O FENÔMENO DE TANGIBILIDADE  
Uma das propriedades do perispírito
ou como dizia Paulo corpo espiritual
(Tangível: que se pode tanger, tocar; instrumentos fazer soar, emitir
sons). É um fenômeno sensível de golpes nas paredes e móveis, movimentos e
levitação de matéria inerte mais pesada. É um fenômeno de natureza mais
simples, realizando-se pela concentração e a dilatação de certos fluidos, e
podem ser provocados e obtidos pela vontade e o trabalho de médiuns aptos,
quando secundados por Espíritos amigos e benevolentes. 
A manifestação física tem por fim chamar a nossa atenção para alguma
coisa e convencer-nos da presença de um poder superior ao homem. Os Espíritos
elevados não se ocupam dessas manifestações, eles se servem dos inferiores para
produzi-las, com a finalidade. Atingida essa finalidade, cessa a manifestação,
que não é mais necessária. Certa vez, quando Allan Kardec iniciava seus estudos
de Espiritismo, ouviu golpes que soaram ao seu redor durante quatro horas
seguidas. Kardec utilizou a mediunidade escrevente de um médium, e constatou
que se tratava de um Espírito familiar, de ordem elevada, e que queria
falar-lhe. 
Apontou-lhe erros nos estudos e, desde então, os golpes cessaram. As
manifestações espontâneas nem sempre se limitam a ruídos e batidas. Degeneram
às vezes em verdadeiras barulheiras e em perturbações. Móveis e objetos são
revirados, projéteis diversos são atirados de fora (pedras), porta e janelas
são abertas e fechadas por mãos invisíveis, vidraças se quebram e tudo isso não
pode ser levado à conta de ilusão. Toda essa desordem é muitas vezes real, mas
algumas vezes é apenas aparente. Ouve-se gritaria num cômodo ao lado, barulho
de louça que cai e se despedaça, etc., corre-se para ver e encontra-se tudo
tranqüilo em ordem. Mal a pessoa se retira, porém, e o tumulto recomeça. Essas
manifestações freqüentemente assumem o caráter de verdadeira perseguição. 
Ex.: seis irmãs que moravam juntas e que, durante anos, encontravam de
manhã suas roupas esparramadas, às vezes escondidas no teto, rasgadas e
cortadas em pedaços...; tem acontecido muitas vezes onde pessoas veem sacudir
as cortinas, arrancar-lhes violentamente as cobertas e os travesseiros, foram
erguidos no ar e às vezes até mesmo tirados fora do leito. Alguns casos são
obra da malícia ou da malvadez, mas quando se averiguou suficientemente que não
são produzidos por ninguém, para nós é obra dos Espíritos. Mas que Espíritos?
Os Espíritos superiores, como os homens sérios entre nós, não gostam de fazer
travessuras. 
Muitas vezes interpelamos esses Espíritos sobre o motivo de perturbarem
o sossego alheio. A maioria quer apenas divertir-se. São Espíritos antes
levianos do que maus. Riem dos sustos que pregam e do trabalho que dão para
descobrir a causa do tumulto. Muitas vezes apegam-se a uma pessoa e se divertem
a incomodá-la por toda parte. De outras vezes se apegam a um lugar por simples
capricho. Algumas vezes também se trata de uma vingança. Na maioria dos casos
sua intenção é louvável: querem chamar a atenção e estabelecer comunicação.
O fenômeno de transporte 
    
Trata-se geralmente do aparecimento de flores, frutos, de confeitos,
doces, de joias, etc. que não existem no lugar da reunião. Este objeto pode
ser TRAZIDO (apport) de outro local para a reunião ou
ser COMPOSTO pelo
    
Espírito. É um fenômeno mais complexo, de natureza múltipla, exigindo a
    
existência de condições especiais. Esses fenômenos só podem ser realizados
por um só Espírito e um único médium e necessitam, além dos recursos para a
produção da tangibilidade, uma combinação muito especial para isolar e tornar
invisíveis o objeto ou os objetos a serem transportados. Os espíritos se
prestam muito pouco a produzi-los, porque isso exige de sua parte um trabalho
quase material, que lhe causa aborrecimento e fadiga. Além disso, 
    
O estado do próprio médium lhes opõe uma barreira intransponível. 
