terça-feira, 28 de setembro de 2021

HISTORIA DO CRISTIANISMO

 

HISTORIA DO CRISTIANISMO

SINOPSE

JESUS NÃO É DEUS E AREENCARNAÇÃO SAIU DA LEI DA IGREJA POR MEDO DA IMPERATRIZ TEODORA

O arianismo afirmava que há apenas um Deus e que este não seria Jesus. Jesus é filho de Deus e não o próprio Deus para os adeptos do arianismo. Seria um superior ao homem, mas não Deus.

Um pensamento filosófico se, Ario e seus seguidores que não considerava Jesus Cristo e Deus como uma só pessoa. Esta ideia surgiu nos primeiros séculos do cristianismo, afirmando que só poderia existir um único Deus e Jesus era apenas o seu filho.

Por ter acertado, porém indo contra a vontade da igreja foi considerado herege e seu pensamento heresia

A heresia de Ário se enquadra, segundo a ortodoxia da Igreja, no campo da cristologia, sobretudo no que tange ao entendimento teológico que se tem da Trindade Santa, ou seja, valia o que a igreja queria e não o que os outros bispos entendiam; aliás ainda vale pelo dogma da infalibilidade papal, onde nenhum fiel pode questionar o que a igreja disser e determinar, por mais absurdo que possa ser.

Começou aí o grande erro da oração ave maria, cujo nó dado não há como desatar, uma vez que o orgulho do clero admite que Deus encarnou como Jesus, portanto Jesus é Deus; e maria mãe de Jesus é mãe de Deus que por isso não é único nem todo poderoso pois sempre existe um parente anterior.

Alexandre de Alexandria reuniu um Sínodo local, em 318 d. C, com aproximadamente cem bispos, para deliberar a respeito das ideias de Ário. Os bispos condenaram Ário como herege e apresentaram a sua decisão a bispos de outras regiões do domínio cristão e ao papa da época, Silvestre

Para falar em Silvestre precisamos adentrar na história de Teodora imperatriz esposa de Justiniano

João do Éfeso quanto Procópio (em sua "História Secreta") relatam que Teodora, desde pequena, seguiu o exemplo de sua irmão Comito e trabalhou num bordel servindo clientes de baixo escalão e, posteriormente, passou a se apresentar nos palcos.  A profissão de atriz na época certamente incluía tanto "exibições indecentes no palco" quanto a prestação de serviços sexuais fora dele um "sórdido negócio do entretenimento na capital", Teodora ganhava a vida com uma combinação de suas habilidades teatrais e sexuais

Com dezesseis anos, Teodora viajou para o norte da África como companheira de um oficial sírio chamado Hecébolo quando ele assumiu o governo da  Líbia. Ela permaneceu com ele por quase quatro anos antes de retornar para Constantinopla por ter sido. Abandonada e maltratada por Hecébolo. permaneceu algum tempo em Alexandria e  no caminho de volta  teria conhecido o papa Timóteo III de Alexandria, um fervoroso miafisita, que a converteu ao miafisismo. De Alexandria, seguiu para Antíoquia, onde se encontrou com a dançarina Macedônia, provavelmente  uma informante do imperador Justiniano.

Chegou em Constantinopla e desistiu de sua vida pregressa, se assentando como fiandeira numa casa próxima ao palácio. Sua beleza, inteligência chamaram a atenção de Justiniano, que se enamorou dela e queria se casar. Porém, não podia, pois era herdeiro do trono do tio, o imperador  Justino I, e uma lei romana do tempo de Constantino proibia oficiais do governo de se casarem com atrizes. Porém, Justino também gostava de Teodora. E quando Eufêmia morreu, Justino aboliu a lei e Justiniano pôde se casar. 

Quando se tornou Imperatriz, mandou executar 500 de suas ex-companheiras de labuta, entre escravas, prostitutas e sacerdotisas pagãs.

