A ARTE
DE CURAR PELO ESPÍRITO"
“No princípio havia o verbo, e o verbo estava
junto de Deus, e o verbo era Deus. Ele estava no princípio junto de Deus. Todas
as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que encontra feito se
faria. Nele havia vida, e a vida era a luz dos homens. E a luz brilha na treva,
e a treva não a reteve. Houve um homem enviado da parte de Deus, cujo nome era
João, que veio para testemunho a fim de testemunhar a respeito da luz para que
todos cressem por meio dele; não era a luz, mas veio para que testemunhassem a
respeito da luz. Ele (Jesus) era a luz verdadeira que ilumina doto homem que
vem para o mundo. Estava no mundo e o mundo por meio dele foi feito, e o mundo
não o conheceu. Veio para suas próprias coisas, mas os seus não o acolheram.
Mas a todos que o receberam deu-lhes, aos que creem no seu nome, o poder de se
tornarem filhos de Deus; os que não foram gerados nem de sangue, nem da vontade
da carne, nem da vontade de homem, mas de Deus. E o verbo se fez carne e tabernaculou
(habitou) entre nós e contemplamos a sua gloria semelhante a fé de unigênito
junto do Pai, pleno de graça e verdade. João testemunha a respeito dele e tem
clamado dizendo “este era aquele de quem eu disse: o que vem depois de mim é
antes de mim porque existia primeiro do que eu pois na sua plenitude todos nós
recebemos graça sobre graça. Porque a lei foi dada por meio de Moises; a graça
e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo. Ninguém jamais vi Deus; o que está
no seio do Pai, deus unigênito, este o explicou (Jo1:1,18)
É possível
que tenhas estado muito apegado ao dinheiro. Deves aprender a soltá-lo, abrindo
mão dele, pondo em movimento a corrente, a qual voltará a ti inevitavelmente.
Não quer isto dizer que devas lançar fora o dinheiro ou as coisas boas. De
ninguém se requer mais do que aquilo que o bom-senso e a prudência aconselham.
O principal é que as coisas entrem em circulação.
A sagrada
escritura nos ensina isto mesmo sob a designação de dízimo, quer dizer, a destinação de
dez por cento da sua renda para a causa de Deus. Para os que não podem
dispensar esta quantia, seria mais avisado que começassem com uma importância
menor – digamos, 5, 3 ou 2 por cento – contanto que uma importância determinada
seja posta à parte, que se destine a um fim impessoal, não em prol da família
nem de algo que redunde em benefício de nós mesmos.
O dízimo não deve deduzir da
importância que sobrar depois que foram pagas todas as despesas; mas o segredo
do dizimo está precisamente em entregar a Deus as “primícias”, e isto
possivelmente às ocultas, para que somente o próprio doador saiba do fato.
Depois de
verificar como é fácil dar 2 ou 3 por cento da sua renda, poderá o doador
majorar a importância. Passando para 4 ou 5, até finalmente atingir a 10 por
cento, E é interessante verificar que raras vezes, o dizimista para na casa dos
dez. Conheci três pessoas que davam 80 por cento da sua renda, e, nunca lhes
faltou nada para as necessidades da vida.
O pão que
jogas à água é o pão que volta a ti. Todo pão que jogares à água está marcado
com o sinete do retorno. O retorno do pão é um movimento retroativo, que
acontece por si mesmo, assim como uma bola de borracha volta àquele que a jogou
contra a parede. Nós lançamos a bola, mas ela volta a nós por um impulso
próprio. Verificamos como a graça de Deus começa a irradiar assumindo a forma
de harmonia de o nosso próprio ser.
Quando
lançamos o nosso pão às águas, verificamos como a graça de Deus começa a
irradiar, assumindo a forma de harmonia do nosso próprio ser.