OBS: Os Espíritos podem transportar
objetos materiais de um lugar para outro.
Podem torná-los invisíveis, mas não penetráveis (em lugares
fechados). 
Podem carregá-los quando quiser e só o largar no momento
conveniente para fazê-lo aparecer. Mas, nos objetos que o espírito
compõe”, não há matéria, há apenas elementos da matéria, e esses elementos são
essencialmente penetráveis como os raios solares atravessam as vidraças,
podendo assim, os Espíritos introduzi-los num lugar, por mais fechado que ele
esteja.
O objeto tem aparência, pode tornar-se tangível (palpável), poderia ter
o odor, ou seja, o Espírito pode dar não somente a forma do objeto, mas também
as suas propriedades especiais (som, odor, temperatura, etc.).
Os objetos que os Espíritos “compõe” e tornam tangíveis não poderiam ser
usados, porque na realidade não possuem a mesma densidade material dos nossos
corpos sólidos (da matéria). E a existência dos objetos formados são
passageiras.
Pode-se, também, fazer uma fruta ou uma iguaria qualquer, podendo alguém
a comer e sentir-se saciado, ou seja, produz a sensação da saciedade, mas não a
saciedade propriamente dita, ou seja, ela dá a sensação que matou a fome, mas
não matou. Assim ocorre com substâncias que curam doenças. O Espírito encarnado
(na maioria das vezes assistido por um Espírito desencarnado) pode agir sobre a
matéria elementar (Fluido Cósmico Universal) e, portanto, modificar as
propriedades das coisas dentro de certos limites. Ele pode produzir uma
modificação nas propriedades da água, e nos fluidos orgânicos, que resulta o
efeito curativo da ação magnética convenientemente dirigida. Mas estes casos
são raros, excepcionais, e não dependem jamais da vontade de alguém, mas sim da
permissão de Deus, caso contrário, todos se alimentariam e curariam de maneira
vantajosa.     
Exemplos: “... Scheila ofereceu rosas a
várias pessoas. Também tive a ventura de receber uma rosa orvalhada, com o talo
quebrado (não era cortado). A minha rosa, ainda desabrochando, era linda. ”
·       
“O Espírito Valter, antigo
companheiro espiritual do médium, estava presente e preparou-o para o fenômeno.
Divaldo estendeu as mãos e as mais belas angélicas - flores do campo - foram
caindo sobre elas esparzindo beleza, perfume e bons fluidos no ambiente. As
angélicas estavam frescas pois haviam sido colhidas naquele instante. Algumas
pessoas que estavam nesta reunião abençoada puderam levar para a casa uma
angélica como símbolo da alegria, da paz e da união entre o plano físico e o espiritual.
”
·       
“Quando o Espírito Scheilla se
materializou em uma daquelas sessões espíritas, em que me encontrava presente
com outros confrades, na residência de André Luiz, irmão de Chico Xavier,
perguntou-me o que gostaria que ela trouxesse. Eu tinha ouvido falar nos
edelweiss – Violetas dos Alpes. Tenho uma amiga suíça, e ela me falava da
beleza dos edelweiss, exatamente aqueles das cordilheiras suíças dos Alpes e
recordando que Scheilla fora alemã em sua última existência terrena, eu lhe
perguntei:
·       
 Ela respondeu-me que sim.
     No mesmo instante caíram
sobre mim vários edelweiss frescos e belos. 