 

do Dardanelos chamado Metanoia ("arrependimento"), onde ex-prostitutas podiam se sustentar com o trabalho.

Por outro lado, a "História Secreta", apresenta uma história diferente. Quando o papa Silvério recusou a exigência de Teodora para remover  anátema de Agapito(recusou-se a atender ao pedido de Teodora, de admitir na Igreja bispos heréticos.) contra o patriarca Ântimo, ela enviou instruções a Belizário ordenando que ele encontrasse algum pretexto para remover Silvério. Quando o papa foi deposto, Vigílio foi nomeado em seu lugar. Ela enviou seu general Belizário com as tropas bizantinas para prender o papa. Belizário entrou em Roma e o papa foi deposto e exilado na Lícia., e Vigílio consagrado papa.

O concilio de Niceia foi o primeiro concilio (sem os apóstolos portanto na realidade foi o segundo – o primeiro teria sido o relatado em Atos 15 com a presença dos apóstolos) ecumênico(universal)da igreja, organizado pelo imperador Constantino que havia se convertido ao cristianismo (há quem diga que essa conversão foi política, porque quanto mais atacavam os cristãos mais eles cresciam e ele resolveu trazer esse pessoal para ele e que 25 de dezembro seria a comemoração do aniversário de Jesus Cristo, quando na realidade Jesus teria nascido em outubro; mas que ele teria morrido ateu, pois era adepto do “Sol Invictus” que se comemorava em 25 de dezembro)

Constantino havia vencido uma batalha da ponte Milvia onde derrotou o exército de Magêncio apesar de mais numeroso porque teria visto uma visão com a inscrição com este sinal venceras; mandou pintar o sinal em todos os escudos e bandeiras. Esse sinal são as letras X e P entrelaçadas que significam Cristo

Emitiu um edito chamado edito de Milão onde declara a liberdade de culto cristão. Antes de Constantino os cristãos se reuniam de madrugada nas catacumbas de Roma com medo de represálias.

O concílio de Niceia I foi uma tentativa de Constantino em resolve r a questão de ario e Alexandre além da questão da festa da pascoa

Escravocrata e extremamente cruel, Teodora, quando aprendeu a doutrina essência, ficou com muito medo de reencarnar como uma escrava negra e ordenou a Justiniano que revisse os códigos canônicos “para que aquilo nunca pudesse ocorrer”.  No concilio de Constantinopla convocado por Justiniano um concílio totalmente fanfarrão, votou-se que a versão oficial da Igreja seria a Helenista, baseando-se em conceitos de “Céu” e “Inferno” adaptados catolicamente do Hades e Olimpo, com uma diferença: pela imposição de Teodora, não haveria “reencarnação”.
Dessa forma, acreditavam que seria possível simplesmente finalizar o que quer que você tenha feito na Terra e subir aos céus se tivesse os contatos certos (daí surge a doutrina das indulgências). Até agora, quase todos os historiadores da igreja romana acreditam que a Doutrina da Reencarnação foi declarada herética durante o Concílio de Constantinopla em 553 D.C, atual Istambul, na Turquia. No entanto, a condenação da Doutrina se deve a uma ferrenha oposição pessoal do finado imperador Justiniano, que nunca esteve ligado aos protocolos do Concílio. Segundo Procópio, a imperatriz Teodora, era a ambiciosa esposa de Justiniano, e na realidade, era quem manejava o poder. Como cortesã, iniciou sua rápida ascensão ao Império.
Para se libertar de um passado que a envergonhava, ordenou, mais tarde, o expurgo de quinhentas antigas “colegas” e, para não sofrer as consequências dessa ordem em uma outra vida como preconiza a lei do Carma, empenhou-se em suprimir toda a magnífica Doutrina da Reencarnação. Estava confiante no sucesso dessa anulação, decretada por Justiniano ” em nome de DEUS ”! Justiniano, sem levar em conta o ponto de vista clerical, declarou guerra frontal aos ensinamentos de Orígenes, condenando tais ensinamentos através de um sínodo especial. Do Concílio convocado por Justiniano só participaram bispos do oriente (ortodoxos). Nenhum de Roma. E o próprio “Papa”, que estava em Constantinopla nesta ocasião, deixou isso bem claro.
O Concílio de Constantinopla, o quinto dos Concílios, não passou de um encontro, mais ou menos em caráter privado, organizado por Justiniano, que, mancomunado com alguns vassalos, excomungou e maldisse a doutrina da preexistência da alma, com protestos do Papa Virgílio, e a publicação de seus anátemas. Embora estivesse em Roma naquela época, o Papa Vigílio sequestrado e mantido prisioneiro de Justiniano por oito anos, recusou-se a participar deste Concilio, quando Justiniano não assegurou o mesmo quórum de bispos representantes do Leste e do Oeste.
A Igreja teve alguns concílios tumultuados. Mas parece que o V Concílio de Constantinopla II (553) bateu o recorde em matéria de desordem e mesmo de desrespeito aos bispos e ao próprio Papa Virgílio, papa da época.
Como a Doutrina da Reencarnação pressupõe a da preexistência do espírito, Justiniano e Teodora PARTIRAM, PRIMEIRO, PARA DESESTRUTURAR A DA PREEXISTÊNCIA, COM O QUE ESTARIAM, AUTOMATICAMENTE, DESESTRUTURANDO A DA REENCARNAÇÃO (!!!)