Às portas
de Damasco
Ardia Saulo, por
perseguir e trucidar os discípulos do Senhor. Foi ter com o príncipe dos
sacerdotes e lhe pediu documentos para as sinagogas de Damasco, a fim de, levar
presos, para Jerusalém, quantos adeptos dessa nova doutrina lá encontrasse,
homens ou mulheres.
Seguindo caminho ao
se aproximar de Damasco – repentinamente uma luz do céu brilhou ao redor dele.
E, caindo sobre a terra, ouviu uma voz que lhe disse: Saul, Saul, porque me
persegues? Ele disse: Quem és Senhor? “Eu sou Jesus a quem tu persegues”. Mas
levanta-te e entra na cidade, lá te será dito o que é necessário. Fazer os
varões que caminhavam com ele estavam em pé emudecidos, ouvindo a voz, mas não
vendo ninguém. Saulo levantou-se da terra e, abrindo os seus olhos, não via
nada. Guiado pela mão, o conduziram para Damasco. Esteve três dias sem ver, e
não comeu nem bebeu (At 9).
“.... Quem é tu
Senhor? Que queres que eu faça? Duas coisas apenas querem saber o feroz leão de
Tarso, que à entrada de Damasco tombou. Quem é esse poderoso vencedor e o que
dele exige.
Está Saulo disposto
a se render e servir a um Senhor superior a ele, mas exige que esse ser se
declare e se prove superior. E o invisível alguém se declara e define: Eu sou
Jesus o crucificado – Jesus redivivo, o Cristo imortal... Saulo rende-se ao
divino soberano...
E logo dinâmico
empreendedor quer fazer algo de grande para eu Senhor. É necessário agir!
O INDIZÍVEL
Eidos
(ideia), de Platão.
A Morphé (forma),
de Aristóteles.
O Logos (razão), de
Heráclito e de João Evangelista.
O Brahman, dos
hindus.
O Espírito, a
Verdade, o Pai, de Jesus Cristo.
A Substância, a
Natura Naturans, de Spinoza.
O Absoluto, o
Eterno, o Infinito, o Universal, o Um e o Todo, dos metafísicos.
A Consciência
Cósmica, dos místicos.
A Luz, A Vida, o
Amor, o Iahweh, da Bíblia.
O Tao, dos
chineses.
A Alma do Universo,
dos iniciados.
O Ens-a-se, dos
escolásticos.
O Super-ser, de
Plotino.
A Leia da Harmonia,
de Einstein.
Tudo isto e mil
nomes são tentativas de dizer o Indizível, de dar nome ao Anônimo e Inominável.
Grande homem entre grandes homens” tem sido chamado.
“Aqui neste triste mundo em que vivemos - exclama Albert Einstein – há
um grande homem”!
Diz Huberto
Rohden:
“Não há heróis da ação; há somente heróis da renúncia e do sofrimento”.
Estas
palavras sintetizam 90 anos da vida de Schweitzer. Depois de ter vivido 52 anos
entre os negros primitivos da África; depois de ter realizado obras gigantescas
nos mais variados setores da vida – como filósofo, ministro evangélico, músico,
organista, como médico e cirurgião, como desbravador e construtor – Schweitzer,
num retrospecto panorâmico de quase meio século de atividade terrestre, declara
peremptoriamente que ninguém é grande pelo que faz; o homem só é grande por
aquilo a que renuncia e pelo que sofre. Esta frase lapidar resume toda a
filosofia cósmica do profeta das selvas africanas.
“Quem não
renunciar a tudo que tem não pode ser meu discípulo” – estas palavras do Cristo
foram realizadas grandiosamente por Schweitzer.
Depois de
ter se formado em filosofia, teologia e música numa das universidades da
Europa; depois de ter sido conferencista, maestro de concertos musicais em
diversos países, resolve ele abandonar tudo e cortar cerce o início da
celebridade e desaparecer do cenário europeu para dedicar o resto da sua vida à
parte mais atrasada da humanidade num dos piores climas do globo, no meio de
povos selvagens incapazes de compreenderem os voos do gênio e a grandeza do seu
sacrifício.
