terça-feira, 28 de setembro de 2021

DEUS É FIEL

 

Entrei em um carro de aplicativo que possuía um adesivo escrito “Deus é Fiel”!

Perguntei ao motorista se realmente ele achava que Deus era fiel! Mas claro, respondeu.

“O amor de Deus é incondicional”, completou.

E se eu lhe dissesse que você está completamente errado. Fidelidade, é coisa do homem. O homem sim é fiel ou não; não tem nada a ver com Deus.

Deus é a inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas; é eterno, imaterial, imutável, único, todo poderoso, soberanamente justo e bom; criou o universo e todos os seres materiais e imateriais, animados e inanimados.

Seria uma transcrição do que é Deus, nunca fiel que é um adjetivo do homem.

Fiel: Que guarda fidelidade, que cumpre seus contratos;

leal: fiel a suas promessas. Que não trai;

Que possui fé, que acredita em algo ou em alguém;

Que demonstra constância; constante, perseverante;

Em que se pode confiar; seguro: guia fiel.

Como adjetivo essa última definição de fiel seria a qualidade de Jesus o Cristo, o filho.

Daí o cara me sacou: “mas não dizem que Jesus é Deus?

Ops! Quem diz é a Igreja de Roma que com seus dogmas e mentiras iludem seus fieis e os amarram alegando que a verdade está com o papa e tudo o que ele disser é lei e não se questiona. Agarrando-se a frase de Jesus “Eu e o Pai somos um”, mas sem querer raciocinar o que Jesus disse que é apenas sobre a fé e ignorando todas suas observações com respeito ao meu Pai ou o Pai etc.

Mas espera aí. Você tem um adesivo que é comumente usado pelos protestantes, ou seja, quem segue denominações do cristianismo  diferentes da Igreja Católica Romana; ou seja quem segue a doutrina luterana, anglicana, calvinista, metodista etc.

Mas eu não sou protestante eu sou evangélico argumentou logo ele e repliquei: Martinho Lutero referiu-se à "igreja evangélica" para distinguir protestantes de católicos da Igreja Católica Romana; Evangélicos, é  a mesma coisa que protestantes. As duas palavras são sinônimas. Ou seja, evangélicas são praticamente todas as correntes nascidas do racha entre o teólogo alemão Martinho Lutero e a Igreja Católica. O alemão estava irritado com o comportamento dos padres, que, segundo ele, tinham virado corretores imobiliários do céu, comercializando indulgências – vagas no Paraíso para quem pagasse.

Lutero abriu a primeira fenda no até então indevassável poder papal sobre as almas.

O cara ficou calado o resto da viagem...

FONTE:

VIDA REAL

 

 

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