estampada aquela figura na foto?
Para a piedade
católica, porém, não havia dúvidas. Aquela imagem impressa no negativo era a
prova mais evidente da Paixão e Morte de Nosso Senhor Jesus Cristo. E por isso
a relíquia era digna de toda veneração.
O primeiro estudo sobre o Sudário que se tornou público foi a análise
médico-científica feita pelo Dr. Pierre Barbet, em 1932. As conclusões,
descritas no livro A paixão de Cristo segundo o cirurgião (Ed.
Loyola, São Paulo, 1976), foram impressionantes:
‒ Na face havia
sinais de contusões, o nariz estava fraturado e a cartilagem descolada do osso;
‒ No corpo foram
contados 120 sinais de golpes de açoite, produzidos por dois flageladores, um
de cada lado da vítima;
‒ o flagelo
utilizado foi o que se usava no Império Romano, composto de duas ou três
correias de couro, terminando em pequenos ossos de pontas agudas, ou em
pequenas travas de chumbo com duas bolas nas extremidades;
‒ duas chagas marcavam o ombro direito e o omoplata esquerdo;
‒ o peito muito
saliente denotava a terrível asfixia suportada durante a agonia;
‒ os pulsos apareciam perfurados, tendo o prego perfurante secionado em parte o
nervo mediano, fazendo contrair o polegar para dentro da palma da mão;
‒ pela curvatura das pernas e as perfurações nos pés, tem-se a nítida impressão
de que o esquerdo foi sobreposto ao direito e presos ao madeiro por um único
prego;
‒ Os dois joelhos
estavam chagados;
‒ Havia um sinal de
sangramento, produzido por grande ferida, no lado direito do tórax;
‒ Por fim, havia 50
perfurações na fronte, cabeça e nuca, compatíveis com uma coroação de
espinhos...
Era uma constatação
científica, totalmente coerente com a descrição evangélica da Paixão de Nosso
Senhor Jesus Cristo. Tratava-se realmente do Santo Sudário que envolvera o
corpo do Redentor, quando este foi descido da cruz para ser sepultado.
Continua inexplicável
para as ciências humanas a formação da imagem de Jesus Cristo no Santo Sudário
de Turim.
Até agora ninguém
conseguiu reproduzi-la de modo satisfatório, explicou ao Vatican Insider o
Dr. Nello Balossino, professor de Informática da Universidade de Turim, vice
diretor do Centro Internazionale di Sindonologia de Turim e especialista em
elaboração de imagens.
Mais ainda, ele
revelou que o Santo Sudário contém “informações tridimensionais”.
O Prof. Balossino esclareceu que a formação de uma imagem de tipo fotográfica é
produzida por uma energia luminosa sobre uma superfície sensível como um filme
ou um sensor digital.
Normalmente a
impressão é superficial, por isso um negativo fotográfico não possui
informações tridimensionais.
Mas é bem isso o
que não acontece no Santo Sudário de Turim.
Nele, a imagem
reage como um negativo fotográfico sob certos aspectos, mas, na verdade, não é
um negativo no sentido da fotografia.
Cristo imprimiu o
Sudário enquanto se erguia ressuscitado
O catedrático de
Cirurgia Plástica, Estética e Reparadora da Clínica Universidade de Navarra,
Dr. Bernardo Hontanilla, concluiu que o Santo Sudário, um objetos mais estudados
do mundo, teria sido impresso por Nosso Senhor Jesus Cristo no momento exato em
que seu Divino Corpo já ressuscitado começava a se erguer, segundo noticiou
o cotidiano
madrilense “ABC”.
A afirmação não é
desprovida de polêmica, sobretudo quando esta relíquia foi objeto de toda
espécie análises forenses, hematológicas, têxteis, químico-biológicas, botânicas
e iconográficas, para dizer algo, mas nunca até agora havia sido analisada “do
ponto de vista de um cirurgião plástico”.
O estudo do Dr. Hontanilla foi publicado na revista “Sciencia et Fides”
(“Ciência e Fé”), num esforço conjunto da Universidade Nicolás Copérnico de
Torun, Polônia, e da Universidade de Navarra.
Ele concluiu que o
Santo Sudário de Turim “mostra simultaneamente sinais de morte e de vida de uma
pessoa que deixou sua imagem impressa no momento em que estava viva”.
Para o professor anatomista
espanhol, “é razoável achar que se a Sindone (do grego, lençol) cobriu o corpo
de Jesus, Ele queria não somente nos mostrar os signos da morte, mas também da
ressurreição no mesmo objeto”.
Para chegar a essa original conclusão, o catedrático
o, que é especializado em cirurgia de paralisia facial, analisou vários
detalhes da postura do corpo estampado no Santo Sudário e em diversas
reconstruções em 3D de cientistas recentes.
O mesmo trabalho
de produção de uma imagem em três dimensões mais fidedigno possível foi
realizado por equipes científicas independentes, que chegaram a resultados de
uma semelhança notável.