* * *
Uma das homenagens significativas a Schweitzer foi a láurea do “Prêmio
Nobel da Paz” de 1953 – o supremo reconhecimento que o mundo presta aos seus
maiores líderes e mentores nas várias áreas do conhecimento humano.
Albert Schweitzer deixou este mundo físico em 1965, com 90 anos, no
Gabão, país independente da África Equatorial.
Hoje seu nome converteu-se em lenda. Laureado e glorificado pelos
melhores, constitui símbolo que penetrou na própria história do nosso processo
cultural.
.... Ser rico não é pecado — ser pobre não é virtude.
Virtude ou
pecado é saber ou não saber ser rico ou pobre.
Naturalmente,
quem é incapaz de se libertar internamente do apego aos bens materiais sem os
abandonar, também, externamente, esse deve ter a coragem e sinceridade consigo
mesmo de se despossuir deles, também, no plano objetivo, a fim de conseguir a
“pobreza pelo espírito”, isto é, a libertação interior. Aquele jovem rico do
Evangelho, ao que parece, era incapaz de possuir sem ser possuído; por isso, o
divino Mestre lhe recomendou que se despossuísse de tudo a fim de não ser
possuído de nada — mas ele falhou. E por isso se retirou, triste e pesaroso,
“porque era possuidor de muitos bens”.
Possuidor?
Não — era possuído de muitos bens.
Entre
possuidor e possuído há, verbalmente, apenas a diferença de uma letra, o “r” —
mas esse “r” fez uma diferença enorme, porque é o r da redenção.
O possuído
é escravo — o possuidor não possuído é remido da escravidão.
Quem não
sabe possuir sem ser possuído, fez bem em se despossuir de tudo. Mas quem sabe
possuir sem ser possuído pode possuir. Não raro, o ato externo do
despossuimento é condição preliminar necessária para a libertação interna.
Quem fez
dos bens materiais um fim, em vez de um meio, pratica idolatria, porque
“ninguém pode servir a dois senhores, a Deus e ao dinheiro”.
Quem serve
é servo, escravo, inferior. Quem serve ao dinheiro proclama o dinheiro seu
senhor e soberano e a si mesmo servo e súdito. Mas quem obriga o dinheiro a
servir-lhe é senhor do mesmo, porque usa o dinheiro como meio para algum fim
superior.
Quem serve
a Deus “em espírito e verdade” pode ser servido pelo dinheiro e por outros bens
materiais.
Bem-aventurados
os pobres pelo espírito, os que, pela força do espírito, se emanciparam da
escravidão da matéria. Deles é o reino dos céus, agora, aqui, e para sempre e
por toda a parte, porque, sendo que o reino dos céus está dentro do homem, esse
homem leva consigo o reino da sua felicidade aonde
quer que vá...
O nosso
pequeno ego humano é muito fraco, e necessita de ser escorado por muitos bens
materiais para se sentir um pouco mais forte e seguro, mas o nosso Eu divino é
tão forte que pode dispensar essas escoras e muletas externas e sentir-se
perfeitamente seguro pela força interna do espírito.
Todo o
problema está em saber ultrapassar a fraqueza e insegurança do ego e entrar na
força e segurança do Eu...
Bem-aventurado
esse pobre do ego — e esse rico do Eu!...
Dele é o
reino dos céus!...
(Trecho do livro O SERMÃO DA MONTANHA de Huberto Rohden – capítulo:
Bem-aventurados os pobres pelo espírito)
O aparecimento de
Jesus Cristo no cenário da história humana é certamente, o maior e mais
inexplicável fenômeno até hoje conhecido. Por seu nascimento datam todos os
povos civilizados a sua cronologia.
Contra esse homem estranho ergueram-se
as duas maiores potências da época, a potência religiosa da sinagoga de Israel,
para a qual o triunfo ou a derrota do Nazareno era questão de vida ou de morte;
e a potência político-militar do Império Romano, cujo politeísmo oficial era
incompatível com o rígido monismo do Cristo e seus genuínos discípulos.
