NOVA ORDEM
MUNDIAL
Como se está vendo as eleições americanas com
tantas denúncias de fraude e impossibilidades de graves distúrbios.
O cenário foi
bastante conturbado pois foi uma eleição marcada pela radicalização, com um
ambiente muito tenso onde já se previa que qualquer um dos dois que ganhasse
seria contestado por aquele que perdesse. Várias sinalizações foram feitas
nesse sentido.
Mas como é o
processo eleitoral americano?
A eleição do
presidente americano é feita no colégio eleitoral pelos delegados dos estados e
isso só ocorrerá dia 14 de dezembro. No dia 3 de novembro os eleitores foram às
urnas para indicar para o estrado em qual candidato eles gostariam que seus
delegados votassem no colégio eleitoral dia 14 de dezembro. O estado tem até o
dia 8 de dezembro para sanar qualquer problema interno de apuração, reinvindicações
de fraudes, contestações judiciais. Até o dia 8 de dezembro os estados liquidam
essas contestações e no dia 8 de dezembro o estado informa a seus delegados em
quem os eleitores gostariam que os delegados votassem no colégio eleitoral.
Daí o (os)
delegado de posse do resultado que o estado informou, vai no dia 14 de dezembro
votar no colégio eleitoral, e poderá ou não votar no candidato escolhido pela
população votante; ele não é obrigado apesar de existir sansões para aqueles
que chamam de eleitor infiel. O delegado que não vota de acordo com a vontade
popular que foi posta nas urnas é o eleitor infiel porque quem vota não são as
pessoas, são os delegados e já houve vários casos de o delegado votar contra a
vontade das pessoas ou mesmo se abster, simplesmente não comparecer no dia do
colégio eleitora.
Então nós temos
três momentos:
·
Quando o povo manifesta sua vontade
dia 03 de novembro;
·
Dia 08 de dezembro mais de um mês
depois quando o estado diz em quem os delegados devem votar;
·
E dia 14 de dezembro quando eles votam
e elegem o Presidente dos Estados Unidos
Está ocorrendo
muitas questões de denúncia de fraude, recontagem; vai haver questionamentos
judiciais então como se diz a batalha por Washington está apenas começando.
SE BIDEN GANHAR
QUAL O IMPACTO DISSO PARA O MUNDO? ELE JÁ AMEAÇOU O BRASIL DIZENDO QUE VAI UNIR
OUTRAS NAÇÕES PARA APÇLICAR SANSÕES NO BRASIL POR CONTA DA AMAZONIA!
O Biden, o
partido democrata tem um histórico de estar muito mais próximo a agenda globaliza
do que a agenda conservadora que é nacionalista.
Naturalmente se o Biden vier a ganhar, e tudo indica isso,
mas teremos ainda muito a percorrer até chegar lá, significa que naturalmente
não há um alinhamento com o nosso governo que é de caráter conservador e
nacionalista, com a agenda globaliza de Biden que possui esse histórico, e pode
criar dificuldades e nesse caso o Brasil vai precisar ser muito hábil pra
tratar as questões diplomaticamente com os estados unidos sem levar muito pro
lado ideológico e é claro que ele deve montar uma estratégia para resistir essa
agenda que o Biden vai tentar implantar, no caso de uma vitória dele, ele terá
um alinhamento muito forte com a Europa, principalmente Macron da França e a Ângela
Merck da Alemanha; então a tendência é que isso que foi desconectado pelo
Trump, seja agora refeito entre a Europa e um provável governo Jope Biden/Kamala
Harris e aí nós estaríamos realmente na contra mão desse pedaço do mundo
ocidental Europa/usa que vai tender a cumprir a agenda globalista.
PARA QUEM ESTÁ
COM DUVIDA/MEDO/TENTAR ENTENDER O QUE ESTÁ ACONTECENDO O QUE SERIA ESSE TAL
GRANDE RESET MUNDIAL?
Nós temos uma
situação global praticamente insanável. Existe uma bolha da dívida praticamente
insanável. O estado unido chegou a 27 trilhões de dólares só o governo e para o
público deve estar em torno de 20 trilhões.
Hoje a dívida
global ultrapassa 250% do PIB global. Isso significa que nós estamos, e com a
pandemia gerou muito mais gastos, porque você está tendo muito mais gastos sem
que sua economia esteja gerando a mesma riqueza. Então esse compasso entre dívida
e riqueza está aumentando e é uma situação praticamente insanável dentro das
regras atuais. Quando você tem uma situação insanável nas regras atuais, você
vai precisar mudar as regras e a maneira que a elite mundial vê para resolver
essa questão é mudando as regras. E para mudar as regras você precisa criar uma
situação, criar precondições que leve você a realizar seu plano.