O médico fez
várias provas com homens de entre 30 e 40 anos, com características atléticas
entre 1,70 e 1,80 m de altura.
Solicitou-lhes
que se levantassem do solo a partir da posição decúbito supino. Todas essas
personas “mostraram a tendência de levar as mãos às partes pudendas, a
flexionar o tronco, a elevar a cabeça fazendo uma sem flexão, e a apoiar uma
planta do pé com flexão menor da perna contralateral e certo grau de rotação
interna, como acontece na figura observada no Santo Sudário”.
O Dr. Hontanilla
reforça seu argumento de que o
Homem do Sudário estava vivo no momento da impressão da imagem com
os sulcos nasogenianos [parte da asa do nariz no sentido oblíquo até à
comissura dos lábios, também chamada ruga de amargura] e nasolabiais [dobras da
pele, uma de cada lado do rosto, da lateral do nariz até os cantos da boca.
Eles separam as bochechas do lábio superior do rosto que se apreciam na imagem.
“A posição do
corpo – acrescenta – mostra esse primeiro e incipiente gesto de levantamento
que pode ter acontecido em décimas ou segundos para depois se desvanecer e
atravessar o lençol”, diz.
Dessa maneira, o
catedrático defende que “no momento em que essa imagem foi gravada a pessoa
estava viva”.
“Afirmo e defendo
cientificamente onde quer que seja. Se todos esses sinais que aparecem no Sudário nós os reunimos com quanto
está escrito nos Evangelhos, então coincidem cem por cento, não
só na morte, mas também na ressurreição.
“Tanto os sinais estáticos da morte quanto os
dinâmicos de vida estão juntos no mesmo objeto. Se a imagem da Sindone é
a de Jesus Cristo, então é uma prova para os cristãos de sua morte e
ressurreição”, sustentou.
O presidente do
Centro Espanhol de Sindologia (CES), Jorge Manuel Rodríguez Almenar, que
dedicou boa parte de sua vida em investigar o impacto do Sudário na História da
Arte, fala com prudência.
E destaca que a
ciência “no Santo Sudário não pode falar de ressurreição, mas sim de
desaparição do cadáver.
“Se a imagem
estampada no Santo Sudário é uma pegada da transformação de um corpo físico a
metafísico ou glorioso não é uma coisa que a ciência possa provar.
“Porque supõe dar
um salto para além da ciência, porquanto a ressurreição é um conceito que não é
físico”.
Na segunda guerra
mundial os Estados Unidos, ao lançar a bomba atômica no Japão, descobriu sem
pretensão o quarto estagio da matéria, o radiante, aquele que é capaz como
ocorreu, de desmaterializar a matéria.
Prova disso é que
em Hiroshima onde está preservado o relógio com a hora em que a bom explodiu,
existe uma imagem semelhante na parede da desmaterialização de um homem quando
a onda energia nuclear ali chegou
"O Sudário de
Turim mostra a imagem impressa de uma pessoa no momento em que estava viva, ou
revivendo"
O Dr. Bernardo Hontanilla Calatayud, da
Universidade de Navarra, na Espanha, publicou na revista Scientia et
Fides um artigo inédito sobre a misteriosa figura que, de modo nunca
explicado pela ciência, ficou estampada no Sudário de Turim. A tese do especialista é que a figura não
corresponde à de uma pessoa inerte, como se pensava tradicionalmente, mas à
de uma pessoa viva que está se
levantando.
“São expostos
vários sinais de vida que o Sudário de Turim representa. Com base no
desenvolvimento da rigidez cadavérica, analisa-se a postura do corpo impressa
no Sudário. A presença de sulcos faciais indica que a pessoa está viva. O
Sudário de Turim mostra sinais de morte e vida de uma pessoa que deixou a sua
imagem impressa num momento em que estava viva”.
Esta afirmação se
encaixa de modo notável com a doutrina sobre a Ressurreição de Cristo e as
proposições de outros especialistas sobre o momento em que a imagem teria
ficado gravada no pano, como se correspondesse a uma radiação desconhecida,
emitida pelo corpo que até então estava ali coberto.
“ Analisando uma
série de sinais impressos na Sindone(Síndone, da palavra grega sindón,
que passou ao latim (sindonem) significa lençol. O Dr. Pierre Barbet foi o
primeiro a propor e empregar o termo sindonologia para indicar o conjunto de
estudos sobre o Santo Sudário. Por conseguinte, (o estudioso da Santa Síndone é
denominado sindonólogo.) de Turim que poderiam justificar que essa pessoa
envolta no sudário estava viva no momento de imprimir a sua imagem”.