Querer, em face disto, afirmar que
Jesus nunca existiu, é tentame por demais ingênuo e pueril para que mereça
refutação. No terreno do pensamento também aparecem modas ridículas como no
terreno social – aparecem e desaparecem. Certamente, a cronologia de todos os
povos civilizados do globo não data do nascimento de um fantasma...
Há 127 anos nasceu o catarinense Huberto
Rohden.
Uma força estranha me fez conhecer esta creatura extraordinária. Os
fatos que antecederam meu encontro com ele foram os seguintes:
* * *
Com data de 7 de
abril de 1963, o jornal “Shopping News” estampou quase uma página inteira de
fotografias e com um título de vistosas manchetes:
“AS GLÓRIAS
DO MUNDO PELO ENCANTO DA NATUREZA”.
E logo abaixo, em forte negrito, a seguinte síntese:
“Nas proximidades de Jundiaí, em há uma área
de terra agricultada e chamada pitorescamente de COSMORAMA. Ali reside o
filósofo místico, Huberto Rohden. Fomos bater um papo com ele, e o encontramos
em mangas de camisa, com sandálias de sola de pneumático nos pés, cabelos
grisalhos e crescidos.
Conhecemo-lo desde 1935 e era o nosso autor
predileto no tempo de seminário. Hoje possui enorme bagagem literária, pois é
autor de uns 50 livros, com cerca de 2.000.000 de exemplares circulando pelo
Brasil e estrangeiro”.
O jornalista é Irineu Monteiro que
fala também dos estudos de Rohden na Europa, das atividades nos Estados Unidos,
do encontro com Einstein...
Fala também do filósofo como arrojado
alpinista, como campeão de natação numa competição no Mar Mediterrâneo, da Filosofia
Cósmica estreitamente ligada com a matemática e a mística...
Tamanha foi a repercussão dessa
reportagem que o eremita místico teve que sair do anonimato.
Foi convidado a dar cursos de
Filosofia no auditório do jornal.
* * *
Graças a estes cursos, eu, que
escrevo este blog, pude conhecê-lo num curso semestral em 1966. E cativada
pelas sábias palavras, encontrei respostas para as mais angustiantes indagações
da minha vida: Por que estou no mundo? Qual a razão do sofrimento? Mistérios
como: a creação do mundo, a evolução, Cristo...
Daí em diante, eu passei a frequentar
a Instituição Alvorada, que na época funcionava na Rua Conselheiro Crispiniano,
343, 4º andar, Centro de São Paulo. Tornei-me leitora de seus livros e até hoje
sou praticante dos ensinamentos que ele nos legou.
Sinto que ele foi uma alma que Deus
enviou ao mundo para ajudar o homem mundano a conhecer a verdadeira vida.
Sugiro que leiam a autobiografia “Por
Um Ideal” – nada melhor que esta leitura para entender a grandiosidade desta
alma. Para dizer mais, eu me calo, pois me faltam palavras para descrever.
Então buda, plenamente acordado viu a razão do sofrimento e da
infelicidade universal.
Seis séculos A.C. vivia na Índia
um grande príncipe, Gautama Siddhartta. Um dia deu um passeio pela Índia, fora
dos domínios paternos, e voltou apavorado pelas experiências que colheu. O
mundo era um grande hospital e até um grande hospício. Todo o mundo é infeliz,
sofredor. A natureza era bela e feliz, somente a humanidade era feia e infeliz.
E Gautama Siddhartta quis saber por que é que o rei da creação, o homem é a
creatura mais sofredora e infeliz aqui na terra.
Abandonou o palácio real,
vestiu-se de yogue e mendigo e desapareceu nas matas da Índia. E andou
peregrinando 16 longos anos, jejuando e meditando... Comendo uma vez por
semana apenas, a ver se à força de mortificação ele conseguia descobrir o
porquê do sofrimento universal e da infelicidade do homem. 16 1ongos anos andou
Gautama Siddhartta meditando, incógnito pelas matas da Índia. Um dia estava ele
sentado na sombra duma árvore e caiu em êxtase, em samadi, como eles dizem.