      Tirei um lenço e cobri as
flores com ele. Scheilla fez então cair uma        substância perfumada que ficou marcada
no lenço e até hoje eu os tenho guardados comigo. ”
 “Mas o Sr. Aristides apresentou certo dia problemas com a sua
saúde . . . Uma forte dor no peito o impedia de se mover. Divaldo, que vinha
saindo da Casa Grande, viu que o Espírito Scheilla colocava em suas mãos uma
substância de cor verde. Havia materializado o remédio em forma de gelatina em
benefício do enfermo. O nosso médium passou o ungüento no peito do doente e a
dor foi passando lentamente. Bem melhor e já sem dores, o casal partiu para o
Rio de Janeiro, continuando lá o tratamento médico. ”
 
·       
“O Sr. W. Asano, presidente da
Sociedade Japonesa de Ciência Psíquica, fez, no Congresso Internacional
Espírita, uma comunicação bem interessante sobre um velho analfabeto de mais de
sessenta anos, que mora no Condado de Ysé. Aos nove anos fizeram-no discípulo
dum Tengu (um Espírito, ser misterioso do plano astral). De vez em quando esse
Tenguo visita e o leva em viagem a diferentes lugares. Ele diz que em companhia
desse ser super-humano pode percorrer várias centenas de milhas sem se cansar e
em pouquíssimo tempo. E acrescenta que esse estranho ser muitas vezes lhe dá
vários objetos, livros, pergaminhos, ou então ofertas para o santuário, como bolos
de arroz, peixes secos, frutas, doces, etc.”
·       
“William Crookes assinala ter cortado
uma mecha de cabelos do Espírito de Katie, que conservou por longo tempo. ”
Obs: Crookes, por volta de 1869, estudou o fenômeno por mais de 30 anos.
Através de uma médium chamada Florence Cook, se manifestava o Espírito
denominado Katie King. Ela apresentava diversos fenômenos, como levitação,
escrita, materialização.
William Crockes começou seus estudos a pedido da sociedade cientifica da
Inglaterra com a finalidade de demonstrar que tudo não passava de fraude; no
entanto saiu convertido ao Espiritismo
·       
“Russel Wallace, que fez experiências
transcendentais, também afirma ter verificado produções de ervas e flores que
não existiam na Europa. ”
·       
“Os meninos Pansini, de Bari, que
foram transportados à distância de 45 quilômetros, em 15 minutos, por várias
vezes tiveram, no quarto em que se achavam presos, grande quantidade de doces,
confeitos e bombons de todas as qualidades e trazidos, todos esses doces, por
mãos invisíveis, sem que se pudesse como nem donde. ”
·       
Obs: No Livros dos Médiuns; diz
Erasto: “O Espírito pode transportar 100 ou 200 quilos por isso que a gravidade
existente para vós é anulada para os Espíritos. Mas neste caso também ele não
percebe o que se passa. A massa de fluidos combinados é proporcional à massa de
objetos, ou seja, a força deve estar em proporção com a resistência donde se
segue que se o Espírito transporta apenas uma flor ou um objeto leve, é muitas
vezes porque não encontra no médium ou em si mesmo os elementos necessários
para um esforço considerável. ”
·       
“Inúmeros são os casos de produções,
por Espíritos de materiais comestíveis. Só os desconhece aquele que não estuda
e não acompanha o Movimento Espírita, que se manifesta no mundo inteiro. ” (Cairbar
Schutel)
·       
Perguntas feita por Allan Kardec aos
Espíritos: Cap. V item 99 1 a 20 
P: “Dize-nos, peço, que os transportes que acabastes de executar só se
produzem estando o médium em estado sonambúlico?
R: Por causa da natureza do médium. Os fatos que produzo quando ele
dorme, poderia igualmente produzir no estado de vigília do outro médium. 
Obs: O sonâmbulo apresenta um desprendimento natural, uma espécie de
isolamento do Espírito e seu perispírito em relação ao corpo, que deve
facilitar a combinação dos fluidos necessários. 
 P: porque fazes demorar tanto a trazida dos objetos e porque é que
avivas a cobiça do médium, excitando-lhe o desejo de obter o objeto “prometido?
