HISTORIA
DO CRISTIANISMO
SINOPSE
JESUS
NÃO É DEUS E AREENCARNAÇÃO SAIU DA LEI DA IGREJA POR MEDO DA IMPERATRIZ TEODORA
O
arianismo afirmava que há apenas um Deus e que este não seria Jesus. Jesus é filho de
Deus e não o próprio Deus para os adeptos do arianismo. Seria um superior ao homem, mas
não Deus.
Um
pensamento filosófico se, Ario e seus seguidores que não considerava Jesus
Cristo e Deus como uma só pessoa. Esta ideia surgiu nos primeiros séculos do
cristianismo, afirmando que só poderia existir um único Deus e Jesus era apenas
o seu filho.
Por ter
acertado, porém indo contra a vontade da igreja foi considerado herege e seu
pensamento heresia
A heresia
de Ário se enquadra, segundo a ortodoxia da Igreja, no campo da cristologia,
sobretudo no que tange ao entendimento teológico que se tem da Trindade Santa, ou
seja, valia o que a igreja queria e não o que os outros bispos entendiam; aliás
ainda vale pelo dogma da infalibilidade papal, onde nenhum fiel pode questionar
o que a igreja disser e determinar, por mais absurdo que possa ser.
Começou
aí o grande erro da oração ave maria, cujo nó dado não há como desatar, uma vez
que o orgulho do clero admite que Deus encarnou como Jesus, portanto Jesus é
Deus; e maria mãe de Jesus é mãe de Deus que por isso não é único nem todo
poderoso pois sempre existe um parente anterior.
Alexandre
de Alexandria reuniu um Sínodo local, em 318 d. C, com aproximadamente cem
bispos, para deliberar a respeito das ideias de Ário. Os bispos condenaram Ário
como herege e apresentaram a sua decisão a bispos de outras regiões do domínio
cristão e ao papa da época, Silvestre
Para
falar em Silvestre precisamos adentrar na história de Teodora imperatriz esposa
de Justiniano
João do
Éfeso quanto Procópio (em sua "História Secreta") relatam que Teodora, desde pequena, seguiu o exemplo de sua irmão Comito e
trabalhou num bordel servindo
clientes de baixo escalão e, posteriormente, passou a se apresentar nos
palcos. A profissão de atriz na época certamente incluía tanto "exibições
indecentes no palco" quanto a prestação de serviços sexuais fora
dele um "sórdido negócio do entretenimento na capital",
Teodora ganhava a vida com uma combinação de suas habilidades teatrais e
sexuais
Com
dezesseis anos, Teodora viajou para o norte da
África como companheira de um oficial sírio chamado Hecébolo quando
ele assumiu o governo da Líbia. Ela permaneceu com ele por quase quatro anos antes de retornar
para Constantinopla por ter sido. Abandonada e maltratada por Hecébolo.
permaneceu algum tempo em Alexandria e no
caminho de volta teria conhecido o
papa Timóteo III de Alexandria,
um fervoroso miafisita,
que a converteu ao miafisismo.
De Alexandria, seguiu para Antíoquia,
onde se encontrou com a dançarina Macedônia, provavelmente uma informante do imperador Justiniano.
Chegou
em Constantinopla e desistiu de sua vida pregressa, se assentando como
fiandeira numa casa próxima ao palácio. Sua beleza, inteligência chamaram a
atenção de Justiniano, que se enamorou dela e queria se casar. Porém, não
podia, pois era herdeiro do trono do tio, o imperador
Justino
I, e uma lei romana do
tempo de Constantino proibia
oficiais do governo de se casarem com atrizes. Porém, Justino também gostava de Teodora. E quando Eufêmia morreu, Justino
aboliu a lei e Justiniano pôde se casar.
Quando se tornou Imperatriz, mandou executar
500 de suas ex-companheiras de labuta, entre escravas, prostitutas e
sacerdotisas pagãs.
do Dardanelos chamado Metanoia ("arrependimento"),
onde ex-prostitutas podiam se sustentar com o trabalho.