Ultrapassou a fronteira da ego consciência e foi invadido pela cosmo
consciência. Ninguém sabe quanto tempo Gautama Siddhartta ficou na cosmo consciência.
E quando ele saiu do seu samadi
ele viu ao redor de si alguns discípulos sentados no chão e Gautama Siddhartta
disse palavras de tamanha sabedoria que lhe foi revelado no 3o céu
da consciência cósmica, e os seus discípulos bradaram: Buda, Buda!... - Que na
língua deles quer dizer: acordou, acordou. Porque ele tinha estado dormindo
desde 16 anos... como toda a humanidade está dormindo – espiritualmente
dormindo. Fisicamente acordado, mentalmente acordado, fisicamente e mentalmente
acordado - espiritualmente dormindo.
Então Buda, plenamente acordado
viu a razão do sofrimento e da infelicidade universal. Depois ele escreveu toda
a sua filosofia em 4 palavras. As quatro verdades nobres da filosofia
budista... Apenas quatro grandes sentenças:
1a verdade de
Buda – a vida do homem é essencialmente sofrimento.
2a verdade de
Buda – O homem já nasce com este pecado original de se identificar com aquilo
que ele não é. Vive numa permanente ilusão, 24 horas por dia, 365 dias por ano
– 50 anos, 80 anos; e morre sem ter saído da sua triste ilusão de se
identificar com os seus invólucros, com a sua embalagem física, mental.
Esta é a verdade principal da
filosofia de Buda. A falsa identificação do homem com aquilo que tem, pensando
que é isto que ele é.
Mahatma Gandhi escreveu: “O homem que guarda
em sua casa alguma coisa de que não necessita e que faz falta a outros, esse é
ladrão”.
Expresso em termos menos drásticos, podemos
dizer que a pessoa que acumula em sua casa coisas supérfluas, nada sabe do
espírito de auto realização.
Jesus disse: “Quem não renunciar a tudo que
tem não pode ser meu discípulo”.
Todos os grandes Mestres espirituais da
humanidade, ou renunciaram a tudo, ou se contentaram com o menos possível,
usufruindo apenas um conforto dignamente humano. Podemos viver sem posses, não
podemos viver sem o usufruto das coisas necessárias. Muitos dos grandes Mestres
não tiveram posse alguma; ainda em nossos dias, Gandhi, o libertador da Índia,
ao morrer não deixou nada senão uns pares de velhas sandálias, uma caneta
tinteiro, uns óculos primitivos, um obsoleto relógio, e umas tangas; a própria
cabra, de cujo leite se nutria, não era dele, e foi reclamada pelo dono, após o
assassinato do Mahatma, no dia 30 de janeiro de 1948.
Os que não estão em condições para esta
renúncia, devem, pelo menos, contentar-se com o conforto necessário, sem se
cercar de confortismo supérfluo. O nosso velho e incorrigível ego não conhece a
palavra 'chega'; para ele, nada é suficiente; quanto mais possui, mais quer
possuir; vai do desejo à posse e da posse a desejos sem fim, circulando a vida
inteira nesse círculo vicioso.
E é precisamente neste terreno que prospera
com abundância a tiririca da insatisfação e infelicidade.
A ciência e indústria lançam ao mercado, a
cada momento, novas utilidades, tão sedutoramente apresentadas que o homem, e,
sobretudo a mulher, dificilmente consegue sair duma dessas lojas sem comprar
algo de que não necessita.
Huberto Rohden – Do livro “O Caminho da
Felicidade”.
FONTES:
Joel
Goldsmith
Huberto
Rodhen
Bíblia
de Jerusalém
Novo
testamento –FEB- Haroldo Dutra Dias
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