R: o tempo me é necessário a preparar os fluidos que servem para o
transporte. Quanto a excitação essa só tem por fim as mais das vezes, divertir
as pessoas presentes e o sonambulo” Necessito de tempo para preparar os fluidos
que servem ao transporte. Quanto à excitação, muitas vezes tem apenas o fim de
divertir os presentes e o sonâmbulo. 
·       
Obs.: o Espírito que respondeu sabe
apenas isso. Não tem consciência do motivo dessa excitação da cobiça, que
provoca instintivamente e sem compreender-lhe o efeito. Ele pensa divertir,
quando na verdade estimula, sem o saber, maior emissão de fluido. É uma
decorrência das dificuldades que o fenômeno apresenta, dificuldades maiores
quando ele não é espontâneo, e particularmente com outros médiuns. 
 P: “Depende da natureza especial do médium a produção do fenômeno
e poderia produzir-se por outra médium com mais facilidade e presteza?
R: A produção depende da natureza do médium, e o fenômeno não se pode
produzir senão por meio de naturezas correspondentes. Pelo que toca a presteza,
o hábito que adquirimos comunicando-nos frequentemente com o mesmo médium, nos
é de grande vantagem”. Médiuns dessa natureza. Para a presteza, vale-nos muito
o hábito adquirido no trato freqüente do mesmo médium.
 P: A influência das
pessoas presentes pode embaraçá-lo de alguma maneira?
R: Quando há incredulidade, oposição, da parte delas, podem criar-nos
sérias dificuldades. Preferimos realizar nossas experiências com pessoas
crentes e versadas no Espiritismo. Mas não quero dizer, com isso, que a má
vontade nos pudesse paralisar por completo. 
 P: Onde pegaste as
flores e os bombons que trouxestes?
R: Tomo-os onde quero. O confeiteiro não percebeu nada, porque pus
outros no lugar.
 
P: Mas os anéis têm preço;
onde os tomaste? Não ficou prejudicado aquele de quem os tiraste?
R: Tirei-os de lugares que ninguém conhece, e o fiz de maneira que não
prejudicará a ninguém.
·       
Obs.: Creio que o fato foi explicado
de maneira incompleta, por falta de conhecimento do Espírito que respondeu.
Sim, pode ter havido no caso um prejuízo real, mas o Espírito não quis passar
por haver desviado alguma coisa. Um objeto só pode ser substituído por outro
idêntico, da mesma forma e do mesmo valor. Assim, se um Espírito tivesse a
possibilidade de substituir um objeto tirado, não haveria razão para a tirar,
pois poderia dar o que serve de substituto.
 P: É possível
transportar flores de outro planeta?
R: Não, para mim isso não é possível. 
 P: Outros Espíritos
teriam esse poder?
R: Não, isso não é possível em razão das diferenças de meio ambiente.
 P: Podereis
transportar flores de outro hemisfério; dos trópicos por exemplo?
R: Desde que seja da Terra, posso.
 P: Os objetos que
trouxeste podereis faze-los desaparecer e devolvê-los?
R: Tão bem como os trouxe; posso devolvê-los, se quiser. 
 P: A produção do
fenômeno de transporte não te exige um sacrifício, não te causa dificuldades?
R: Não nos causa nenhuma dificuldade quando temos a devida permissão.
Poderia causar-nos muitas se quiséssemos produzi-los sem estar autorizados.
·       
Obs.: Ele não quer dizer que é penosa
embora o seja, pois é forçado a realizar uma operação por assim dizer
material. 
 P: Quais as
dificuldades que encontras?
R: Nenhuma além das más disposições fluídicas, que podem ser contrárias.
 P: Como trazes o
objeto? Carregando-o com as mãos?
R: Não, envolvo-o em mim mesmo.
·       
Obs.: Ele não explica claramente a
sua operação, pois na verdade não envolve o objeto na sua pessoa. Como o seu
fluido pessoal pode dilatar-se, é penetrável e expansível, ele combina uma
porção desse fluido com uma porção do fluido animalizado do médium, e é nessa
mistura que oculta e transporta o objeto. Não é certo dizer, portanto, que o
envolve nele mesmo.