Por outro lado, a "História Secreta",
apresenta uma história diferente. Quando o papa Silvério recusou a exigência de Teodora para remover anátema de Agapito(recusou-se a atender ao pedido de Teodora, de admitir
na Igreja bispos heréticos.) contra o patriarca Ântimo, ela enviou instruções a Belizário ordenando que ele encontrasse algum pretexto para
remover Silvério. Quando o papa foi deposto, Vigílio foi nomeado em seu lugar. Ela enviou seu general
Belizário com as tropas bizantinas para prender o papa. Belizário entrou em
Roma e o papa foi deposto e exilado na Lícia., e Vigílio consagrado papa.
O concilio de Niceia foi o primeiro concilio (sem
os apóstolos portanto na realidade foi o segundo – o primeiro teria sido o
relatado em Atos 15 com a presença dos apóstolos) ecumênico(universal)da
igreja, organizado pelo imperador Constantino que havia se convertido ao
cristianismo (há quem diga que essa conversão foi política, porque quanto mais
atacavam os cristãos mais eles cresciam e ele resolveu trazer esse pessoal para
ele e que 25 de dezembro seria a comemoração do aniversário de Jesus Cristo,
quando na realidade Jesus teria nascido em outubro; mas que ele teria morrido
ateu, pois era adepto do “Sol Invictus” que se comemorava em 25 de dezembro)
Constantino havia
vencido uma batalha da ponte Milvia onde derrotou o exército de Magêncio apesar
de mais numeroso porque teria visto uma visão com a inscrição com este sinal
venceras; mandou pintar o sinal em todos os escudos
e bandeiras. Esse sinal são as letras X e P entrelaçadas que significam Cristo
Emitiu
um edito chamado edito de Milão onde declara a liberdade de culto cristão.
Antes de Constantino os cristãos se reuniam de madrugada nas catacumbas de Roma
com medo de represálias.
O concílio
de Niceia I foi uma tentativa de Constantino em resolve r a questão de ario e Alexandre
além da questão da festa da pascoa
Escravocrata e extremamente cruel, Teodora,
quando aprendeu a doutrina essência, ficou com muito medo de reencarnar como
uma escrava negra e ordenou a Justiniano que revisse os códigos canônicos “para
que aquilo nunca pudesse ocorrer”. No concilio de Constantinopla convocado por Justiniano
um concílio totalmente fanfarrão,
votou-se que a versão oficial da Igreja seria a Helenista, baseando-se em
conceitos de “Céu” e “Inferno” adaptados catolicamente do Hades e Olimpo, com
uma diferença: pela imposição de Teodora, não haveria “reencarnação”.
Dessa forma, acreditavam que seria possível
simplesmente finalizar o que quer que você tenha feito na Terra e subir aos
céus se tivesse os contatos certos (daí surge a doutrina das indulgências). Até agora, quase todos os historiadores da
igreja romana acreditam que a Doutrina da Reencarnação foi declarada herética
durante o Concílio de Constantinopla em 553 D.C, atual Istambul, na Turquia. No
entanto, a condenação da Doutrina se deve a uma ferrenha oposição pessoal do
finado imperador Justiniano, que nunca esteve ligado aos protocolos do
Concílio. Segundo Procópio, a imperatriz Teodora, era a ambiciosa esposa de
Justiniano, e na realidade, era quem manejava o poder. Como cortesã, iniciou
sua rápida ascensão ao Império.
Para se libertar de um passado que a envergonhava,
ordenou, mais tarde, o expurgo de quinhentas antigas “colegas” e, para não
sofrer as consequências dessa ordem em uma outra vida como preconiza a lei do
Carma, empenhou-se em suprimir toda a magnífica Doutrina da Reencarnação.