Então, em 543 d.C., Justiniano publicou um édito, em que expunha e condenava as principais ideias de Orígenes, sendo uma delas a da preexistência. Em seguida à publicação do citado édito, Justiniano determinou ao patriarca Menas de Constantinopla que convocasse um Sínodo, convidando os bispos para que votassem em seu édito, condenando dez anátemas deles constantes e atribuídos a Orígenes [O Mistério do Eterno Retorno]. A doutrina das indulgências está intimamente ligada à realidade do Purgatório, por isso vamos mostrar o que a Igreja ensina sobre isto.

O Catecismo da Igreja afirma que:

“Pelas indulgências, os fiéis podem obter para si mesmos e também para as almas do Purgatório, a remissão das penas temporais, sequelas dos pecados. ” Logo após o Concílio Vaticano II confirmou mais uma vez a realidade do Purgatório e das Indulgências na Constituição Apostólica Doutrina das Indulgências (DI), e nela ensina com clareza toda a verdade sobre esta matéria. Começa dizendo que:

“A doutrina e o uso das indulgências vigentes na Igreja Católica há vários séculos encontram sólido apoio na Revelação divina, a qual vindo dos Apóstolos “se desenvolve na Igreja sob a assistência do Espírito Santo”, enquanto “a Igreja no decorrer dos séculos, tende para a plenitude da verdade divina, até que se cumpram nela as palavras de Deus (Dei Verbum)”.

Assim, fica claro que as Indulgências têm base sólida na doutrina católica (Revelação e Tradição) e, como disse Paulo VI, “se desenvolve na Igreja sob a inspiração do Espírito Santo”.

Como surgiram as Indulgências

O uso das indulgências teve sua origem nos primórdios da Igreja. Desde os primeiros tempos ela usou o seu poder de remir a pena temporal dos pecadores

Com a doutrina das indulgencias criou-se um grande mercado onde se comprava o perdão divino. A lei de causa e efeito demonstra a grande mentira que é essa doutrina.

Os espíritos através dos médiuns que trabalharam com o codificador Allan Kardec mostraram através das obras da codificação do espiritismo que escrevemos hoje o dia de amanhã assim como estamos vivendo hoje o dia que escrevemos ontem, para sermos bem didáticos.

 

FONTES:

Wikipédia

Veritatis Splendor

Cleofas

História do Cristianismo

Nenhum comentário:

Postar um comentário