 
P: Transportarias com mesma
facilidade um objeto mais pesado: de cinqüenta quilos, por exemplo?
R: O peso nada é para nós. Trago flores porque elas podem ser mais
agradáveis que um objeto volumoso.
·       
Obs.: é certo. Ele pode transportar
cem ou duzentos quilos de objetos, porque a gravidade que existe para vós não
existe para ele. Mas neste caso também ele não percebe o que se passa. A massa
de fluidos combinados é proporcional à massa de objetos. Numa palavra, a força
deve estar na proporção da resistência. Assim, se o Espírito só transporta uma
flor ou um objeto leve, é freqüentemente por não encontrar no médium ou nele mesmo
os elementos necessários para um maior esforço.
 P: Alguns casos de
desaparecimento de objetos, por motivo ignorado, serão devidos aos Espíritos?
R: Isso acontece com freqüência, muito mais freqüentemente do que
pensais, e poderia ser remediado pedindo-se ao Espírito a devolução do objeto.
·       
Obs.: É verdade, mas às vezes o que
foi levado, levado está. Porque esses objetos que somem da casa são quase
sempre levados para muito longe. Mas, como a subtração de objetos exige quase
as mesmas condições fluídicas dos transportes, só pode se dar com a ajuda de
médiuns dotados de faculdades especiais. Por isso, quando alguma coisa
desaparecer, é provável que se deva ao vosso descuido que a ação dos Espíritos.
 P: há efeito da ação
de certos Espíritos que consideramos como fenômenos naturais?
R: Vossos dias estão cheios desses fatos que não compreendeis, porque
não pensastes neles, e que um pouco de reflexão vos faria ver com clareza.
·       
Obs.: Não se deve atribuir aos
Espíritos o que é obra humana. Mas acreditai na sua influência oculta e
constante, produzindo ao vosso redor mil circunstâncias, milhares de incidentes
necessários à realização dos vossos atos e da vossa existência. Os espíritos
estão por toda a parte, são uma das forças da Natureza em constante ação no
Universo. Agem também ao nosso redor e dariam condições para o cumprimento dos
nossos destinos. Não se trata de nada sobrenatural ou misterioso, mas de um
aspecto da Natureza que o Espiritismo vem esclarecer.  
 P: Como introduziste
outro dia esses objetos na sala que estava fechada?
R: levei-os comigo, envolvidos por assim dizer, na minha substância. Não
posso dizer mais, porque isso não é explicável.
 P: Como fizeste para tornar
visível esses objetos, que estavam invisíveis?
R: Tirei a matéria que os envolvia.
Obs.: Não é a matéria propriamente dita que os envolve, mas um fluido
tirado em parte do perispírito do médium e em parte (metade de cada um) do
Espírito operador. 
 P: Um objeto pode ser
transportado para um lugar completamente fechado; numa palavra, o Espírito pode
espiritualizar um objeto material de maneira que ele possa penetrar a matéria?
R: Erasto: Esta questão é complexa. O Espírito pode tornar invisível os
objetos transportados, mas não penetráveis. Não pode desfazer a agregação da
matéria, o que seria a destruição do objeto. Tornando-o invisível, pode
carregá-lo quando quiser e só o largar no momento conveniente para fazê-lo
aparecer. Bem diverso o que se passa com os objetos que compomos. Nestes
introduzimos apenas os elementos da matéria, e como esses elementos são
essencialmente penetráveis como atravessamos os corpos mais densos com a mesma
facilidade dos raios solares atravessando as vidraças, podemos perfeitamente
dizer que introduzimos o objeto num lugar, por mais fechado que ele esteja. Mas
isto somente nesse caso.  
 Fontes:
Cairbar Schutel: O Espírito do Cristianismo
Maria Anita Rosas Batista: Para Sempre em Nosso Coração
Allan Kardec: O Livro dos Médiuns, Livro dos Espíritos
 
