Entrei em um
carro de aplicativo que possuía um adesivo escrito “Deus é Fiel”!
Perguntei ao
motorista se realmente ele achava que Deus era fiel! Mas claro, respondeu.
“O amor de Deus é
incondicional”, completou.
E se eu lhe
dissesse que você está completamente errado. Fidelidade, é coisa do homem. O
homem sim é fiel ou não; não tem nada a ver com Deus.
Deus é a
inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas; é eterno, imaterial,
imutável, único, todo poderoso, soberanamente justo e bom; criou o universo e
todos os seres materiais e imateriais, animados e inanimados.
Seria uma
transcrição do que é Deus, nunca fiel que é um adjetivo do homem.
Fiel: Que guarda fidelidade, que cumpre seus contratos;
leal: fiel a suas promessas. Que não trai;
Que possui fé, que acredita em algo ou em alguém;
Que demonstra constância; constante, perseverante;
Em que se pode confiar; seguro: guia fiel.
Como adjetivo essa última definição de fiel seria a qualidade
de Jesus o Cristo, o filho.
Daí o cara me sacou: “mas não dizem que Jesus é Deus?
Ops! Quem diz é a Igreja de Roma que com seus dogmas e
mentiras iludem seus fieis e os amarram alegando que a verdade está com o papa
e tudo o que ele disser é lei e não se questiona. Agarrando-se a frase de Jesus
“Eu e o Pai somos um”, mas sem querer raciocinar o que Jesus disse que é apenas
sobre a fé e ignorando todas suas observações com respeito ao meu Pai ou o Pai
etc.
Mas espera aí. Você tem um adesivo que é comumente usado pelos
protestantes, ou seja, quem
segue denominações do cristianismo
diferentes da Igreja Católica Romana; ou seja quem segue a doutrina
luterana, anglicana, calvinista, metodista etc.
Mas eu não sou protestante eu sou
evangélico argumentou logo ele e repliquei: Martinho Lutero referiu-se
à "igreja evangélica" para distinguir protestantes de católicos
da Igreja Católica Romana; Evangélicos, é a mesma
coisa que protestantes. As duas palavras são sinônimas. Ou seja, evangélicas
são praticamente todas as correntes nascidas do racha entre o teólogo alemão
Martinho Lutero e a Igreja Católica. O alemão estava irritado com o
comportamento dos padres, que, segundo ele, tinham virado corretores
imobiliários do céu, comercializando indulgências – vagas no Paraíso para quem
pagasse.
Lutero abriu a primeira fenda no até então indevassável poder
papal sobre as almas.
O cara ficou calado o resto da viagem...
FONTE:
VIDA REAL
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