Você não pode
simplesmente vir com uma ideia nova e impor em condições normais.
E como se cria Pré-condições?
Através de catalizadores. Hoje os catalizadores usados são a Pandemia, os
conflitos internos e externos, guerras, como estamos vendo agora na Europa quando
se fala da nova guerra ao terror, essa questão dos muçulmanos e a morte,
extermínio, diminuição muito forte da economia; então você gera terror e medo;
gera pela pandemia um medo muito forte, pelas guerras as pessoas temem pela sua
segurança pessoal; e quando você traz a queda da economia em função de lockdown,
toque de recolher você gera miséria. E o cidadão sofrendo economicamente à
beira da miséria atemorizados e aterrorizados tendem a aceitar novas regras e aí
eles vão poder impor a reinicialização. Klaus Schwab o grande mentor disso no fórum econômico mundial – mas
isso está sendo defendido pelo secretário geral da ONU, pela diretora do FMI, a
revista Time colocou isso na capa; isto já é a grande proposta que eles estão
colocando na mesa, para resolver um problema que foi criado por eles mesmos.
Dentro de uma equação onde você cria uma situação, espera a reação e oferece a
solução. Ele tem a situação; vamos esperar a reação de medo e desespero das
pessoas e oferecer uma solução para um problema que eles próprios criaram. E aí
seria o reinicio, o novo contrato social. Eles não estão pregando simplesmente
resetar, reinicializar o sistema financeiro para resolver o problema da dívida.
Eles estão propondo um novo contrato social. Quem estiver em dúvida entre no
site do Fórum econômico mundial e verá que está tudo lá detalhado, por escrito;
não estão mais escondendo de ninguém; e dentro desse contrato social estamos
falando de algo amplo; novas relações de trabalho; novas relações sociais, de
proximidade; novas relações em todos os sentidos; e naturalmente dentro desse
contexto que se encaixa perfeitamente dentro da proposta globalista, nosso pais
com o governo atual vai estar na contra mão, e sofrerá retaliações se isso vier
a acontecer.
A Europa já está
começando a fechar tudo por conta de uma segunda onda de coronavirus adotando o
'lockdown' (que
é uma palavra em inglês para se referir ao sistema de quarentena mais rígido.
"O lockdown é a paralisação total, especialmente dos fluxos de deslocamento”.
“A ideia é interromper o fluxo, evitar que as pessoas se desloquem e, portanto,
se encontrem. Uma consequência disso é a paralisação econômica.") que
é mais uma estratégia; em particular França e Alemanha (Alemanha com sua política
de portas abertas) abriu as portas da Europa para os muçulmanos, e hoje já
existe mais de 25 milhões de muçulmanos.
Se você está emigrando da Siris do Afeganistão, porque que
não foram para a Arábia saudita, Kuwait, Catar, que tem a mesma língua, a mesma
religião, cultura próxima da deles; porque atravessaram o mundo todo para ir
para a Europa. Daí vão dizer porque nesses países tem restrições; porque a Europa
não teve; essa política de portas abertas da Ângela Merkel. Isso é um jogo bem
jogado, onde na verdade as peças começaram a serem movimentadas no tabuleiro há
muito tempo atrás, para criar essas Pré condições.
Dos emigrantes que foram para a Europa, boa parte deles
fugiram da vigilância das autoridades, muito jovens em idade militar entre 18 e
25 anos desapareceram na Europa, sendo fácil entender que não seria fácil a Europa
entender a cultura muçulmana e vive versa.
Então na verdade isso é um grande cavalo de troia que foi
colocado, uma bomba demográfica, que faz parte do cheque mate global.
A Europa hoje tende uma conta insuflando um conflito, uma
questão criada,
Temos a pandemia com lockdown, toque de recolher e alguns
países já estão falando em campo de confinamento para pessoas que não se
vacinaram; olha só a que situação estamos chegando. Então temos a pandemia, os
conflitos internos e as guerras e nós temos a queda da economia. Esse tripé de
fatores combinados criam as tais Pré condições, mas veja que interessante: se
você olha o mapa mundi vai ver que isso é muito forte no ocidente; você não vê
que isso está acontecendo na Ásia fortemente não percebe isso acontecendo nos
países do indico pacifico; a questão parece estar direcionada para o ocidente, aliás,
uma questão muito bem planejada e que está sendo agora levada a cabo para sua
conclusão.
Fonte:
Tv Jornal da
Cidade On Line
Luiz Antônio
Valle
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