Rigidez e postura da figura
A primeira
característica estudada na análise é a presença ou não de “rigidez cadavérica
ou rigor mortis“. Tal rigidez é constatada nos defuntos
“inicialmente na mandíbula e na musculatura ocular; depois afetará o rosto e
passará para o pescoço. Posteriormente, se estenderá ao tórax, aos braços, ao
tronco e, por último, às pernas”, expôs o catedrático. Este efeito chega à
máxima expressão após 24 horas da morte e começa a desaparecer paulatinamente,
em ordem inversa, cerca de 36 horas após o falecimento, levando 12 horas para
deixar de ser notável. A gravidade dos traumas padecidos pelo Homem do Sudário
e a sua perda de sangue teriam provocado uma rigidez precoce, desde 25 minutos
após a morte, e ela chegaria à máxima expressão entre três e seis horas. “No
entanto, os aparentes sinais de rigidez que aparecem na imagem poderiam não
corresponder aos sinais de rigidez post mortem classicamente
atribuídos”.
O especialista
registrou “semiflexão do pescoço e semiflexão assimétrica das articulações do
quadril, dos joelhos e dos tornozelos”. As características da posição
registrada no Sudário não correspondem à rigidez que o corpo deveria ter ao ser
descido da cruz. Mas a posição de
levantar-se
As análises
envolveram testes com “homens entre 30 e 40 anos com fenótipo atlético, entre
1,70m e 1,80m de altura”. Solicitados a se levantarem de uma posição semelhante
à do Homem do Sudário, eles mostraram “um deslocamento das mãos para os órgãos
genitais ao flexionarem o tronco, uma elevação e semiflexão da cabeça e o apoio
de uma planta do pé com menos flexão da perna e algum grau de rotação interna,
como a observada no Sudário”.
Uma análise mais
detalhada da posição evidencia que, na imagem, não haveria rigidez cadavérica
nos membros superiores, o que é contraditório, já que os músculos dos braços
suportaram mais pressão durante a crucificação.
“Uma postura rígida
de um crucificado implicaria antebraços e articulações carpianas em semiflexão
típica, como observado em muitos cadáveres”, recordou Hontanilla, detalhando
ainda que a posição dos dedos não corresponde ao esperado de um cadáver. “É
razoável que também a ausência dos polegares no Sudário possa ser atribuída a
sinais de vida e não apenas à paralisia de um cadáver rígido”.
Rosto vivo
Uma evidência de
vitalidade na imagem poderia ser percebida na face, com a “presença de sulcos
nasogenianos e nasolabiais”, linhas de expressão causadas pela ação dos músculos
e que desaparecem em pacientes com paralisia facial ou após a morte. “Num
cadáver recente, a musculatura facial relaxa e os sulcos desaparecem e a boca
se abre. Esse é o momento inicial da flacidez post mortem“, expôs o
especialista, que conclui:
“A postura
assimétrica de semiflexão observada nas pernas, a semiflexão da cabeça e,
principalmente, a presença dos sulcos nasogenianos e a colocação das mãos na
região genital poderiam indicar que estamos diante de uma pessoa iniciando um
movimento de levantar-se”.
Uma análise dos
textos evangélicos em coerência com as evidências do Sudário situaria o momento
do registro da imagem “entre a primeira vigília do domingo (19 às 21 horas do
sábado) e a segunda vigília (21 horas à meia-noite), ou, quando muito, no início
da terceira vigília do domingo (meia-noite até 3 da madrugada) do terceiro dia
da morte”.
Autenticidade do Sudário
Se o Sudário fosse
falso, os sinais de sangue e as outras características nele verificáveis
requereriam “uma verdadeira obra de arte realizada por alguém com minuciosos
conhecimentos médicos, forenses e de processamento de imagens em tecidos
antigos”, e que ainda fosse capaz de realizar uma falsificação perfeita com as
técnicas disponíveis no século XIV.
“Uma segunda opção,
levando em conta o relato evangélico, é que se trata de um pano que pertenceu a
um rabino, que foi enterrado segundo a tradição judaica após ter sido
crucificado e flagelado conforme a prática romana. E podemos acrescentar que a
imagem foi registrada quando ele estava vivo, já que contém sinais estáticos
próprios de uma pessoa morta, mas também sinais dinâmicos de vida em
contradição com a sequência natural da aparição dos sinais de rigidez
cadavérica”.
O especialista vê
em tais sinais a aparente vontade de Cristo de registrar o milagre.
“Se o Sudário
cobriu o corpo de Jesus, é razoável pensar que Ele estaria interessado não
apenas em nos mostrar os sinais da morte, mas também os da ressurreição, no
mesmo objeto. Analisando os tempos transcorridos desde a morte até a ressurreição,
e seguindo o relato evangélico, parece que Jesus Cristo queria morrer naquele
momento, coincidindo com o sacrifício dos cordeiros no povo judeu, calculando
tempo suficiente para que seu cadáver suportasse a corrupção. Insistimos no
verbo ‘queria’, pois, o próprio Pilatos se surpreendeu por Ele ter morrido tão
cedo”.
Em resumo:
O especialista
Espanhol quer provar que o sudário fotografado foi no exato momento da
ressurreição do Cristo, quando ele se levantava para a vida eterna desmaterializando
o corpo físico.
FONTES:
Hermínio Carvalho Miranda - As Duas Faces da Vida
A Paixão de N.S. Jesus Cristo Segundo o Cirurgião Pierre Barbert
Outras fontes de
apoio
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