Estava confiante no sucesso dessa anulação, decretada por Justiniano ” em nome
de DEUS ”! Justiniano, sem levar em conta o ponto de vista
clerical, declarou guerra frontal aos ensinamentos de Orígenes, condenando tais
ensinamentos através de um sínodo especial. Do Concílio convocado por Justiniano só
participaram bispos do oriente (ortodoxos). Nenhum de Roma. E o próprio “Papa”,
que estava em Constantinopla nesta ocasião, deixou isso bem claro.
O Concílio de Constantinopla, o quinto dos
Concílios, não passou de um encontro, mais ou menos em caráter privado,
organizado por Justiniano, que, mancomunado com alguns vassalos, excomungou e
maldisse a doutrina da preexistência da alma, com protestos do Papa Virgílio, e
a publicação de seus anátemas. Embora estivesse em Roma naquela época, o Papa
Vigílio sequestrado e mantido prisioneiro de Justiniano por oito anos,
recusou-se a participar deste Concilio, quando Justiniano não assegurou o mesmo
quórum de bispos representantes do Leste e do Oeste.
A Igreja teve alguns concílios tumultuados. Mas
parece que o V Concílio de Constantinopla II (553) bateu o recorde em matéria
de desordem e mesmo de desrespeito aos bispos e ao próprio Papa Virgílio, papa
da época.
Como a Doutrina da Reencarnação pressupõe a da
preexistência do espírito, Justiniano e Teodora PARTIRAM, PRIMEIRO, PARA
DESESTRUTURAR A DA PREEXISTÊNCIA, COM O QUE ESTARIAM, AUTOMATICAMENTE,
DESESTRUTURANDO A DA REENCARNAÇÃO (!!!)
Então, em 543 d.C., Justiniano publicou um édito, em que
expunha e condenava as principais ideias de Orígenes, sendo uma delas a da
preexistência. Em seguida à publicação do citado édito, Justiniano determinou
ao patriarca Menas de Constantinopla que convocasse um Sínodo, convidando os
bispos para que votassem em seu édito, condenando dez anátemas deles constantes
e atribuídos a Orígenes [O Mistério do Eterno Retorno]. A
doutrina das indulgências está intimamente ligada à realidade do Purgatório, por isso vamos mostrar o que a Igreja ensina sobre
isto.
O Catecismo da Igreja afirma que:
“Pelas indulgências, os fiéis podem obter para si
mesmos e também para as almas do Purgatório, a remissão das penas temporais,
sequelas dos pecados. ” Logo após o Concílio Vaticano II confirmou mais uma vez
a realidade do Purgatório e das Indulgências na Constituição Apostólica
Doutrina das Indulgências (DI), e nela ensina com clareza toda a verdade sobre
esta matéria. Começa dizendo que:
“A doutrina
e o uso das indulgências vigentes na Igreja Católica há vários séculos
encontram sólido apoio na Revelação divina, a qual vindo dos Apóstolos “se
desenvolve na Igreja sob a assistência do Espírito Santo”, enquanto “a Igreja
no decorrer dos séculos, tende para a plenitude da verdade divina, até que se
cumpram nela as palavras de Deus (Dei Verbum)”.
Assim, fica claro que as Indulgências têm base sólida na doutrina
católica (Revelação e Tradição) e, como disse Paulo VI, “se desenvolve na
Igreja sob a inspiração do Espírito Santo”.
Como surgiram as Indulgências
O uso das indulgências teve sua origem nos
primórdios da Igreja. Desde os primeiros tempos ela usou o seu poder de remir a
pena temporal dos pecadores
Com a doutrina das indulgencias
criou-se um grande mercado onde se comprava o perdão divino. A lei de causa e
efeito demonstra a grande mentira que é essa doutrina.
Os espíritos através dos
médiuns que trabalharam com o codificador Allan Kardec mostraram através das
obras da codificação do espiritismo que escrevemos hoje o dia de amanhã assim
como estamos vivendo hoje o dia que escrevemos ontem, para sermos bem
didáticos.
FONTES:
Wikipédia
Veritatis Splendor
Cleofas
História do Cristianismo
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